sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

POLÍTICA DESTROÇADA E SEM COMANDO

POLÍTICA DESTROÇADA E SEM COMANDO

“A vida é sonata de amor escrita por Deus na pauta do arco-íris. O sol faz a regência. - A lua tange a harpa, as estrelas formam o coral e você faz o contracanto”. (Amílcar Del Chiaro Filho).

Segundo o confrade de saudosa memória Amílcar Del Chiaro Filho, quando uma criança nasce, não sabemos qual será o seu destino. Não sabemos de onde ela veio, nem se terá sucesso nos seus planos de vida. De uma coisa temos certeza: não importa a cor da pele, a latitude em que nasceu o sexo, a classe social, ela traz consigo uma carta de Deus à humanidade. Nós também trouxemos essa carta. Vamos retomá-la? Ela fala de amor, bondade, fé, trabalho... Quando uma criança nasce, é mais um milagre da natureza a se concretizar na Terra. A criança frágil, vulnerável precisa de cuidados especiais para sobreviver. Precisa do carinho da mãe, da vigilância do pai. Precisa de amor para a sua nutrição espiritual. Quando uma criança nasce, não sabemos se será santa, heroína ou bandida. Entretanto, o amor e a educação poderão influir muito no seu destino. É vero! Com certeza.


Amor verdadeiro é, por sua própria natureza, o oposto do egoísmo, ninguém o caracterizou melhor que Paulo de tarso, na 1ª. Epístola aos coríntios, ao falar da fé, da esperança e da caridade. De seu texto, podemos depreender que o amor é paciente, é bom; o amor não inveja e não se envaidece... O amor não procura seus próprios interesses, não se irrita, não folga com a injustiça. Suporta todas as coisas, crê em todas as coisas, espera por todas as coisas, resiste a todas as coisas. Ele permite que as pessoas envolvidas vejam o valor uma da outra, compartilhem experiência se encontrem significado nas tarefas simples da vida em comum, encorajem-se mutuamente a serem elas mesmas.  No amor-solidariedade existente entre os seres irracionais - A ternura, as providências de alimentação e defesa e a própria formação em grupos falam-nos no amor solidariedade.


Na politica, na politicagem não existem quaisquer tipo de amor. Somente o egoísmo e a vontade de locupletação falam mais alto. Certamente não deveria ser assim, mas a ambição e a vontade de enriquecer com facilidade predominam em sua maioria. Uma palavra em voga na politicagem brasileira todos nós conhecemos como propina.  Tornou-se banal e, muitos políticos estão atrás das grades pela gula e adoção ao propinoduto. O artigo número 333 do Código Penal prevê: Art. 333 – Oferecer ou prometer vantagem indevida a funcionário público, para determiná-lo a praticar, omitir ou retardar ato de ofício. Já no Art. 317 – Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função, ou antes, de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem. Saiba qual a diferença entre corrupção ativa e corrupção passiva. A origem da palavra propina está no termo grego propinó propinein, que representava o ato de pagar um copo ou garrafa de bebida para a pessoa que apresentava bom rendimento em suas funções, na Grécia Antiga.  .


No entanto, na língua portuguesa a palavra veio do latim propinare que, durante a Idade Média, tinha o significado de "pequena gratificação" ou "gorjeta". A palavra propina tem outra acepção na língua portuguesa europeia, principalmente a falada em Portugal. Naquele país, este termo é referente ao valor que é pago pelo ano escolar, como se fossem mensalidades do curso. Propina é o mesmo que suborno, ou seja, um valor monetário pago ou recebido para que sejam praticados atos ilegais, principalmente no âmbito da administração pública. Mesmo a palavra propina não constando nos textos do Código Penal Brasileiro, visto que este termo é considerado uma gíria, o seu significado faz com que seja definido como um crime de corrupção ativa. O artigo nº 333 do CP prevê o seguinte: Ao receber a propina ou pagar mediante solicitação feita pela outra parte, esta ação é categorizada com crime de corrupção passiva, conforme previsto no artigo nº 317 do Código Penal: O pagamento de propina no âmbito da política é uma prática muito corriqueira na realidade brasileira, infelizmente.


Diversas operações da Polícia Federal já comprovaram o envolvimento de vários partidos políticos em casos de corrupção. De acordo com relatos históricos, a prática do pagamento de propinas como método ilícito para o enriquecimento através da função pública é observada desde a chamada República Velha. Desde então a corrupção se fixou no centro da política nacional como um "tumor", afetando as mais diversas áreas da administração pública. Vejam as conversas; “Tasso e Aécio, batem boca e a saída do PSDB do governo”. Tasso quer sair já. Aécio quer ficar, pois ali se sente protegido dos ventos gripais. Tasso divulga um vídeo em que o PSDB admite que errou ao se associar ao governo Temer. Aécio fica furioso, e ganha o apoio de Dória, sempre em busca de um carinho. Geral Alckmin é hoje praticamente o único ponto de intersecção numa sigla que passou os últimos seis meses em desacordo sobre tudo.


Tasso  vai à luta, diz que o PSDB precisa de uma transformação e avisa que concorrerá ao comando do partido. Aécio discorda de tudo: da transformação e, ainda mais, de Tasso na presidência da legenda.  O golpe: Aécio tira Tasso da chefia interina do PSDB, Alckmin, muito acordado, espia tudo à espera da sua vez. Os tucanos se reúnem e, enfim a paz: Aécio, Dória, como pacificador, é ungido presidente do Partido e será o candidato do PSDB ao Planalto. Tudo certo. My God que confusão dos diabos! Em vez de sair do governo “pela porta da frente”, o PSDB corre o risco de ser educadamente convidado a se retirar pela porta dos fundos. “Um outsider pode estourar e ganhar a eleição. Mas como ele vai governar depois.”? Fernando Henrique Cardoso: Lula é “responsável pelo desastre econômico do país “, e Alckmin olha para o cofre, não vai levar o Brasil ao desatino fiscal”“. Fernando Henrique Cardoso defende a candidatura de Alckmin e diz que, sem uma coalizão para fazer frente à polarização Lula-Bolsonaro, o Brasil fica sujeito à tempestade. ( Fonte: Revista “Isto É”). Enquanto isso Temer aposta de que a recuperação da economia transformará a rejeição em votos. Não é brincadeira, o presidente mais impopular da história política do Brasil cogita a hipótese de se candidatar à reeleição no ano que vem. Pode Freud?


Aqui tudo pode. O Supremo Tribunal de Justiça tem funcionado como uma redoma para garantir a impunidade de governadores denunciados por corrupção. A Procuradoria-Geral da república encontrou erros estranhos e decidiu retornar a investigação no caso da conta irregular e milionária do senador Romário na Suíça.
Os bancos estão restringindo o crédito e fiscalização com mais rigor as contas- correntes de políticos investigados pela Operação Lava jato. Enquanto ninguém se entende na conturbada política brasileira, a miséria, o desemprego e a violência tomam conta do País. Nunca na história política brasileira passamos por governos incompetentes, fracos e corruptos que levaram a economia brasileira ao fundo do poço. Eles procuram soluções, mas terminam por prejudicar a classe menos abastarda do Brasil. Só o Poder Público poderia sanar a crise, no entanto se encontra descontrolado e perdido no lamaçal. Fruto dessa política mesquinha profissionais da saúde, da educação, da segurança e funcionários públicos estaduais, federais e municípios estão em atrasos que chegam há dois meses e nem receberam o décimo terceiro do ano de 2016. É uma vergonha sem tamanho.

Todo povo brasileiro seja de qualquer classe social se encontra revoltado com a situação desastrosa do governo brasileiro e a incompetência do governo brasileiro e a fraqueza de seu ministérios e suas cruéis reformas. Os efeitos da pobreza: Estudos em uma populosa favela brasileira mostram que a vida na penúria provoca impactos reais no desenvolvimento  cognitivo e na formação cerebral das crianças. Favela é um puro sinal de pobreza. Enquanto o mundo gira, envolvidos em escândalos, os bilionários viram seus impérios desmoronar e agora são obrigados a se desfazer de ativos e bens de luxo.  Acostumados com um estilo de vida luxuoso os empresários Joesley Batista vendem apartamentos, iates, carros e até ilhas para pagar dívidas e multas. O patriarca da família é acusado de embolsar R$ 58 milhões, o filho mais novo está preso por lavagem de dinheiro e os outros dois irmãos integram o propinoduto. Os Picciani, segundo ministério Público, faziam o que todos já desconfiavam agiam como criminosos. Os empresários de transporte do Rio de Janeiro formaram uma quadrilha poderosa e estavam enriquecendo ilicitamente, resultado: cadeia neles.  

A quadrilha dos partidos políticos do Rio de Janeiro. A operação Cadeia velha  levou à prisão deputados e empresários cariocas, responsáveis por uma organização criminosa que dilapidou o Rio de Janeiro. R$$ 138 bilhões: foi à isenção de impostos concedida aos empresários. R$ 260 milhões  perfazem o valor das propinas aos políticos do Rio, incluindo o ex-governador Sérgio Cabral. R$ 58,4 milhões foram as “mesadas” pagas em propinas a Jorge Picciani. R$ 54,3 milhões representa o total das propinas dadas ao deputado Paulo Melo. R$ 60 mil por mês era a “mesada” recebida pelo deputado Edson Albertassi. Os deputados não se emendam na primeira semana da reforma trabalhista, resolveram se dar um folga de onze dias, a um custo indecente para os cofres públicos. A folga de R$ 110 milhões de reais. O deputado Celso Jacob é o único dos 513 parlamentares que tem frequentado a Câmara neste período de superfolga. Ele prefere ir ao Congresso a ficar na Papuda. O próximo round: Reforma Ministerial. O governo precisa de mais votos para aprovar a reforma da previdência, sua próxima meta. Para isso, deve trocar quem tem lhe dado poucos votos( como PSDB), colocando no lugar quem lhe é mais fiel. O governo queria trocar 17 ministros em dezembro, mas a reação negativa da base aliada fez com que as mudanças aconteçam à conta gotas. Pense nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-JORNALISTA- MEMBRO DA ASSOCIAÇÃO CEARENSE DE IMPRENSA(ACI)- MEMBRO DA UBT( UNIÃO BRASILEIRA DOS TROVADORES)- DO PORTAL CEN ( LUSO- BRASILEIRO)-DO PARA LER E PENSAR- DO RECANTO DAS LETRAS E DA ACADEMIA DE LETRAS DOS OFICIAIS DA RESERVA E REFORMADO DO CEARÁ(AALOMERCE).



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ANTONIO PAIVA RODRIGUES

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O BRASIL E O BRASILEIRO

O BRASIL E O BRASILEIRO

O brasileiro pelas suas origens doridas e alicerçadas no sofrimento, cuja experiência é multifária, nos leva a conclusão que entre a “desordem” natural das coisas existe a permissão e estimulação do excesso verossímil dessa sentença. Pelo seu comportamento de liberdade onde a vontade de fazer esbarra em duas palavras: “Continência e Disciplina”. Deixa o brasileiro nas amarras e sem poder desenvolver sua potencialidade oticada. Vem então à aplicação daquilo que adquiriu no berço e que o malogro poderá prejudicá-lo. É o emprego da famosa “malandragem” e o carismático “jeitinho brasileiro”. O brasileiro se insere na expressão do correto clichê popular de que: “O homem é produto do meio”, esquecendo-se, porém de dar conotação de que esse meio foi construído por ele próprio. Nós reagimos a tudo e gostamos de apelidar certos fatos de “frescuras”. Certa vez um determinado senhor ao desobedecer com certa “constância” às placas de advertência, por exemplo: Não pise na grama, não cuspa no chão, não jogue lixo na água e na rua. Com jeito hilário e maroto disse: “Meu amigo se eu obedecesse todas as advertências que vejo estaria de barriga cheia”.

Espantado o fiscal perguntou: Por quê? Ele com sua malandragem habitual e com jeitinho todo especial afirmou: “sempre vejo beba coca-cola. Bela coca-cola”. No livro “Carnavais malandros e heróis”, o dilema que colocamos com outras conotações tem outro aspecto. Isso pode isto não pode. Estas conotações e nuanças nada mais são do que a figura social do indivíduo brasiliano sujeita as leis universais. O ser humano não está isento das relações sociais, o mais importante é saber como reagir diante de tantas proibições ou avisos de segurança se não estamos intelectualmente preparados para esse mister. Essa cultura ainda não nos açambarcou. Se for multado procure um amigo para não pagar a multa. Se for barrado em blitze procure todos os meios para não ser punido se estiver errado (jeitinho e malandragem brasileiros). Essa ação de desculpa é seguida dos mais diversos motivos, desde o convencimento ao suborno. Se não pagou a dívida no dia do vencimento se nega a pagar juros alegando motivos inocentes e pueris.

Se entrar numa fila homérica se posta diante de uma pessoa mais a frente começa um bate-papo para ludibriar os companheiros de fila, e ser atendido iludindo os demais. É assim o dia do brasileiro. É o chamado “moleque” na expressão escorreita da palavra. Para não pagar pelo consumo de energia usa o velho “gato”. Ao ser descoberto afirma que de nada sabia chegando ao ponto de chorar para amolecer o coração do fiscal. Enquanto em países do primeiro mundo as leis são cumpridas com rigor, aqui tudo se leva na brincadeira, no faz de conta. Existe uma enorme diferença entre regras jurídicas e práticas da vida diária. Na verdade o brasileiro através do jeitinho que só ele sabe gosta de levar vantagem em tudo aplicando a “lei do Gerson”. Gosto de levar vantagem em tudo; certo! O jeitinho e a malandragem nada mais são do que a lúdica vontade de burlar e auferir as benesses do velho privilégio.

A destruição dessas “bonanças” trouxe o convencimento humano do certo e do errado. Sabe quem eu sou com quem está falando? Eu sou Dr. Fulano de tal termo usado para conseguir seu intento, na nomenclatura popular essa atitude recebe a sinonímia da “velha carteirada”. Tudo aqui explanado nos leva a condição de pertencermos a um país onde a lei significa “tudo pode” e é regulamentada formalmente pelos prazeres e destruição de projetos e iniciativas. O “jeitinho e a malandragem” são processos simples e tocantes constando de uma dramatização em três atos: um deles é a pessoa que passa despercebida pela sua modesta posição e seu jeito simples de vestir. Pode ser até uma pessoa rica e de personalidade, mas no Brasil a aparência vale muito e essa pessoa está sujeita em segundo plano. O segundo seria a prática da persuasão e convencimento, a velha lábia. E tirar proveito de tudo. Na realidade o jeitinho e a malandragem fazem parte da cultura do brasileiro. Aqui na terrinha depois de vários dias de chuvas intensas o sol decidiu dar as caras fazendo com que muita gente saísse de casa para vaiar o astro rei, o sol. Esse fato aconteceu na Praça do Ferreira na capital cearense.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E ALOMERCE

A PAZ

A PAZ

Na pedagogia Divinal inserimos a paz, o pilotis da esperança,

Tentáculos descortinados de amor, de corações malogrados,

Magoados, estatizados, escorraçados, estéreis sem bonança.

Alvitrando um pazear de confiança, antevendo os esposados.

Ondas calmas, tranqüilas, cheias de segredos auferindo paz,

Capazes de transbordarem na fonte num momento de lampejo.

Exterminar a violência, o mal, em atitude desregrada e voraz,

Onde o mal imanta e desencanta o aguilhão do bem que cortejo.

Alvitramos orbe de esperanças e felicidades, chega de sofrimentos.

O mundo é um lamento, o violento adentra nas cantigas de ninar,

Reciprocidade vibratória e redentora interage nossos pensamentos

Na meditação acoplamos o Cristo vêm à mente, silente a cortejar.

No orbe terrestre a fraternidade, a caridade são sementes ubertosas.

Quando o futuro se torna obscuro, a prece, a oração são soluções.

Quando os seres humanos não encontram diretrizes prodigiosas,

Excogitando esperanças no Pai Divino, na execração das ilusões.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E ALOMERCE

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