terça-feira, 5 de dezembro de 2017

POLÍTICA DE BARBÁRIE




POLÍTICA DE BARBÁRIE

A tempestade estabelecerá a perturbação no ânimo dos homens mais fortes. Desorientados, ante a fúria de políticos desonestos, socorrem-se as forças divinas, em altos brados. Precisamos urgentemente aumentar a nossa fé para que esse quadro doloroso e cruel, revista-se de otimismo e esperança. O quadro sugere ponderações de longo alcance. A interrogação ora predominante em nosso País indica claramente a necessidade de manutenção da confiança, quando parece obscuro e perdido. Essa lição deveria ser bem aproveitada pelos companheiros que esperam ansiosamente um Brasil mais humano, políticos íntegros e população educada e compreensiva. É indispensável desconfiar de todas as promessas de felicidades sobre o mundo político. Barbárie é a condição daquilo que é selvagem, cruel, desumano e grosseiro, ou seja, quem o que é tido como bárbaro.

A barbárie pode ser interpretada como uma ação de extrema violência e agressividade, com o único objetivo de afetar diretamente a paz e a tranquilidade de determinado grupo.  No âmbito da linguística, uma barbárie pode ser o lapso ou erro grosseiro de ortografia ou linguagem, ato este que “fere” as normas básicas da gramática de determinado idioma. Entre alguns dos principais sinônimos de barbárie estão: selvageria, bestialidade, grosseria, ignorância, estupidez, rudeza, crueldade, atrocidade e incivilidade. Dentre as barbáries podemos citar a social. Este é um conceito que define as situações em que os indivíduos de determinado grupo social ignoram as leis previstas pela legislação oficial e agem por conta própria. O Estado e seus poderes servem para ordenar a vida social, a barbárie social começa quando há a quebra das leis por decisões aleatórias tomadas pelos próprios cidadãos, sem o apoio da justiça constitucional.

Quando não há uma ordem social, a desordem criada proporciona o aumento das agressões e violência gratuita entre os indivíduos levando, por sua vez, a situações drásticas. Barbárie e civilização são conceitos antagônicos, mas que representam a condição e estrutura de uma sociedade. A civilização é caracterizada pela ordem social, através do uso de leis e normas morais e éticas que ajudam a regular o convívio entre os indivíduos. Por outro lado, a barbárie consiste no estado de caos e desordem, quando não há uma cultura ou um padrão de convívio entre os indivíduos, tornando-os seres cruéis. Não diga que o mundo é perverso, quando é justamente do chão do mundo que se recolhe a bênção do pão. O charco é uma queixa da gleba contra o descaso do lavrador. Compara a Terra, a uma Universidade e notarás que todo espírito encarnado (ser humano) é um aluno em formação. Aquilo que plantares nos corações alheios é o que colherás nas manifestações dos outros.

Cada pessoa vê no mundo a própria imagem. Como as oligarquias resistem ao tempo. A oligarquia é um termo que tem origem na palavra grega “oligarkhia” cujo significado literal é “governo de poucos” e que designa um sistema político no qual o poder está concentrado em um pequeno grupo pertencente a uma mesma família, um mesmo partido político ou grupo econômico. A oligarquia é caracterizada por pequeno grupo que controla as políticas sociais e econômicas em benefício de interesses próprios. O termo é também aplicado a grupos sociais que monopolizam o mercado econômico, político e cultural de um país, mesmo sendo a democracia o sistema político vigente. Pode ser, por exemplo, quando os militantes de um mesmo partido político ocupam os mais altos cargos do governo. Atualmente são vistos como formas de oligarquia alguns grupos não institucionalizados como, por exemplo: partidos políticos, classes sociais, associações e famílias.

De acordo com Aristóteles e a sua divisão de formas de Estado, a oligarquia é contemplada como uma depravação da aristocracia, onde o poder é exercido para o benefício de um grupo ou classe e não da população em geral. Uma das expressões mais conhecidas deste sistema político foi à oligarquia espartana, também conhecida como oligarquia militar. Esparta era regida por dois reis (diarquia) e foi controlada por um pequeno grupo de famílias mais importantes. Oligarquia no Brasil e República velha: Com o fim do regime monárquico e Proclamação da República em 1889, o Brasil passou a ser governado por uma oligarquia. Até o ano de 1930, o governo representava uma elite de grandes proprietários rurais de agricultura e pecuárias.  Eram conhecidos como coronéis e dominavam a produção de café (em São Paulo) e de leite (em Minas Gerais), nos dois estados mais ricos e com o maior eleitorado do país. Nesse sistema, também conhecido como política do café com leite devido à alternância de poder entre Minas Gerais e São Paulo, o poder estava concentrado em famílias ricas formando uma oligarquia cafeeira e controlando as eleições.  

Neste período, a região Sudeste do Brasil foi extremamente favorecida com esse sistema enquanto as restantes regiões receberam pouco ou nenhum investimento. Por esse motivo, surgiram as oligarquias dissidentes, nas regiões do Sul e Nordeste, que lutavam e conspiravam contra as forças políticas paulistas e mineiras. E estado do Ceará também possui as suas oligarquias. Família Ferreira Gomes, família Alcântara, Família Jereissati, família Accioly, no estado do Maranhão a oligarquia Sarney também predominou, no sudeste as “oligarquias” se modernizam e atravessam fronteiras sociais e culturais. Em São Paulo, embora não envolvam famílias, mas grupos partidários dominam a política estadual há mais de duas décadas. Filiados do PSDB governam o estado desde 1995. Poderemos colocar nesse rol o Partido dos Trabalhadores (PT) que quer se perpetuar no poder. Os Ferreiras Gomes (Ceará), os Jereissati (Ceará), Os Sarney (Maranhão), os Accioly (Ceará) e os tucanos (São Paulo).

Começa a campanha da mentira. A menos de um ano da eleição, pré-candidatos à Presidência fazem da falácia e do populismo barato o motor da campanha antecipada. Na era dos robôs de redes sociais e das Fake News (notícias falsas), vale tudo para iludir novamente o eleitor. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, não quer utilizar os recursos do Fundo Soberano em obras de infraestrutura. Na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, ele disse que a reserva tem finalidade prevista na Constituição. Ao que o senador Otto Alencar (PSD/BA) contra argumentou, afirmando que parte dos mais de R$ 2 bilhões que o fundo possui poderia concluir centenas de obras paralisadas no País. “Um projeto pode ser aprovado, se o compromisso ficar explícito” acentuou.

Meirelles afirmou que o governo não tem o tema como foco. “Há no Brasil uma imensa demanda por integridade, idealismo e patriotismo. Essa é a energia que muda paradigmas e empurra a história”, afirmou coma eloquência que Deus lhe deu o ministro Luis Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), bastante ovacionado em Recife, ao participar do 34º. Encontro Nacional dos Procuradores da república pernambucana para a capital argentina. Em Buenos Aires, ele abriu conferencia da ONU (Organização das Nações Unidas) sobre corrupção na América Latina.  Começou (cedo) a enganação eleitoral. A história se repete a menos e um ano da eleição. Pré-candidatos ao Planalto douram o discurso, recorrem ao populismo barato e, de novo, lançam mão da mentira, sem nem mesmo corar a face, a fim de iludir, engabelar e conquistar o voto do eleitor. É preciso ficar atento, pois tem partidos mudando de siglas.

Luiz Inácio Lula da Silva - o que disse: “A gente não quer que esse País se desenvolva para o Sr. Joesley ficar milionário, mas para o povo viver melhor”. O que é na realidade – Foi no governo Lula que a JBS conseguiu financiamentos bilionários do BNDES, e, em dez anos, elevou seu faturamento de R$ 4 bilhões para R$ 170 bilhões. O que disse: “As pessoas se sentiram traídas porque aquilo não era o que a gente tinha prometido na campanha”. O que é na realidade – Em 2014, para garantir a reeleição de Dilma Rousseff, o Partido dos Trabalhadores (PT) iludiu os eleitores ao dizer que não havia o que mudar na economia, mas já se sabia, na época, que seria necessário um forte ajuste fiscal. O que disse: “Nós aprendemos a não ter ódio, pois quem tem ódio tem azia”. O que é na realidade- Lula ataca investigadores da Lava-Jato e o juiz Sérgio Moro, da 13ª. Vara de Curitiba, sempre que tem oportunidade. Chegou a chama-los de “canalhas”. Além disso, é o criador do discurso do “nós contra eles”. O País é estável e com economia forte. “O Brasil vai bombar a partir de 2014”. (Dilma Rousseff, durante a última campanha eleitoral).

Jair Bolsonaro: O que disse ao criticar a reforma da Previdência defendeu “exposição maior dos bancos em vez de tirar o sangue dos aposentados” e questiona onde estaria “o sacrifício do sistema financeiro”. O que é na realidade – No governo Dilma, foi o único deputado do PP a votar contra o aumento da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido para bancos. O que disse: “No projeto da terceirização, eu me abstive por que entendo os pontos dos dois lados e qualquer que fosse meu voto, eu levaria porrada”. O que é na realidade – Em pré-campanha, Bolsonaro preferiu não correr risco e ficou em cima do muro. O que disse – “Minha briga nunca foi contra o homossexual”. O que é na realidade – É autor de frases polêmicas contra a comunidade LGBT. Exemplos: “Se eu vir dois homens se beijando na rua, vou bater”, em 2002. “O filho começa a ficar assim meio gayzinho, leva um couro, e já muda o comportamento”, em 2010, e “Ninguém gosta de homossexual, apenas suporta”, em 2011. Freio de arrumação. Candidato tem se esforçado em transmitir uma imagem menos radical.

“Vai ser uma trabalheira infernal. Imagine o tiroteio entre radicais do Lula, Ciro, Bolsonaro e Marina”. (Cristina Tardaguila, agência Lupa). Ciro Gomes: O que disse: “É uma audácia dizer que há déficit na Previdência”. O que é na realidade – O rombo na Previdência é irrefutável. Em 2016, o déficit foi de R$ 149,7 bilhões. Para que este ano, espera-se um resultado negativo de R$ 188,8 bilhões. O que disse: Uma das metas de seu governo, se eleito, será “ajudar a tirar do buraco 23 dos 27 estados que estão quebrados”. O que é na realidade: De acordo com a Firjan, apenas cinco estados não tinham, em 2016, recursos em caixa para honrar os compromissos. Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Sergipe e Distrito Federal.  O que disse: “Sou a favor da Lava Jato e nunca deixei ninguém duvidar disso”. O que é na realidade: ‘Em março, afirmou que “receberia a bala a turma do Sérgio Moro’, caso viesse a ser alvo da operação”. Segundo estudo da FGV, os perfis automatizados (robôs) geraram 10% do debate nacional nas eleições de 2014.

Marina Silva – O que disse: segundo ela, a REDE é o único partido a defender abertamente a Lava Jato. “Eu sempre defendi a Lava Jato, como eles não defendem, preferem dizer que não é um posicionamento”. O que é na realidade: “não se pode concorrer à eleição sem apresentar um programa de governo. Sem dizer om que se vai fazer para a saúde, a educação, segurança pública, infraestrutura, proteção do meio ambiente”. O que é na realidade – Uma das críticas às campanhas de Marina a presidência foi exatamente a falta de objetividade de seus programas de governo. Em 2014, por exemplo, pressionada por evangélicos, ela alterou as propostas voltadas a comunidade LGBT. O que disse: Tem negado encontros com figuras do meio jurídico para compor sua chapa. Disse que se reuniu com o ex-ministro do STF Ayres Britto uma única vez para discutir decisão do STF sobre Renan Calheiros.

O que é na realidade: O próprio Ayres Britto declarou publicamente que conversa habitualmente com Marina Silva. “Uma querida amiga” apesar de não admitir que os encontros tenham relação com a eleição. Infelizmente senhores os políticos brasileiros não praticam e nem fazem política, o que eles sabem fazer muito bem é o inverso da política, a politicagem. A Politicagem tem por objetivo atender aos interesses pessoais ou trocar favores particulares em benefício próprio. Política reles e mesquinha de interesses pessoais. Refere-se aos ou políticos adeptos dessa política plural. Politicagem se origina da palavra politicagem: política +agem, politiquice, politicalha, politiquismo.  Infelizmente no Brasil não se pratica Política e sim politicagem. Se eles tivessem compromisso com a política o Brasil e a sociedade brasileira não estaria sofrendo tanto, Pense nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES- JORNALISTA- MEMBRO DA ACI- DA UBT- DA ALOMERCE- DO PORTAL CEN( LUSO-BRASILEIRO)- DO PARA LER E PENSAR- DO RECANTO DA LETRAS E DA ALOMERCE.






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O BRASIL E O BRASILEIRO

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O brasileiro pelas suas origens doridas e alicerçadas no sofrimento, cuja experiência é multifária, nos leva a conclusão que entre a “desordem” natural das coisas existe a permissão e estimulação do excesso verossímil dessa sentença. Pelo seu comportamento de liberdade onde a vontade de fazer esbarra em duas palavras: “Continência e Disciplina”. Deixa o brasileiro nas amarras e sem poder desenvolver sua potencialidade oticada. Vem então à aplicação daquilo que adquiriu no berço e que o malogro poderá prejudicá-lo. É o emprego da famosa “malandragem” e o carismático “jeitinho brasileiro”. O brasileiro se insere na expressão do correto clichê popular de que: “O homem é produto do meio”, esquecendo-se, porém de dar conotação de que esse meio foi construído por ele próprio. Nós reagimos a tudo e gostamos de apelidar certos fatos de “frescuras”. Certa vez um determinado senhor ao desobedecer com certa “constância” às placas de advertência, por exemplo: Não pise na grama, não cuspa no chão, não jogue lixo na água e na rua. Com jeito hilário e maroto disse: “Meu amigo se eu obedecesse todas as advertências que vejo estaria de barriga cheia”.

Espantado o fiscal perguntou: Por quê? Ele com sua malandragem habitual e com jeitinho todo especial afirmou: “sempre vejo beba coca-cola. Bela coca-cola”. No livro “Carnavais malandros e heróis”, o dilema que colocamos com outras conotações tem outro aspecto. Isso pode isto não pode. Estas conotações e nuanças nada mais são do que a figura social do indivíduo brasiliano sujeita as leis universais. O ser humano não está isento das relações sociais, o mais importante é saber como reagir diante de tantas proibições ou avisos de segurança se não estamos intelectualmente preparados para esse mister. Essa cultura ainda não nos açambarcou. Se for multado procure um amigo para não pagar a multa. Se for barrado em blitze procure todos os meios para não ser punido se estiver errado (jeitinho e malandragem brasileiros). Essa ação de desculpa é seguida dos mais diversos motivos, desde o convencimento ao suborno. Se não pagou a dívida no dia do vencimento se nega a pagar juros alegando motivos inocentes e pueris.

Se entrar numa fila homérica se posta diante de uma pessoa mais a frente começa um bate-papo para ludibriar os companheiros de fila, e ser atendido iludindo os demais. É assim o dia do brasileiro. É o chamado “moleque” na expressão escorreita da palavra. Para não pagar pelo consumo de energia usa o velho “gato”. Ao ser descoberto afirma que de nada sabia chegando ao ponto de chorar para amolecer o coração do fiscal. Enquanto em países do primeiro mundo as leis são cumpridas com rigor, aqui tudo se leva na brincadeira, no faz de conta. Existe uma enorme diferença entre regras jurídicas e práticas da vida diária. Na verdade o brasileiro através do jeitinho que só ele sabe gosta de levar vantagem em tudo aplicando a “lei do Gerson”. Gosto de levar vantagem em tudo; certo! O jeitinho e a malandragem nada mais são do que a lúdica vontade de burlar e auferir as benesses do velho privilégio.

A destruição dessas “bonanças” trouxe o convencimento humano do certo e do errado. Sabe quem eu sou com quem está falando? Eu sou Dr. Fulano de tal termo usado para conseguir seu intento, na nomenclatura popular essa atitude recebe a sinonímia da “velha carteirada”. Tudo aqui explanado nos leva a condição de pertencermos a um país onde a lei significa “tudo pode” e é regulamentada formalmente pelos prazeres e destruição de projetos e iniciativas. O “jeitinho e a malandragem” são processos simples e tocantes constando de uma dramatização em três atos: um deles é a pessoa que passa despercebida pela sua modesta posição e seu jeito simples de vestir. Pode ser até uma pessoa rica e de personalidade, mas no Brasil a aparência vale muito e essa pessoa está sujeita em segundo plano. O segundo seria a prática da persuasão e convencimento, a velha lábia. E tirar proveito de tudo. Na realidade o jeitinho e a malandragem fazem parte da cultura do brasileiro. Aqui na terrinha depois de vários dias de chuvas intensas o sol decidiu dar as caras fazendo com que muita gente saísse de casa para vaiar o astro rei, o sol. Esse fato aconteceu na Praça do Ferreira na capital cearense.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E ALOMERCE

A PAZ

A PAZ

Na pedagogia Divinal inserimos a paz, o pilotis da esperança,

Tentáculos descortinados de amor, de corações malogrados,

Magoados, estatizados, escorraçados, estéreis sem bonança.

Alvitrando um pazear de confiança, antevendo os esposados.

Ondas calmas, tranqüilas, cheias de segredos auferindo paz,

Capazes de transbordarem na fonte num momento de lampejo.

Exterminar a violência, o mal, em atitude desregrada e voraz,

Onde o mal imanta e desencanta o aguilhão do bem que cortejo.

Alvitramos orbe de esperanças e felicidades, chega de sofrimentos.

O mundo é um lamento, o violento adentra nas cantigas de ninar,

Reciprocidade vibratória e redentora interage nossos pensamentos

Na meditação acoplamos o Cristo vêm à mente, silente a cortejar.

No orbe terrestre a fraternidade, a caridade são sementes ubertosas.

Quando o futuro se torna obscuro, a prece, a oração são soluções.

Quando os seres humanos não encontram diretrizes prodigiosas,

Excogitando esperanças no Pai Divino, na execração das ilusões.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E ALOMERCE

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