sexta-feira, 27 de outubro de 2017

VAMPIRIZADORES POLÍTICOS EM AÇÃO



VAMPIRIZADORES POLÍTICOS EM AÇÃO

“Em variadas ocasiões nos sentiremos decepcionados com nossos progressos na arte de reeducar os hábitos da conduta. Vigiemos as aspirações e sejamos pacientes conosco. Com rigidez, atrairemos o desânimo e o desencanto. Punindo-nos com o remorso, enfraqueceremos o volume das sagradas energias do idealismo superior. Punindo-nos com o remorso, enfraqueceremos o volume das sagradas energias do idealismo superior... {.}”. (Wanderley Oliveira).  

Tudo passa e a vida continua. No rol atual de extrema dificuldade, por qual passa a nossa nação, os políticos corruptos políticos fazem de tudo para escapar das mãos da justiça brasileira, e ela se mostra incapaz de regularizar a situação caótica em que se encontra a nação brasileira, proporcionando benesses aos criminosos de plantão. O Supremo Tribunal Federal( STF) também está sujeito a acertos e erros, no entanto, os erros cometidos pelo Supremo só tem beneficiados os corruptos e corruptores. O Supremo tem tomado decisões e depois as revoga como foi o caso do senador Aécio Neves. Os políticos nacionais são tão sagazes, que diante de acusações se dizem inocentes e que fizeram tudo dentro da lei.  Nunca presenciamos um político acusado de corrupção dizer que foi culpado, e são orientados por seus advogados a negar tudo. Artimanhas ardilosas de advogados que sabem da verdade, mas se escondem por trás da toga. Isso é inadmissível, mas acontece.

Na segunda denúncia contra Temer os deputados da base aliada chegaram a comemorar dançando e cantando, como se estivesse defendendo um homem de conduta ilibada. Esse ato de dançar comemorando “vitória” é um deboche e a população não aguenta mais essas tramas, e a resposta virá nas próximas eleições. Temer distribui tudo o que podia para se defender da justiça, mas quando do término do seu mandato, ele terá o castigo que merece. “O maior inimigo do homem é o medo”. Quando estamos no escuro e com medo, as imagens tomam aspectos deformados, um gato parece-nos um tigre. No caso dos corruptos um tigre vai ter a figura de um leão feroz e devorador. Precisamos tomar cuidado para que o medo não destrua a nossa vida. Fechamo-nos em nossas casas e reforçamos as fechaduras. Não saímos à rua durante a noite e uma criança ao se aproximar do nosso carro, enxergamos a ameaça em seus olhos , quando, na verdade, suplicam uma moeda. Tememos o desemprego com a consequente queda do poder aquisitivo, e já nos enxergamos pobres.

Tememos as doenças, a perda de entes queridos e tantas outras coisas que têm pouca ou nenhuma possibilidade de acontecer. A paranoia do medo está provocando uma guerra de proporções imprevisíveis. Essa é a atual psicosfera atual da situação brasileira. No Rio de Janeiro a violência está incontrolável e mais de cem agentes da lei já foram executados por bandidos e traficantes. A inoperância da Segurança Pública está enraizada em todos os rincões brasileiros. E qual as ações dos políticos? Nenhuma. Parece-nos que a justiça só funciona para os mais pobres, de classe social mais baixa, e para negros e estropiados. Os ricos criminosos têm lá as suas mordomias. O Brasil jamais será um País igual para todos. Podem rasgar a Constituição Federal que de tantas emendas, ela não serve mais para nós, os brasileiros. Talvez a beleza da vida esteja no fato de não se ter garantias.

O antídoto do medo é o amor. E quem ama nesse Brasil varonil? Quase ninguém. Viver com amor, acreditando na vida, nos dará coragem para vencer. Lincoln venceu a pobreza. Rooselvelt venceu a paralisia e Beethoven venceu a surdez. Quantos outros têm vencido situações difíceis porque não se entregaram, partindo para a luta com redobrado vigor. Os vampirizadores atuais, jamais conseguiram esse intento. Vampirismo é a ação pela quais Espíritos involuídos, arraigados às paixões inferiores, se imantam a organização psicofísica dos encarnados, sugando-lhes a substância vital. Constitui inquietude, um fenômeno de parasitose mental. No vampirismo, devemos considerar igualmente os fatores externos e internos, compreendendo, porém, que, na esfera da alma, os primeiros dependem dos segundos, porquanto não influenciação exterior deprimente para a criatura, quando a própria criatura não se deprime.

Toda forma de vampirismo está vinculada à mente deficitária, ociosa e inerte, que se rende, desajustada, às sugestões inferiores que a exploram sem defensiva. São os verdadeiros para sitas e lá no Congresso Nacional está cheio deles. Na delação de Jorge Luz vêm as novas digitais de Lula e de seus comparsas no Petrolão. O maior operador de propinas da Petrobras revela como o ex-presidente acompanhou de perto e deu aval a contratos superfaturados de US$ 8 bilhões da “Brasil Trade”. A bolada que Renan levou para manter Paulo Roberto Costa  e Cerveró no comando do propinoduto. O ex-deputado e líder do PT Cândido Vacarezza era quem informava Lula sobre as operações. “O fracasso de o governo Temer  acabou atingindo os brasileiros que imaginavam que o país poderia enfrentar a corrupção e voltar a crescer”. (Marco Antonio Villa). Políticos “se valem de decreto água com açúcar contra a munição pesada de traficantes”. (Elvira Cançada). Vacarezza era quem informava Lula sobre as operações. A delação do decano das propinas. Negociações de Jorge Luz com a Lava-Jato estão avançadas.

O hexa-réu Lula está enredado em escândalo filhote do Petrolão. Em material entregue ao Ministério Público Federal, delatores falam de reunião entre Lula e Vacarezza para tratar do esquema Trafigura/ Brasil Trade. Segundo os Luz, ex-presidente avalizou a operação. Na negociação da colaboração premiada, os lobistas Jorge e Bruno  Luz entregaram documentos que mostram as digitais de Lula no esquema controlado pela “Brasil Trade”, uma organização formada por corruptos, corruptores e operadores de propinas destinada a desviar dinheiro da Petrobras. Os delatores também implicaram Vacarezza, Reman,  Jader, Silas Rondeau e Edison Lobão.  Jorge Luz, o decano das propinas e seu filho Bruno Luz, já montaram o cardápio da delação premiada. Renan Calheiros, Jáder barbalho e Silas Rondeau – os três receberam o pagamento de R$ R$ 115 milhões em propinas para manter o esquema de Paulo Roberto e Nestor Cerveró na Petrobras. Lula – por meio de Vacarezza deu aval às operações da empresa Trafigura na Petrobras que beneficiou o PT, PP e PMDB com propinas.

O esquema era comandado pela “Brasil Trade”. Edison Lobão – os lobistas detalharam aos investigadores a atuação de Murilo Barbosa Sobrinho na Petrobras. Uma espécie de representante  dos assuntos de interesse de Lobão. Vacarezza- Além de ser o pombo-correio de Lula, o líder do PT recebia R$ 400 mil, em espécie, para ajudar na concretização dos negócios sujos na Petrobras. Delatados pela família Luz, Lula e Renan, me seu filho, trocaram afagos durante a caravana em Alagoas. Cerveró já havia revelado a Lava-jato como o setor de trading e derivados do petróleo rendiam propinas milionárias aos partidos. Segundo Cerveró, como o volume de dinheiro envolvido na operação da Trafigura era muito grande, os centavos das negociações  rendiam milhões de dólares em propinas, Mariano Ferraz do grupo Trafigura, foi detido em outubro pela Lava Jato. O polêmico Tasso. Sob fogo cruzado, o senador e presidente do partido tenta se equilibrar entre as correntes tucanas. O futuro do PSDB depende de como ele vai se mover de agora em diante. Estão na sua cola Aloysio Nunes Ferreira, Antonio Imbassahy, Aécio Neves e Marcus Pestana, Marcos Perillo, Fernando Henrique Cardoso, Geraldo Alkmin e João Dória.

 “Não existem donos do partido”. O senhor esperava tanta repercussão quando criticou o “presidencialismo de cooptação”? Esperava porque eu sabia que as pessoas iriam se surpreender com o programa em que o partido reconhece erros e procura fazer uma autocrítica. As pessoas não estão acostumadas com isso e, evidentemente, iriam se chocar. O PSDB está dividido? O PSDB não está dividido. Questões de divergências pontuais acontecem em todos os partidos, principalmente num partido como o nosso, que sempre foi democrático. Não existem donos de partido ou donos da verdade. O senhor cogita sair da presidência? Não existe esta cogitação. Nós vamos cumprir todo o programa que nos dispusemos a montar. Um deles é o cronograma das executivas estaduais, regionais e nacional até dezembro. Como o senhor tem recebido as críticas à sua gestão? Faz parte do jogo democrático da política. Volta ao passado. O PT de Lula quer resgatar o radicalismo de outrora, quando quebrava fábricas no ABC para atrair os trabalhadores. Mudanças na fachada. O PFL de ACM mudou para o DEM, de Rodrigo Maia, mas continuou ladeira abaixo.

Agora, volta a falar em oxigenação. Da água para o vinho. O (PMDB que já teve Ulisses Guimaraes quer voltar a ser MDB para se dissociar dos escândalos protagonizados por Renan e Cia.). Aturdidos pelo desprezo popular, os partidos querem mudar para tentar conquistar o eleitor. A maioria deseja extirpar de suas composições à palavra “partido” e quer que a renovação aconteça também na forma de fazer política. Metamorfose ambulante. O PMDB quer voltar a ser MDB(Movimento democrático Brasileiro). O democratas era PFL (Partido da frente Liberal). O PSDB nasceu de um racha no PMDB. O Podemos já foi PTN (Partido Trabalhista Nacional). O PP quer se chamar apenas progressistas. O PEN ( Partido Ecológico Nacional)  pretende se chamar Patriotas. O solidariedade nasceu de um racha no PDT ( Partido Democrático Trabalhista). O Avante se Chamava PTdoB( Partido Trabalhista do Brasil). O Partido Novo nasceu para pregar o rompimento com a política tradicional, inclusive renegando o fundo do Partido. Collor de volta aos tribunais. Vinte e cinco anos depois de sofrer impeachment por corrupção, o senador Fernando Collor vira réu novamente.

O risco, agora, é ser afastado do Senado e parar na cadeia. Uma grande família. Os Tribunais de Contas da União e dos Estados se transformaram numa casa muito unida: pai nomeia filho, marido indica mulher. E isso não é comédia: os apaniguados recebem salários milionários. Adriane Andrade  do Tribunal de Contas de Minas Gerais é mulher do ex-vice governador Clésio Andrade(PMDB). Carla Santillo do Tribunal de Contas de Goiás é mulher do ex-governador Henrique Santillo (PMDB). Seus vencimentos somam pelo menos R$ 30 mil, fora os auxílios. Arthur Lima do Tribunal de Contas da Paraíba é primo do senador Cássio Cunha Lima (PSDB) autor de uma proposta de emenda a Constitucional que acaba com as nomeações políticas. Patrícia Saboya do Tribunal de Contas do Ceará é ex-mulher do ex-governador Ciro Gomes (PDT). Recebe R$ 30 mil de salário.

Maria Barbalho da Cruz do Tribunal de Contas do Pará é irmã do senador do PMDB Jáder Barbalho. Paulo Alves do Tribunal de Contas do Rio Grande do Norte  é primo do ex-presidente das Câmara, Henrique Alves (PMDB) e irmão do senador Garibaldi Alves Filho (PMDB). Lilian Martins do Tribunal de Contas do Piauí é mulher do ex-governador Wilson Martins (PSB). Antonio de Messias do Tribunal de Contas do Acre é primo do ex-governador Orleir Cameli(PP). Vital do Rego Filho. Conselheiro do TCU é filho do ex0deputado Antonio Vital do Rego(PDT). Ganha por mês aproximadamente R$ 32 mil. Otávio Lessa do Tribunal de Contas de Alagoas é irmão do ex-governador Ronaldo Lessa (PDT). Seu salário no TCE é de R$ 30 mil, além dos benefícios como conselheiro. Ana Arraes do Tribunal de Contas da União é filha do ex-governador Miguel Arraes e mãe do ex-deputado Eduardo Campos (PSB) já falecidos. Como um país como o Brasil pode se erguer com tanto nepotismo? Nunca poderemos acreditar em conversas de políticos, pois eles nos enganam todos os dias. Eles só protegem suas famílias e familiares e nada mais. Que política vergonhosa essa do Brasil? Pense nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES- JORNALISTA- RADIALISTA- MEMBRO DA ACI- DA A CE- DA UBT- DO PORTAL CEN( LUSO-BRASILEIRO)- DO RECANTO DAS LETRAS- DO PARA LER E PENSAR E DA ALOMERCE.

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O BRASIL E O BRASILEIRO

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O brasileiro pelas suas origens doridas e alicerçadas no sofrimento, cuja experiência é multifária, nos leva a conclusão que entre a “desordem” natural das coisas existe a permissão e estimulação do excesso verossímil dessa sentença. Pelo seu comportamento de liberdade onde a vontade de fazer esbarra em duas palavras: “Continência e Disciplina”. Deixa o brasileiro nas amarras e sem poder desenvolver sua potencialidade oticada. Vem então à aplicação daquilo que adquiriu no berço e que o malogro poderá prejudicá-lo. É o emprego da famosa “malandragem” e o carismático “jeitinho brasileiro”. O brasileiro se insere na expressão do correto clichê popular de que: “O homem é produto do meio”, esquecendo-se, porém de dar conotação de que esse meio foi construído por ele próprio. Nós reagimos a tudo e gostamos de apelidar certos fatos de “frescuras”. Certa vez um determinado senhor ao desobedecer com certa “constância” às placas de advertência, por exemplo: Não pise na grama, não cuspa no chão, não jogue lixo na água e na rua. Com jeito hilário e maroto disse: “Meu amigo se eu obedecesse todas as advertências que vejo estaria de barriga cheia”.

Espantado o fiscal perguntou: Por quê? Ele com sua malandragem habitual e com jeitinho todo especial afirmou: “sempre vejo beba coca-cola. Bela coca-cola”. No livro “Carnavais malandros e heróis”, o dilema que colocamos com outras conotações tem outro aspecto. Isso pode isto não pode. Estas conotações e nuanças nada mais são do que a figura social do indivíduo brasiliano sujeita as leis universais. O ser humano não está isento das relações sociais, o mais importante é saber como reagir diante de tantas proibições ou avisos de segurança se não estamos intelectualmente preparados para esse mister. Essa cultura ainda não nos açambarcou. Se for multado procure um amigo para não pagar a multa. Se for barrado em blitze procure todos os meios para não ser punido se estiver errado (jeitinho e malandragem brasileiros). Essa ação de desculpa é seguida dos mais diversos motivos, desde o convencimento ao suborno. Se não pagou a dívida no dia do vencimento se nega a pagar juros alegando motivos inocentes e pueris.

Se entrar numa fila homérica se posta diante de uma pessoa mais a frente começa um bate-papo para ludibriar os companheiros de fila, e ser atendido iludindo os demais. É assim o dia do brasileiro. É o chamado “moleque” na expressão escorreita da palavra. Para não pagar pelo consumo de energia usa o velho “gato”. Ao ser descoberto afirma que de nada sabia chegando ao ponto de chorar para amolecer o coração do fiscal. Enquanto em países do primeiro mundo as leis são cumpridas com rigor, aqui tudo se leva na brincadeira, no faz de conta. Existe uma enorme diferença entre regras jurídicas e práticas da vida diária. Na verdade o brasileiro através do jeitinho que só ele sabe gosta de levar vantagem em tudo aplicando a “lei do Gerson”. Gosto de levar vantagem em tudo; certo! O jeitinho e a malandragem nada mais são do que a lúdica vontade de burlar e auferir as benesses do velho privilégio.

A destruição dessas “bonanças” trouxe o convencimento humano do certo e do errado. Sabe quem eu sou com quem está falando? Eu sou Dr. Fulano de tal termo usado para conseguir seu intento, na nomenclatura popular essa atitude recebe a sinonímia da “velha carteirada”. Tudo aqui explanado nos leva a condição de pertencermos a um país onde a lei significa “tudo pode” e é regulamentada formalmente pelos prazeres e destruição de projetos e iniciativas. O “jeitinho e a malandragem” são processos simples e tocantes constando de uma dramatização em três atos: um deles é a pessoa que passa despercebida pela sua modesta posição e seu jeito simples de vestir. Pode ser até uma pessoa rica e de personalidade, mas no Brasil a aparência vale muito e essa pessoa está sujeita em segundo plano. O segundo seria a prática da persuasão e convencimento, a velha lábia. E tirar proveito de tudo. Na realidade o jeitinho e a malandragem fazem parte da cultura do brasileiro. Aqui na terrinha depois de vários dias de chuvas intensas o sol decidiu dar as caras fazendo com que muita gente saísse de casa para vaiar o astro rei, o sol. Esse fato aconteceu na Praça do Ferreira na capital cearense.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E ALOMERCE

A PAZ

A PAZ

Na pedagogia Divinal inserimos a paz, o pilotis da esperança,

Tentáculos descortinados de amor, de corações malogrados,

Magoados, estatizados, escorraçados, estéreis sem bonança.

Alvitrando um pazear de confiança, antevendo os esposados.

Ondas calmas, tranqüilas, cheias de segredos auferindo paz,

Capazes de transbordarem na fonte num momento de lampejo.

Exterminar a violência, o mal, em atitude desregrada e voraz,

Onde o mal imanta e desencanta o aguilhão do bem que cortejo.

Alvitramos orbe de esperanças e felicidades, chega de sofrimentos.

O mundo é um lamento, o violento adentra nas cantigas de ninar,

Reciprocidade vibratória e redentora interage nossos pensamentos

Na meditação acoplamos o Cristo vêm à mente, silente a cortejar.

No orbe terrestre a fraternidade, a caridade são sementes ubertosas.

Quando o futuro se torna obscuro, a prece, a oração são soluções.

Quando os seres humanos não encontram diretrizes prodigiosas,

Excogitando esperanças no Pai Divino, na execração das ilusões.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E ALOMERCE

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