quinta-feira, 19 de outubro de 2017

UM PRESIDENTE INEPTO E ANTIÉTICO

UM PRESIDENTE INEPTO E ANTIÉTICO

“Meus sentimentos são parte fundamental da minha personalidade. É parte da minha vida cotidiana, levo-os e os sinto em todas as partes. Não posso tirá-los de cima de mim por uma simples decisão de minha vontade. Não os escolho. Não os peço, não os guardo, não levanto a mão para dizer: “escolho sentir tal coisa, vou sentir outra”. Muitas vezes chegam, simplesmente, topo com eles em mim mesmo. Possivelmente tem raízes que não consigo descobrir ou desconheço”.

Muitas vezes me desconcertam, e não sei o que fazer. Há aqueles que me enviam mensagens para encher-me de culpabilidades. “Dizem-me:” Como você pode sentir isso?”“. Mas tampouco me dizem como posso não senti-lo. Nada acrescentam nem solucionam com sua crítica surpresa. Disseram-me que há bons sentimentos e sentimentos que envergonham. Como dizer com desembaraço, por exemplo, “sinto inveja”? O que acontece quando em um casal ela diz: “sinto ciúmes”?

Como se recebe a expressão de um sacerdote ou de uma religiosa que confessa: “sinto ódio”? Considera-se normal que um bispo diga: “sinto raiva ou sinto medo”? Muitos pregadores nos atormentaram com a culpa. Desqualificaram e maltrataram-nos por sentir o que sentimos. Devo repetir-me muitas vezes ao dia: o sentimento é neutro. Não é bom e nem é mal. Poderia passar horas e horas falando sobre sentimento, mas não se faz necessário. Na expressão escorreita da palavra sentimento é a ação de sentir, de perceber através dos sentidos, de ser sensível.
Capacidade de se deixar impressionar, de se comover: emoção. Expressão de afeição, de amizade, de amor, de carinho, de admiração.

Conhecimento intuitivo sobre: consciência, sentimento de dever cumprido. Modo de se comportar definido pelo afeto: sentimento ufanista. Demonstração de vigor, de energia, entusiasmo, cantava com sentimento. Intuição pessoal, pressentimento: tenho um sentimento de que isso vai dar errado! Sensação de pesar, de tristeza, manifestação de pesar, de tristeza; pêsames: meus sentimentos por sua perda. Reunião das características ou capacidades morais de um indivíduo. Acrescente-se: sensação, tristeza, entusiasmo, senso, consciência, emoção, pêsames, pressentimento. O amor é o sentimento dos seres imperfeitos, posto que a função do amor é levar o ser humano à perfeição. Como são sábios aqueles que se entregam às loucuras do amor! (Joshua Cooke).

Quem cedo e bem aprende, tarde ou nunca esquece. Quem negligencia as manifestações de amizade, acaba por perder esse sentimento. (William Shakespeare). Sentimento; ação de sentir, de perceber através dos sentidos, de ser sensível. Capacidade de se deixar impressionar, de se comover; emoção. Pegando um gancho no grande escritor Jorge Amado relatamos o que ele disse ao se referir ao trovador, cujo dia é comemorado em 18 de julho. “Não pode haver criação literária mais popular e que mais fale diretamente ao coração do povo do que a trova. É através dela que o povo toma contato com a poesia e por isto a trova e o trovador são imortais”.

Hoje o Dia do Trovador, Volta Redonda tem representante na União Brasileira de Trovadores (UBT) Silva Helena Xandy, que é delegada da entidade no município. Silva explica que o dia do Trovador é comemorado nessa data por ser o dia do nascimento de Gilson de Castro (RJ), cujo pseudônimo literário é Luiz Otávio. E por ele, te juntamente com J.G. de Araújo Jorge, começado a estudar e propagar a quadra popular brasileira a um seleto grupo de poetas, diz em 1960, depois de participar de um Congresso do GBT (Grêmio Brasileiro de Trovadores), em Salvador, Luiz Otávio implantou uma série de seções desta entidade no sul do Brasil. (Grifo nosso). No nosso querido estado do Ceará a Trova veio e fez morada e já tem uma família bastante intensa. Falar dos grandes cearenses que levaram essa cultura a frente seria desnecessário, pois todos conhecem.

Aqui em Fortaleza a UBT comemorou o dia do Trovador com uma festa na Casa de Juvenal Galeno, que poderia ter ficado marcada na história, mas por atitudes de néscio, lerdaço, inábil, incapaz, palerma, parvo, estupido estulto e de tolo o presidente em exercício, o Sr. Vicente Alencar conseguiu transformar o que seria uma brilhante festa em uma cerimônia opaca por sua falta de educação e de trato com seus companheiros de União Brasileira dos Trovadores (UBT). Esse senhor que é radialista também e exerce função da Rádio Assunção Cearense e tem um programa noturno diário de 22h ás 23 h (Educação, Cultura e Esporte) não trata bem alguns ouvintes, pois por diversas vezes perdeu as estribeiras e nominou alguns ouvintes do seu programa de imbecis e idiotas, e aqui indagamos: onde está a ética que o profissional da comunicação deve ter? (grifo nosso).

Tive a palavra cerceada bruscamente fato que me causou irritação e o chamei de ditador e mal - educado. Homens educados não agem dessa maneira mostrando sempre a sua maneira e atitude de homem grosso, grosseirão, rude, descortês, malcriado, ignorante, indelicado, mal-educado, impolido, incivil, ríspido, bruto, boçal e selvático. Como presidente muito fraco. Lembro-me de uma cota que foi feita para confecção de antologias, foi apurado R$ 600 reais, no entanto essas antologias não apareceram e ninguém sabe onde foi parar o dinheiro. O Vice-presidente Dedé Lopes, homem educado e de fino trato, presidente da UBT de Maranguape vem se sobressaindo pela sua grande inspiração como trovador e promotor de concursos que tem revelado novos trovadores que já se destacam no cenário alencarino.

Ao meu grande amigo Cel. Gutemberg Liberato de Andrade que fez belíssima gestão os nossos parabéns. Aos demais amigos nada tenho a dizer que desabone suas condutas. Nós sabemos que toda organização cultural tem uma diretoria formada e a UBT/CE tem a sua, no entanto o Conselho Fiscal nunca se reuniu para o julgamento dos balancetes e para que os associados tenham uma noção de como vai financeiramente à gestão. Depois desse infeliz acontecimento fiz uma carta de demissão e solicitei ao DR. Antonio Galeno que entregasse em mãos ao Sr. Vicente Alencar, mas até o presente momento não tomei conhecimento de como se encontra a minha situação, se foi realmente demitido ou estão aguardando mais alguns detalhes. Quero dizer a todos que na Terra não existem homens perfeitos, pois todos nós estamos sujeitos a acertos e erros, mas a educação, a ética deve falar mais alta quando se trata de um acontecimento envolvendo um associado e o presidente.

Se fizermos o melhor que podemos no cultivo da simpatia na convivência; se nos esforçamos por agradar conforme nossas possibilidades de ser útil. Se vigiarmos as manifestações verbais para não ferir nem humilhar; se conservamos a boa atitude com o melhor dos nossos sentimentos; e, se ainda assim, não conseguimos despertar a admiração e o respeito desse ou daquele coração nos círculos de nossas vivências, então evitemos nos perturbar com o menos prezo e a preocupação. Gostar e relacionar-se é uma via de mão dupla. Diante do exposto solicito que o presidente atual se retrate para corrigir sua falha grosseira, bem como nos mostre onde foi parar os R$ 600 reais das antologias e que reúna o Conselho Fiscal e apresente para todos os Associados os devidos balancetes. Queremos lisura e ela deve estar presente em qualquer administração.


ANTONIO PAIVA RODRIGUES- JORNALISTA PROFISSIONAL- RADIALISTA PROFISSIONAL - ADMINISTADOR (GESTOR DE EMPRESAS)-MILITAR-PSICOPEDAGOGO E ESCRITOR.


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O BRASIL E O BRASILEIRO

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O brasileiro pelas suas origens doridas e alicerçadas no sofrimento, cuja experiência é multifária, nos leva a conclusão que entre a “desordem” natural das coisas existe a permissão e estimulação do excesso verossímil dessa sentença. Pelo seu comportamento de liberdade onde a vontade de fazer esbarra em duas palavras: “Continência e Disciplina”. Deixa o brasileiro nas amarras e sem poder desenvolver sua potencialidade oticada. Vem então à aplicação daquilo que adquiriu no berço e que o malogro poderá prejudicá-lo. É o emprego da famosa “malandragem” e o carismático “jeitinho brasileiro”. O brasileiro se insere na expressão do correto clichê popular de que: “O homem é produto do meio”, esquecendo-se, porém de dar conotação de que esse meio foi construído por ele próprio. Nós reagimos a tudo e gostamos de apelidar certos fatos de “frescuras”. Certa vez um determinado senhor ao desobedecer com certa “constância” às placas de advertência, por exemplo: Não pise na grama, não cuspa no chão, não jogue lixo na água e na rua. Com jeito hilário e maroto disse: “Meu amigo se eu obedecesse todas as advertências que vejo estaria de barriga cheia”.

Espantado o fiscal perguntou: Por quê? Ele com sua malandragem habitual e com jeitinho todo especial afirmou: “sempre vejo beba coca-cola. Bela coca-cola”. No livro “Carnavais malandros e heróis”, o dilema que colocamos com outras conotações tem outro aspecto. Isso pode isto não pode. Estas conotações e nuanças nada mais são do que a figura social do indivíduo brasiliano sujeita as leis universais. O ser humano não está isento das relações sociais, o mais importante é saber como reagir diante de tantas proibições ou avisos de segurança se não estamos intelectualmente preparados para esse mister. Essa cultura ainda não nos açambarcou. Se for multado procure um amigo para não pagar a multa. Se for barrado em blitze procure todos os meios para não ser punido se estiver errado (jeitinho e malandragem brasileiros). Essa ação de desculpa é seguida dos mais diversos motivos, desde o convencimento ao suborno. Se não pagou a dívida no dia do vencimento se nega a pagar juros alegando motivos inocentes e pueris.

Se entrar numa fila homérica se posta diante de uma pessoa mais a frente começa um bate-papo para ludibriar os companheiros de fila, e ser atendido iludindo os demais. É assim o dia do brasileiro. É o chamado “moleque” na expressão escorreita da palavra. Para não pagar pelo consumo de energia usa o velho “gato”. Ao ser descoberto afirma que de nada sabia chegando ao ponto de chorar para amolecer o coração do fiscal. Enquanto em países do primeiro mundo as leis são cumpridas com rigor, aqui tudo se leva na brincadeira, no faz de conta. Existe uma enorme diferença entre regras jurídicas e práticas da vida diária. Na verdade o brasileiro através do jeitinho que só ele sabe gosta de levar vantagem em tudo aplicando a “lei do Gerson”. Gosto de levar vantagem em tudo; certo! O jeitinho e a malandragem nada mais são do que a lúdica vontade de burlar e auferir as benesses do velho privilégio.

A destruição dessas “bonanças” trouxe o convencimento humano do certo e do errado. Sabe quem eu sou com quem está falando? Eu sou Dr. Fulano de tal termo usado para conseguir seu intento, na nomenclatura popular essa atitude recebe a sinonímia da “velha carteirada”. Tudo aqui explanado nos leva a condição de pertencermos a um país onde a lei significa “tudo pode” e é regulamentada formalmente pelos prazeres e destruição de projetos e iniciativas. O “jeitinho e a malandragem” são processos simples e tocantes constando de uma dramatização em três atos: um deles é a pessoa que passa despercebida pela sua modesta posição e seu jeito simples de vestir. Pode ser até uma pessoa rica e de personalidade, mas no Brasil a aparência vale muito e essa pessoa está sujeita em segundo plano. O segundo seria a prática da persuasão e convencimento, a velha lábia. E tirar proveito de tudo. Na realidade o jeitinho e a malandragem fazem parte da cultura do brasileiro. Aqui na terrinha depois de vários dias de chuvas intensas o sol decidiu dar as caras fazendo com que muita gente saísse de casa para vaiar o astro rei, o sol. Esse fato aconteceu na Praça do Ferreira na capital cearense.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E ALOMERCE

A PAZ

A PAZ

Na pedagogia Divinal inserimos a paz, o pilotis da esperança,

Tentáculos descortinados de amor, de corações malogrados,

Magoados, estatizados, escorraçados, estéreis sem bonança.

Alvitrando um pazear de confiança, antevendo os esposados.

Ondas calmas, tranqüilas, cheias de segredos auferindo paz,

Capazes de transbordarem na fonte num momento de lampejo.

Exterminar a violência, o mal, em atitude desregrada e voraz,

Onde o mal imanta e desencanta o aguilhão do bem que cortejo.

Alvitramos orbe de esperanças e felicidades, chega de sofrimentos.

O mundo é um lamento, o violento adentra nas cantigas de ninar,

Reciprocidade vibratória e redentora interage nossos pensamentos

Na meditação acoplamos o Cristo vêm à mente, silente a cortejar.

No orbe terrestre a fraternidade, a caridade são sementes ubertosas.

Quando o futuro se torna obscuro, a prece, a oração são soluções.

Quando os seres humanos não encontram diretrizes prodigiosas,

Excogitando esperanças no Pai Divino, na execração das ilusões.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E ALOMERCE

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