sábado, 21 de outubro de 2017

POLÍTICA EXTERMINADORA PARA A SOCIEDADE BRASILEIRA

POLÍTICA EXTERMINADORA PARA A SOCIEDADE BRASILEIRA

“Deus nos presenteia a cada momento. Já parou para pensar que você é um presente vivo, que a cada momento você deve cuidar desse presente, pois a vida está em constante evolução? A evolução é uma esperança. Esperança que estaremos mais perto de Deus , pois à medida que evoluímos, eliminamos as imperfeições e os vícios que nos prendem ao corpo físico. Além da nossa própria vida, Deus nos presenteia com pessoas que nos ensinam a amar mais , ter mais tolerância, mais perseverança, que estão ao nosso lado construindo e nos trazendo esperanças”. (Elisângela Barbosa da Silva).

Infelizmente para nós brasileiros, o egoísmo vem predominando em todas as classes sociais, independente de condições social, raça e credo. É uma característica humana, é uma ação de só pensar em si, particularidade ou designação atribuída ao amor e dedicação que um indivíduo tem apenas por si próprio. Sua etimologia está ligada ao francês (égoisme). Uma palavra tão dura para determinadas pessoas também pode ser classificada como egocentrismo, egolatria, egotismo, empáfia, filáucia, imosdéstia. Sem amor por si mesmo, o amor pelos outros também não é possível. O ódio por si mesmo é exatamente idêntico ao flagrante egoísmo e, ao final, conduz ao mesmo isolamento cruel e ao mesmo desespero. (Hermann Hesse). Egoísmo não é viver à nossa maneira, mas desejar que os outros viva como nós queremos. (Oscar Wilde).

A emancipação da mulher, a pressão do trabalho, o egoísmo dos tempos modernos: são várias as explicações para que haja cada vez menos casamentos e cada vez mais divórcios. Mas, no meio disso ainda existem muitas coisas a serem suplantadas. O egoísmo e o orgulho não têm espaço quando olhamos para os irmãos de jornada com amor, respeitando a individualidade de cada um. Que possamos despertar para essa máxima e não cairmos na ociosidade doentia e que à vontade de praticar o bem seja o nosso presente e as nossas ações do dia-a-dia, real e atuante. Uma indagação: Por que determinadas pessoas quando ingressam no rol da política se tornam ambiciosos e totalmente egoístas? É o egoísmo associado à ambição de sempre levar vantagem para poder dominar as classes sociais, através de atos que desabonam as suas condutas, visto que político nos dias atuais só almeja o poder e nada mais.

Quem sofre com essas atitudes mesquinhas? Os mais carentes os que vivem na miséria e os estropiados de um modo geral. Um País com mais de 14 milhões de desempregados, além dos que vivem no comércio informal associado a aqueles que não querem estudar e trabalhar, jamais ocupará um lugar de destaque no cenário político mundial. Os “nem, nem” quer queiram, quer não e os que vivem as margens da sociedade são os vetores principais da violência no Brasil, visto que esse cenário brutal se desenvolve mais nas periferias das grandes cidades. Jovens que se envolvem no crime, nas drogas, e outras atividades deletérias não tiveram uma boa educação familiar e nem uma assistência condigna do governo. Essa é a real situação da sociedade brasileira que se encontra escrava do medo, pois a violência aumenta assustadoramente.

As religiões que deveriam fazer o seu papel não fazem e muitas delas estão mais preocupadas em arrecadar o famoso vil metal. A mídia brasileira traz em destaque a marchete: “Os jovens e a nova política”. Eles lideram movimentos sem vínculos partidários e buscam mudanças profundam na sociedade, organizados e com ideias inovadoras, defendem a ética, a transparência e o engajamento do cidadão. De onde menos se espera sai. Eleições de 2018. Apoio de Eunício de Oliveira presidente do Senado Federal amplia divisão no Partido dos Trabalhadores (PT). Lideranças do partido no Ceará divergem sobre o apoio de presidente do Senado Federal, que teria interesse em uma das vagas na Casa para 2018.

O ponto de discórdia é a composição de uma possível chapa. Petistas exigem que segunda vaga seja ocupada pela legenda, já que a outra seria de Cid Gomes. Caso PMDB não lance candidato Eunício declara voto em Lula em 2018. Pode Freud? O senador peemedebista Eunício de Oliveira declarou - se eleitor de Lula em 2018. A afirmação é sinal de proximidade maior com o governador Camilo Santana (PT) com quem Eunício tem se reunido frequentemente nas últimas semanas. O que Eunício de Oliveira pretende apoiando Lula como candidato para presidente da República em 2018? Será que ele tem certeza que Lula sairá ileso de todas as acusações que lhes são imputadas? Durma-se com tanto barulho.

Só para recordar: “Lula comandava o esquema- o senador Delcídio do Amaral na segunda parte da sua delação detalha como o governo vazava operações da Lava –Jato usando senhas “ventos frios” e “questão indígena”, Mensalão, Petrolão, Sítio de Atibaia, Tríplex do Guarujá, Casa Civil e a voz das ruas.” ´Se a justiça brasileira fosse séria e aplicasse penas aos corruptos, Lula já estaria mofando na cadeia. “É caso de Polícia”. O diretor de Tropa de Elite diz que não há nada de propriamente político na corrupção: é crime, ponto. E critica a intelectualidade de esquerda que vive em estado de negação quando confrontada com fatos levantados na Lava-Jato. (Marcelo Marthe). O juiz Sérgio Moro teve a segurança reforçada após ameaças na web. “Coloquem a Polícia Federal inteira para proteger este homem (Moro); coloquem o FBI, se for preciso!” (Fabricia Silva-São Paulo, SP).

“Quando fui à primeira vez (ao apartamento do Guarujá), disse ao (Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS) que o prédio era inadequado porque, além de ser pequeno, um tríplex de 215 metros é uma tríplex Minha Casa, Minha Vida.” Luiz Inácio Lula da Silva, ex-presidente da república, em depoimento a PF, tomado no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, durante o qual disse “não sei” 69 vezes. É muita pretensão de um metalúrgico que nasceu e se criou pobre e através da corrupção se tornou rico. Delcídio Diz: “Lula comandava o esquema”. Delcídio do Amaral, ex-líder do governo, diz que tanto Lula como Dilma tinham pleno conhecimento da corrupção na Petrobras, e juntos, tramaram para sabotar as investigações, inclusive vazando informações sigilosa para os investigados. Caiu a presidente da República.

Caiu o presidente da Câmara. Com a delação do pagador de propinas do PMDB, a, Lava-jato, agora, chega ao presidente do Senado. O propineiro do PMDB falou. Felipe Parente, o homem da mala, fez acordo de delação para contar como levava dinheiro da Transpetro a Renan Calheiros e outros caciques peemedebistas. É porque esses homens não vão presos? Queríamos saber da Justiça Brasileira. O que se ouviu mais nos noticiários foram as seguintes notícias: “Enfim, cai o silêncio Petista. O ex-ministro Palocci torna-se o primeiro membro do PT a abrir a boca e presta um depoimento devastador para Lula”. Os segredos da JBS. Mensagens de Whatsapp obtidas sugerem que a empresa negociava sentenças nos tribunais. A delação de Funaro. “O doleiro conta que “Temer sempre soube” das roubalheiras do PMDB e recebeu dois repasses de propina”. Família vende tudo.

Os irmãos Joesley e Wesley Batista tentam salvar o que podem de seu império. Endividados e com credores em pânico eles colocaram as empresas à venda, mas não está sendo nada fácil sair da enrascada em que se meteram. Teatro jurídico. O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que, agora, caberá ao Congresso dar a palavra final sobre o afastamento de parlamentares. Entendimentos flexíveis. Em um ano, o Supremo tribunal Federal, a Advocacia-Geral da União e o Congresso mudaram de opinião sobre a quem cabe afastar deputados e senadores. Decisão do STF. O plenário do Supremo decidiu, por 6 votos a 5, que o afastamento de um parlamentar só vale se tiver o aval da casa em que ele cumpre seu mandato, a Câmara ou o Senado.

Em maio de 2018, por unanimidade o plenário do Supremo suspendeu o mandato do deputado Eduardo Cunha para evitar que ele interferisse nas investigações, e ninguém falou de necessidade de aval da Câmara. Advocacia-Geral da União. Em 6 de outubro deste ano, a AGU, comandada pela ministra Grace Mendonça, sustentou no STF que parlamentares não podem ser alvos de ações como suspensão de mandatos, recolhimento noturno e monitoramento com tornozeleira eletrônica. Essa alegação favoreceu Aécio Neves, presidente licenciado do PSDB. (Fonte: Revista Veja). Em junho de 2016, a AGU, representa pela então secretária-geral da área de contencioso, Grace Mendonça argumentou que o STF podia, sim, afastar um deputado ou senador em pleno mandato sem o aval do Congresso. Essa tese desfavorecia Eduardo Cunha, então presidente da Câmara. Senado e Câmara.

Em pareceres elaborados agora, o Senado e a Câmara alegaram que senadores e deputados não podem ser afastados do seu mandato por decisão judicial, em nenhuma circunstância, pois isso cabe exclusivamente ao Congresso. Em junho de 2016, o Senado e a Câmara enviaram um parecer defendendo a tese de que a decisão judicial até pode afastar qualquer parlamentar, mas a decisão tinha de ser avaliada pelo plenário da Casa em até 24 horas. Uma situação constrangedora sem dúvidas, pois a indecisão rondou a AGU, o Supremo e o Congresso Nacional e quem terminou levando a vantagem foi o senador Aécio Neves. A caminho do arquivo. Se uma mala de propina foi insuficiente para um processo contra o presidente, imagine o destino de uma acusação desprovida de prova tão espetacular. Devido a essas nuanças os brasileiros não acreditam mais em políticos e nem na justiça brasileira, pois pelo andar da carruagem só tem beneficiado corruptos. Pense nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-JORNALISTA- MEMBRO DA ACI- DA A CE- DA UBT- DO PORTAL CEN (LUSO-BRASILEIRO) D0 RECANTO DAS LETRAS- DO PARA LER E PENSAR- DA ALOMERCE.


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ANTONIO PAIVA RODRIGUES

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O BRASIL E O BRASILEIRO

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O brasileiro pelas suas origens doridas e alicerçadas no sofrimento, cuja experiência é multifária, nos leva a conclusão que entre a “desordem” natural das coisas existe a permissão e estimulação do excesso verossímil dessa sentença. Pelo seu comportamento de liberdade onde a vontade de fazer esbarra em duas palavras: “Continência e Disciplina”. Deixa o brasileiro nas amarras e sem poder desenvolver sua potencialidade oticada. Vem então à aplicação daquilo que adquiriu no berço e que o malogro poderá prejudicá-lo. É o emprego da famosa “malandragem” e o carismático “jeitinho brasileiro”. O brasileiro se insere na expressão do correto clichê popular de que: “O homem é produto do meio”, esquecendo-se, porém de dar conotação de que esse meio foi construído por ele próprio. Nós reagimos a tudo e gostamos de apelidar certos fatos de “frescuras”. Certa vez um determinado senhor ao desobedecer com certa “constância” às placas de advertência, por exemplo: Não pise na grama, não cuspa no chão, não jogue lixo na água e na rua. Com jeito hilário e maroto disse: “Meu amigo se eu obedecesse todas as advertências que vejo estaria de barriga cheia”.

Espantado o fiscal perguntou: Por quê? Ele com sua malandragem habitual e com jeitinho todo especial afirmou: “sempre vejo beba coca-cola. Bela coca-cola”. No livro “Carnavais malandros e heróis”, o dilema que colocamos com outras conotações tem outro aspecto. Isso pode isto não pode. Estas conotações e nuanças nada mais são do que a figura social do indivíduo brasiliano sujeita as leis universais. O ser humano não está isento das relações sociais, o mais importante é saber como reagir diante de tantas proibições ou avisos de segurança se não estamos intelectualmente preparados para esse mister. Essa cultura ainda não nos açambarcou. Se for multado procure um amigo para não pagar a multa. Se for barrado em blitze procure todos os meios para não ser punido se estiver errado (jeitinho e malandragem brasileiros). Essa ação de desculpa é seguida dos mais diversos motivos, desde o convencimento ao suborno. Se não pagou a dívida no dia do vencimento se nega a pagar juros alegando motivos inocentes e pueris.

Se entrar numa fila homérica se posta diante de uma pessoa mais a frente começa um bate-papo para ludibriar os companheiros de fila, e ser atendido iludindo os demais. É assim o dia do brasileiro. É o chamado “moleque” na expressão escorreita da palavra. Para não pagar pelo consumo de energia usa o velho “gato”. Ao ser descoberto afirma que de nada sabia chegando ao ponto de chorar para amolecer o coração do fiscal. Enquanto em países do primeiro mundo as leis são cumpridas com rigor, aqui tudo se leva na brincadeira, no faz de conta. Existe uma enorme diferença entre regras jurídicas e práticas da vida diária. Na verdade o brasileiro através do jeitinho que só ele sabe gosta de levar vantagem em tudo aplicando a “lei do Gerson”. Gosto de levar vantagem em tudo; certo! O jeitinho e a malandragem nada mais são do que a lúdica vontade de burlar e auferir as benesses do velho privilégio.

A destruição dessas “bonanças” trouxe o convencimento humano do certo e do errado. Sabe quem eu sou com quem está falando? Eu sou Dr. Fulano de tal termo usado para conseguir seu intento, na nomenclatura popular essa atitude recebe a sinonímia da “velha carteirada”. Tudo aqui explanado nos leva a condição de pertencermos a um país onde a lei significa “tudo pode” e é regulamentada formalmente pelos prazeres e destruição de projetos e iniciativas. O “jeitinho e a malandragem” são processos simples e tocantes constando de uma dramatização em três atos: um deles é a pessoa que passa despercebida pela sua modesta posição e seu jeito simples de vestir. Pode ser até uma pessoa rica e de personalidade, mas no Brasil a aparência vale muito e essa pessoa está sujeita em segundo plano. O segundo seria a prática da persuasão e convencimento, a velha lábia. E tirar proveito de tudo. Na realidade o jeitinho e a malandragem fazem parte da cultura do brasileiro. Aqui na terrinha depois de vários dias de chuvas intensas o sol decidiu dar as caras fazendo com que muita gente saísse de casa para vaiar o astro rei, o sol. Esse fato aconteceu na Praça do Ferreira na capital cearense.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E ALOMERCE

A PAZ

A PAZ

Na pedagogia Divinal inserimos a paz, o pilotis da esperança,

Tentáculos descortinados de amor, de corações malogrados,

Magoados, estatizados, escorraçados, estéreis sem bonança.

Alvitrando um pazear de confiança, antevendo os esposados.

Ondas calmas, tranqüilas, cheias de segredos auferindo paz,

Capazes de transbordarem na fonte num momento de lampejo.

Exterminar a violência, o mal, em atitude desregrada e voraz,

Onde o mal imanta e desencanta o aguilhão do bem que cortejo.

Alvitramos orbe de esperanças e felicidades, chega de sofrimentos.

O mundo é um lamento, o violento adentra nas cantigas de ninar,

Reciprocidade vibratória e redentora interage nossos pensamentos

Na meditação acoplamos o Cristo vêm à mente, silente a cortejar.

No orbe terrestre a fraternidade, a caridade são sementes ubertosas.

Quando o futuro se torna obscuro, a prece, a oração são soluções.

Quando os seres humanos não encontram diretrizes prodigiosas,

Excogitando esperanças no Pai Divino, na execração das ilusões.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E ALOMERCE

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