quinta-feira, 17 de novembro de 2011

A BÚSSOLA ESTÁ SEM AZIMUTE

A BÚSSOLA ESTÁ SEM AZIMUTE

“Ajude ao que erra; seus pés pisam o mesmo chão, e, se você tem possibilidades de corrigir; não tem o direito de censurar. Desculpe o desertor, ele é fraco e mais tarde voltará à lição”. (André Luiz).

Como eternos aprendizes, habitamos esse planeta controverso, cheio de mazelas e perturbações, mas sempre com o coração voltado para a prática do bem, do amor, da fraternidade, da caridade e do perdão. Perdoar é difícil, mas essa arte tem que estar inserida em nossos corações. De vez em quando a tristeza, e, a ansiedade nos bate a porta e num reflexo de pensamento positivo aniquilamos essas ações deletérias para alçarmos voos com destino à felicidade. Será que a felicidade está tão distante de nós? Ou não temos olhos de raios-X para vê-la com nitidez e açambarcá-la para o nosso convívio? São indagações inteligentes que merecem respostas inteligentíssimas. Crises e mais crises assolam a humanidade, e as grandes potências mundiais buscam soluções imediatas, para amenizar os problemas que são muitos, enquanto uma solução plausível não chega, vamos driblando com jeitinho a famigerada e desolaradora situação, procurando um meio mais fácil para evitar o vil sofrimento.

Quantos seres humanos passam fome no mundo? Milhões com certeza, mas porque o ser humano criado à imagem e semelhança de Deus, o Pai Todo Poderoso, têm que passar por situações terríveis e desagradáveis. Seria um carma a cumprir no Orbe Terrestre? Ou apenas uma ilusão passageira? De fato não sabemos. “Paulo diz-nos que Deus quer que sejamos; preparados para toda a boa obra (II Tim. 2.21), perfeitamente instruído para toda a boa obra (II Tim 3.17), aperfeiçoado “em toda a boa obra” (Heb. 13.21), e abundemos “em toda a boa obra” (II Cor. 9.8)”. Os enfermos não podem cumprir a medida destas escrituras. Essas condições seriam impossíveis se a cura não fosse para TODOS. Ou a cura não é para TODOS, ou essas Escrituras não têm aplicação a TODOS. A cura divina no Novo Testamento se chama uma “misericórdia” ou benignidade, e era Sua benignidade que o comovia a curar TODOS os enfermos. Sua promessa é: ”Ele é abundante em benignidade para com TODOS os que O invocam”. Salmo 86.5. Isso Te inclui hoje. Palavras bem colocadas pelo Apostolo Paulo em suas cartas, mas a imperfeição humana deixa sempre um pontinho de desconfiança nessas inserções, pois a maioria da humanidade sofre e muitas doenças ainda são incuráveis. A fraqueza hominal é tanta que apenas um diminuto vírus consegue derrubar o mais forte e brutal dos homens.

Com a versão do clichê popular de que quem nasceu primeiro: “O ovo ou a galinha” com certeza a dúvida tende a aumentar. Ao indagarmos sobre o princípio e o fim, como chegaremos a um denominador comum, se as escalas numéricas, tanto positivas, como negativas são infinitas? Até que ponto poderemos provar que o homem é imortal? Alguns “imortais” tiveram esse legado pelas boas obras praticadas na Terra. Entretanto, para nos tornarmos imortais temos que aceitar a ideia de que Deus foi o principio de tudo. Que Ele sempre existia e nunca terá fim. No entanto, quando os escaninhos cavilosos se jogam contra a criação, a dúvida salpica o coração de todos. Aprendemos que Deus é bom, Onipotente, Onipresente e Onisciente, e que enviou seu filho a Terra para conhecer a sua criação, porém o filho de Deus foi subjulgado pelo homem que o condenou a morte pela crucificação.

Se Deus não tem principio nem fim, seu filho Jesus Cristo não possuía deidade, como afirma a maioria das religiões cristãs. Ele sofreu pelo egoísmo humano e nós estamos aqui ainda a sofrer pelos percalços malditos de nossos irmãos terrenos. Poderíamos até indagar por qual razão o homem é tão egoísta? Se voltarmos nossos olhos para a politicagem teremos a resposta na ponta da língua. Você é capaz de compreender o mundo? Seus habitantes e filhos de Deus? Porque uns sofrem e outros não? Igualamos-nos apenas na respiração final que é a morte. Partindo para os acontecimentos diários denotamos que a nossa vida é uma vela acessa, bastando um pequeno sopro para que ela se apague de vez. Acreditamos piamente na existência de um Espírito que sobrevive, pois se assim não acontecesse à vida nada valeria para o ser humano. Por que o homem mata seu semelhante? Deixamos a resposta para os leitores dessa matéria. Ficamos abismados com a insensatez humano no que se refere ao valor da vida. Senão vejamos: “Trânsito no feriadão – 233 acidentes com 15 mortes no Ceará”. O fim de semana que abriu o feriadão foi violento nas estradas cearenses e em Fortaleza. Foram registrados 233 acidentes de trânsito com 15 mortes, e 91 pessoas feridas. Só nas rodovias estaduais, foram oito mortes, afirma a Polícia Rodoviária Estadual. E o valor da vida onde fica? Histórias da Fortaleza que não anda a pé. A Fortaleza tem andado cada vez menos a pé. Ver pessoas movendo-se com as próprias pernas nas ruas de classe média alta é bem menos comum. Calçadas desniveladas e sem arborização contribuem. Mas o principal vilão é a sensação de insegurança.

Os motivos que levam as pessoas a andar cada vez menos a pé nas ruas residenciais nos bairros nobres de Fortaleza estão relacionados ao medo. É o aumento da sensação de insegurança que afastam as pessoas das vias. Outros fatores também influenciam, como as calçadas desniveladas e falta de arborização. Com isso, a cidade torna-se menos convidativa. OAB-SP acusa Defensoria de não pagar honorários. A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) entrou com ação na Justiça Federal, em meio a um conflito com a Defensoria que já existe desde 2008. A Defensoria nega acusações. Os defensores prestam assistência jurídica a pessoas carentes, com renda inferior a três salários mínimos. A maioria dos serviços refere-se a ações na área de família, como divórcios e ações de paternidade, por exemplo.

Crise no judiciário cearense. Onze juízes estão sob investigação do CNJ (Conselho Nacional de Justiça). Os casos que envolvem magistrados cearenses vão de interceptações telefônicas a briga em barraca de praia. Que vergonha My God! Patrimônio de Agnelo, Governador de Brasília cresceu 413%. Presidente do PT defendeu governador e partiu para o ataque contra os opositores. Evolução destoa de declarações de renda. A declaração patrimonial não inclui bens de Agnelo Queiroz, mas apenas rendimentos, pois segundo ele, os bens estão registrados no nome de sua mulher, Ilza Queiroz. Ah! Brasil! Novas denúncias podem antecipar demissão de Carlos Lupi. Ministro do Trabalho é a bola da vez na faxina de Dilma Rousseff. Novas denúncias vieram à tona no fim de semana. Pela segunda semana, Carlos Lupi é alvo de denúncias das revistas semanais. No intervalo, com declarações desastrosas, a situação dele apenas se complicou. Ética – José Dirceu critica “luta moralista contra a corrupção”.

Parlamentar cassado em funções de suposto envolvimento com o mensalão, José Dirceu foi homenageado e atacou os responsáveis pelas denúncias de corrupção. Segundo ele, intenção é apenas desgastar governo Dilma. Embora com direitos políticos cassados, José Dirceu permanece ativo nas negociações partidárias. Mesmo sem cargo, é ainda um dos homens mais influentes e poderosos da República. Como pode meu Deus? “A tempestade espanta, entretanto, acentuar-nos-á a resistência, se soubermos recebê-la.” ”O desespero destrói. Diante dele, porém, encontramos ensejo de cultivar a serenidade”. Pense nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES- MEMBRO DA ACI- DA ALOMERCE- DA ACE- DA UBT- DA AOUVIRCE- DA AVSPE

Um comentário:

andre disse...

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JORNALISMO PELO BRASIL

ANTONIO PAIVA RODRIGUES

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FORTALEZA, CEARÁ, Brazil
SOU JORNALISTA, MILITAR, CELPM R/R, GESTOR DE EMPRESAS, GOSTO DE LER E ESCREVER,SOU IMPERFEITO COMO TODO SER HUMANO! AMO A DEUS E A JESUS DE NAZARÉ, SOU ESPIRITISTA PRATICANTE.

A OUVIR

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CORDÉIS

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CORDÉIS E OUTROS POEMAS

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PATATIVA DO ASSARÉ(ORGANIZADOR PROF.GILMAR DE CARVALHO)

PINTANDO O SETE

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MINICONTOS

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DOCE AMARGURA

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CONTRACAPA

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DOCE AMARGURA(WALDIR RODRIGUES)

TURISMANDO ESTRELAS

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CRÔNICAS

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NOVELA MILENA

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SONETOS DO WALDIR RODRIGUES

SONETOS

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O BRASIL E O BRASILEIRO

O BRASIL E O BRASILEIRO

O brasileiro pelas suas origens doridas e alicerçadas no sofrimento, cuja experiência é multifária, nos leva a conclusão que entre a “desordem” natural das coisas existe a permissão e estimulação do excesso verossímil dessa sentença. Pelo seu comportamento de liberdade onde a vontade de fazer esbarra em duas palavras: “Continência e Disciplina”. Deixa o brasileiro nas amarras e sem poder desenvolver sua potencialidade oticada. Vem então à aplicação daquilo que adquiriu no berço e que o malogro poderá prejudicá-lo. É o emprego da famosa “malandragem” e o carismático “jeitinho brasileiro”. O brasileiro se insere na expressão do correto clichê popular de que: “O homem é produto do meio”, esquecendo-se, porém de dar conotação de que esse meio foi construído por ele próprio. Nós reagimos a tudo e gostamos de apelidar certos fatos de “frescuras”. Certa vez um determinado senhor ao desobedecer com certa “constância” às placas de advertência, por exemplo: Não pise na grama, não cuspa no chão, não jogue lixo na água e na rua. Com jeito hilário e maroto disse: “Meu amigo se eu obedecesse todas as advertências que vejo estaria de barriga cheia”.

Espantado o fiscal perguntou: Por quê? Ele com sua malandragem habitual e com jeitinho todo especial afirmou: “sempre vejo beba coca-cola. Bela coca-cola”. No livro “Carnavais malandros e heróis”, o dilema que colocamos com outras conotações tem outro aspecto. Isso pode isto não pode. Estas conotações e nuanças nada mais são do que a figura social do indivíduo brasiliano sujeita as leis universais. O ser humano não está isento das relações sociais, o mais importante é saber como reagir diante de tantas proibições ou avisos de segurança se não estamos intelectualmente preparados para esse mister. Essa cultura ainda não nos açambarcou. Se for multado procure um amigo para não pagar a multa. Se for barrado em blitze procure todos os meios para não ser punido se estiver errado (jeitinho e malandragem brasileiros). Essa ação de desculpa é seguida dos mais diversos motivos, desde o convencimento ao suborno. Se não pagou a dívida no dia do vencimento se nega a pagar juros alegando motivos inocentes e pueris.

Se entrar numa fila homérica se posta diante de uma pessoa mais a frente começa um bate-papo para ludibriar os companheiros de fila, e ser atendido iludindo os demais. É assim o dia do brasileiro. É o chamado “moleque” na expressão escorreita da palavra. Para não pagar pelo consumo de energia usa o velho “gato”. Ao ser descoberto afirma que de nada sabia chegando ao ponto de chorar para amolecer o coração do fiscal. Enquanto em países do primeiro mundo as leis são cumpridas com rigor, aqui tudo se leva na brincadeira, no faz de conta. Existe uma enorme diferença entre regras jurídicas e práticas da vida diária. Na verdade o brasileiro através do jeitinho que só ele sabe gosta de levar vantagem em tudo aplicando a “lei do Gerson”. Gosto de levar vantagem em tudo; certo! O jeitinho e a malandragem nada mais são do que a lúdica vontade de burlar e auferir as benesses do velho privilégio.

A destruição dessas “bonanças” trouxe o convencimento humano do certo e do errado. Sabe quem eu sou com quem está falando? Eu sou Dr. Fulano de tal termo usado para conseguir seu intento, na nomenclatura popular essa atitude recebe a sinonímia da “velha carteirada”. Tudo aqui explanado nos leva a condição de pertencermos a um país onde a lei significa “tudo pode” e é regulamentada formalmente pelos prazeres e destruição de projetos e iniciativas. O “jeitinho e a malandragem” são processos simples e tocantes constando de uma dramatização em três atos: um deles é a pessoa que passa despercebida pela sua modesta posição e seu jeito simples de vestir. Pode ser até uma pessoa rica e de personalidade, mas no Brasil a aparência vale muito e essa pessoa está sujeita em segundo plano. O segundo seria a prática da persuasão e convencimento, a velha lábia. E tirar proveito de tudo. Na realidade o jeitinho e a malandragem fazem parte da cultura do brasileiro. Aqui na terrinha depois de vários dias de chuvas intensas o sol decidiu dar as caras fazendo com que muita gente saísse de casa para vaiar o astro rei, o sol. Esse fato aconteceu na Praça do Ferreira na capital cearense.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E ALOMERCE

A PAZ

A PAZ

Na pedagogia Divinal inserimos a paz, o pilotis da esperança,

Tentáculos descortinados de amor, de corações malogrados,

Magoados, estatizados, escorraçados, estéreis sem bonança.

Alvitrando um pazear de confiança, antevendo os esposados.

Ondas calmas, tranqüilas, cheias de segredos auferindo paz,

Capazes de transbordarem na fonte num momento de lampejo.

Exterminar a violência, o mal, em atitude desregrada e voraz,

Onde o mal imanta e desencanta o aguilhão do bem que cortejo.

Alvitramos orbe de esperanças e felicidades, chega de sofrimentos.

O mundo é um lamento, o violento adentra nas cantigas de ninar,

Reciprocidade vibratória e redentora interage nossos pensamentos

Na meditação acoplamos o Cristo vêm à mente, silente a cortejar.

No orbe terrestre a fraternidade, a caridade são sementes ubertosas.

Quando o futuro se torna obscuro, a prece, a oração são soluções.

Quando os seres humanos não encontram diretrizes prodigiosas,

Excogitando esperanças no Pai Divino, na execração das ilusões.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E ALOMERCE

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