quarta-feira, 14 de abril de 2010

USE BEM O SEU VOTO. Doc. nº 81 – 2010

USE BEM O SEU VOTO. Doc. nº 81 – 2010

WWW.FORTALWEB.COM.BR/GRUPOGUARARAPES

NÃO VOTAR EM CORRUPTO É UM DEVER CÍVICO

Cada dia que se aproxima de outubro, mais o pessoal da esquerda fica agressivo e em lugar de debater ideias faz agressões desnecessárias. Alias, quando entra em campo o problema da ideologia surgem os gestos fortes. Quem não se lembra do braço esticado de Hitler com seu grito estridente para dominar as massas bem como a mão fechada dos comunistas como querendo agredir o mundo? Alguém foi tão feliz que afirmou: “quem fecha as mãos não pode apertar a mão amiga”.

O GRUPO GUARARAPES vem procurando sensibilizar as consciências para a defesa da democracia, tão ameaçada nos dias de hoje, como se vê do PNDH – 3 (um pretenso PLANO NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS). Esta nossa luta causa transtorno no campo adversário, que, em lugar de defender o monstrengo que fizeram, parte, até, para críticas não mais cabíveis em pleno século XXI. Ter a idade avançada é uma qualidade negativa para eles. É ser um retrógrado ou jurássico e por aí vai, esquecendo que nós – GRUPO GUARARAPES - e seus componentes enxergamos nos mais velhos a guarda da sabedoria e valorizamos o respeito aos pesos dos anos.

Quando nossos documentos apontam os erros cometidos no passado, parece que um terremoto surge. Estamos cansados de afirmar que defendemos o nosso Brasil, o nosso modo de vida, a democracia e que não aceitamos este negócio de ideologias importadas. Elas não trazem a felicidade para o povo brasileiro, pois dentro do bojo de suas pregações vem o ódio, quando no Brasil prevalece o amor. Um exemplo bem presente é o que consta no PNDH – 3, onde se prega a retirada da CRUZ dos lugares públicos. É o ódio ao CRISTO e querem que se adore LENINE – MARX ou outro “deus”, ou pregam a não existência de Deus.

Eles tentam criar novos “deuses” e alguns desses “deuses” até mataram e outros traíram seus países. Vejam o que está escrito no livro “OURO DE MOSCOU” do jornalista argentino Isidoro Gilbert: “neste ano (1935) foram enviados, destinados à insurreição brasileira, 22.769 dólares. O portador argentino que levava o dinheiro ao Brasil - “Carmen” -, não pôde ser identificado... é possível que “Carmen” fosse um argentino do sexo masculino”. Receberam dinheiro de Moscou para matar e acusam outros países de quererem mandar aqui dentro e escondem as desgraças que praticaram.

O GRUPO GUARARAPES luta para que em outubro não ganhe quem defende coisas de fora, pois somos BRASILEIROS E O BRASIL É NOSSO e não dos de estrela VERMELHA. Lutamos pela ficha limpa e eles pelas fichas sujas. Temos arma: o voto.

Podemos ter idosos no nosso GRUPO GUARARAPES. É uma honra para o GRUPO. NÃO temos é doleiros, cuequeiros, mensaleiros e condutores de mala de dinheiro, bem como assaltante de banco ou ladrão de cofre.

Olhem os maus exemplos que nos deixam.

NÃO VOTE EM COMUNISTA, NÃO VOTE EM CORRUPTO, NÃO REELEJA POLÍTICOS DE FICHA SUJA.
VAMOS LIMPAR A CASA SEM DEIXAR QUALQUER RESQUÍCIO DA IMORALIDADE QUE NOS CERCA.
VOTE BEM! TEMOS ARMA PRECIOSA: O VOTO CONSCIENTE! USE-O BEM!

VAMOS REPASSAR PARA INFORMAR!
A INTERNET É NOSSA ARMA!

ESTAMOS VIVOS! GRUPO GUARARAPES! PERSONALIDADE JURÍDICA sob reg. Nº 12 58 93, Cartório do 1º registro de títulos e documentos, em Fortaleza. Somos 1.765 CIVIS – 49 da Marinha – 472 do Exército – 50 DA Aeronáutica; total 2.336 In memoriam 30 militares e 2 civis. batistapinheiro30@yahoo.com.br 13 .04 .2010

Conheça a verdadeira guerrilha do ARAGUAIA PELO SITE: www.ternuma.com.br/aragua.htm

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JORNALISMO PELO BRASIL

ANTONIO PAIVA RODRIGUES

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FORTALEZA, CEARÁ, Brazil
SOU JORNALISTA, MILITAR, CELPM R/R, GESTOR DE EMPRESAS, GOSTO DE LER E ESCREVER,SOU IMPERFEITO COMO TODO SER HUMANO! AMO A DEUS E A JESUS DE NAZARÉ, SOU ESPIRITISTA PRATICANTE.

A OUVIR

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ASSOCIAÇÃO DOS OUVINTES DE RÁDIO DO CEARÁ

CORDÉIS

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CÍCERO MODESTO GOMES E DALVA MOREIRA

CORDÉIS E OUTROS POEMAS

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PINTANDO O SETE

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MINICONTOS

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DOCE AMARGURA

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CONTRACAPA

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TURISMANDO ESTRELAS

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CRÔNICAS

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NOVELA MILENA

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SONETOS

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O BRASIL E O BRASILEIRO

O BRASIL E O BRASILEIRO

O brasileiro pelas suas origens doridas e alicerçadas no sofrimento, cuja experiência é multifária, nos leva a conclusão que entre a “desordem” natural das coisas existe a permissão e estimulação do excesso verossímil dessa sentença. Pelo seu comportamento de liberdade onde a vontade de fazer esbarra em duas palavras: “Continência e Disciplina”. Deixa o brasileiro nas amarras e sem poder desenvolver sua potencialidade oticada. Vem então à aplicação daquilo que adquiriu no berço e que o malogro poderá prejudicá-lo. É o emprego da famosa “malandragem” e o carismático “jeitinho brasileiro”. O brasileiro se insere na expressão do correto clichê popular de que: “O homem é produto do meio”, esquecendo-se, porém de dar conotação de que esse meio foi construído por ele próprio. Nós reagimos a tudo e gostamos de apelidar certos fatos de “frescuras”. Certa vez um determinado senhor ao desobedecer com certa “constância” às placas de advertência, por exemplo: Não pise na grama, não cuspa no chão, não jogue lixo na água e na rua. Com jeito hilário e maroto disse: “Meu amigo se eu obedecesse todas as advertências que vejo estaria de barriga cheia”.

Espantado o fiscal perguntou: Por quê? Ele com sua malandragem habitual e com jeitinho todo especial afirmou: “sempre vejo beba coca-cola. Bela coca-cola”. No livro “Carnavais malandros e heróis”, o dilema que colocamos com outras conotações tem outro aspecto. Isso pode isto não pode. Estas conotações e nuanças nada mais são do que a figura social do indivíduo brasiliano sujeita as leis universais. O ser humano não está isento das relações sociais, o mais importante é saber como reagir diante de tantas proibições ou avisos de segurança se não estamos intelectualmente preparados para esse mister. Essa cultura ainda não nos açambarcou. Se for multado procure um amigo para não pagar a multa. Se for barrado em blitze procure todos os meios para não ser punido se estiver errado (jeitinho e malandragem brasileiros). Essa ação de desculpa é seguida dos mais diversos motivos, desde o convencimento ao suborno. Se não pagou a dívida no dia do vencimento se nega a pagar juros alegando motivos inocentes e pueris.

Se entrar numa fila homérica se posta diante de uma pessoa mais a frente começa um bate-papo para ludibriar os companheiros de fila, e ser atendido iludindo os demais. É assim o dia do brasileiro. É o chamado “moleque” na expressão escorreita da palavra. Para não pagar pelo consumo de energia usa o velho “gato”. Ao ser descoberto afirma que de nada sabia chegando ao ponto de chorar para amolecer o coração do fiscal. Enquanto em países do primeiro mundo as leis são cumpridas com rigor, aqui tudo se leva na brincadeira, no faz de conta. Existe uma enorme diferença entre regras jurídicas e práticas da vida diária. Na verdade o brasileiro através do jeitinho que só ele sabe gosta de levar vantagem em tudo aplicando a “lei do Gerson”. Gosto de levar vantagem em tudo; certo! O jeitinho e a malandragem nada mais são do que a lúdica vontade de burlar e auferir as benesses do velho privilégio.

A destruição dessas “bonanças” trouxe o convencimento humano do certo e do errado. Sabe quem eu sou com quem está falando? Eu sou Dr. Fulano de tal termo usado para conseguir seu intento, na nomenclatura popular essa atitude recebe a sinonímia da “velha carteirada”. Tudo aqui explanado nos leva a condição de pertencermos a um país onde a lei significa “tudo pode” e é regulamentada formalmente pelos prazeres e destruição de projetos e iniciativas. O “jeitinho e a malandragem” são processos simples e tocantes constando de uma dramatização em três atos: um deles é a pessoa que passa despercebida pela sua modesta posição e seu jeito simples de vestir. Pode ser até uma pessoa rica e de personalidade, mas no Brasil a aparência vale muito e essa pessoa está sujeita em segundo plano. O segundo seria a prática da persuasão e convencimento, a velha lábia. E tirar proveito de tudo. Na realidade o jeitinho e a malandragem fazem parte da cultura do brasileiro. Aqui na terrinha depois de vários dias de chuvas intensas o sol decidiu dar as caras fazendo com que muita gente saísse de casa para vaiar o astro rei, o sol. Esse fato aconteceu na Praça do Ferreira na capital cearense.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E ALOMERCE

A PAZ

A PAZ

Na pedagogia Divinal inserimos a paz, o pilotis da esperança,

Tentáculos descortinados de amor, de corações malogrados,

Magoados, estatizados, escorraçados, estéreis sem bonança.

Alvitrando um pazear de confiança, antevendo os esposados.

Ondas calmas, tranqüilas, cheias de segredos auferindo paz,

Capazes de transbordarem na fonte num momento de lampejo.

Exterminar a violência, o mal, em atitude desregrada e voraz,

Onde o mal imanta e desencanta o aguilhão do bem que cortejo.

Alvitramos orbe de esperanças e felicidades, chega de sofrimentos.

O mundo é um lamento, o violento adentra nas cantigas de ninar,

Reciprocidade vibratória e redentora interage nossos pensamentos

Na meditação acoplamos o Cristo vêm à mente, silente a cortejar.

No orbe terrestre a fraternidade, a caridade são sementes ubertosas.

Quando o futuro se torna obscuro, a prece, a oração são soluções.

Quando os seres humanos não encontram diretrizes prodigiosas,

Excogitando esperanças no Pai Divino, na execração das ilusões.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E ALOMERCE

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