sexta-feira, 23 de abril de 2010

UMA AULA DE HISTÓRIA E CIVISMO!

UMA AULA DE HISTÓRIA E CIVISMO!



REPASSEM PARTICULARMENTE PARA OS JOVENS!



AS FORÇAS ARMADAS NÃO CARECEM DE FAVORES DO GOVERNO!

Caros amigos

Há cerca de duas semanas, em solenidade de passagem de função, no QG do Exército, em Brasília, o Gen Ex Augusto Heleno lembrou aos presentes a passagem do 46º aniversário do movimento cívico-militar que ficou conhecido como a Revolução Democrática de 31 de Março de 1964!

Nada mais justo, oportuno, preciso e elegante, haja vista a qualidade do discurso, amplamente difundido pela internet e por alguns órgãos da mídia nacional. Nada mais natural que um General, na chefia de um Departamento, fizesse uso da ocasião e da plateia para fazer justiça a uma atitude coletiva da Nação brasileira que, reagindo determinadamente em defesa da liberdade democrática, “salvou-se a si própria”. Nada mais nobre do que o reconhecimento da importância daquele evento, já quase cinquentenário.

Interpretei a atitude do General como natural, óbvia e esperada. Afinal, a Revolução foi efetivamente democrática, cívica e preventiva e, graças a ela e a seus ideais, temos hoje, embora novamente ameaçadas, as liberdades essenciais do regime que os brasileiros escolheram para si e que devem preservar para o bem das futuras gerações.

Chamou-me a atenção, no entanto, a quantidade de mensagens e contatos telefônicos que recebi, de amigos e admiradores do Gen Heleno, manifestando receio de que ele sofresse algum tipo de “retaliação” como consequência de sua elogiável atitude.

Dei-me conta da extensão da ameaça e do dano causado pela tão bem engendrada e tão facilmente implantada hegemonia do pensamento. Estamos, nós também, militares e civis esclarecidos, impregnados pela ideia de que, mesmo conhecendo a verdade dos fatos ocorridos em 31 de março de 1964 e seus desdobramentos ao longo dos governos que lhe sucederam, devemos guardar reserva pessoal e institucional ao defendê-los!

A Revolução de 1964 é passado de orgulho para os militares! Só não é história porque o revisionismo hipócrita, mesquinho e mentiroso dos derrotados ainda não o permitiu! Não pode ser tabu porque é fato e verdade que salvou-nos da desgraça que ainda hoje escraviza o povo cubano e aterroriza a nação colombiana! Não foi intromissão indevida porque foi fruto da manifestação uníssona da Nação! Por que, então, não comemorá-la entusiástica e publicamente? Por que não enaltecer com veemência seus corajosos e determinados executores? Por que temer pela integridade moral dos que proclamam a verdade e denunciam a hipocrisia e a mentira?

É absurdo, de dentro da Caserna ou nas fileiras da Reserva, pensar-se em qualquer tipo de punição ou retaliação ao Gen Heleno, ou, até mesmo, em uma exoneração persecutória e de legalidade duvidosa como a que foi imposta ao Gen Santa Rosa!

Devemos, desde já e a qualquer momento, rechaçar, com todo o rigor e convicção, qualquer atitude que nos induza a cair na armadilha do pensamento único, ardilosamente montada pelos inimigos da democracia! Não temos nada a temer, a verdade está conosco, podemos e devemos prová-la, sempre, em todos os lugares e por todos os meios!

As Forças Armadas não são, nem nunca foram ou serão, intrusas na História do Brasil, foram criadas para servir à Pátria e este deve ser o foco de toda a energia das suas ações.

O aceno da implantação de uma necessária e já tardia Estratégia Nacional de Defesa não pode colocá-las na posição de reféns das convicções ideológicas deste ou de qualquer outro governo, muito menos obrigá-las a esconder seu passado, seus orgulhos e seus triunfos!

Deparei-me, muitas vezes nos últimos tempos, com a crença de que a harmonização e o não atrito ideológico seriam o melhor caminho para a obtenção dos recursos necessários para a habilitação ao cumprimento das missões constitucionais. Todos os brasileiros minimamente informados sabem que a realidade dos quartéis revela a iniquidade dessa premissa.

As Forças Armadas estão muito acima das políticas, estratégias e prioridades dos governos, são instrumentos e necessidades do Estado, e impõem-se pela missão e pela competência, não carecem de favores de governos, não dependem deles para “sobreviver”!

A Nação sabe a importância que têm seus Marinheiros, seus Soldados e seus Aviadores, reconhece seu valor, tem orgulho deles e sabe que neles, sim, pode confiar!

Viva a Revolução Democrática de 31 de Março de 1964!

Vivam os homens e mulheres que a fizeram e aqueles que dela se orgulham!

Gen Bda Paulo Chagas

O GRUPO GUARARAPES REPASSA O DOCUMENTO ESCRITO PELO GENERAL DE BRIGADA PAULO CHAGAS.

SÓ O TÍTULO DO DOCUMENTO JÁ BEM DIZ DA FORTALEZA DAS PALAVRAS DO GENERAL.

AS FORÇAS ARMADAS É A NAÇÃO FARDADA, GUARDANDO A SUA SOBERANIA. NELAS NÃO HÁ IDEOLOGIA. LÁ SE PREGA O AMOR AO BRASIL.

NÃO SERVIMOS AO GOVERNO, SERVIMOS AO PAÍS.



DOIS PENSAMENTOS SÃO SAGRADOS PARA O MILITAR:



“A Pátria tudo se deve, nada se deve pedir, nem mesmo compreensão”.



Siqueira Campos



“SENHOR, UM PALMO DE TERRA QUE SEJA, EM SENDO BRASILEIRO, DEVE SER DEFENDIDO PELOS BRASILEIROS A FERRO, A FOGO E A SANGUE”.



BARÃO DE RIO BRANCO, RESPONDENDO A UMA INSINUAÇÃO DO EMBAIXADOR ARGENTINO.



Doc. 94 - 2010

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JORNALISMO PELO BRASIL

ANTONIO PAIVA RODRIGUES

Minha foto
FORTALEZA, CEARÁ, Brazil
SOU JORNALISTA, MILITAR, CELPM R/R, GESTOR DE EMPRESAS, GOSTO DE LER E ESCREVER,SOU IMPERFEITO COMO TODO SER HUMANO! AMO A DEUS E A JESUS DE NAZARÉ, SOU ESPIRITISTA PRATICANTE.

A OUVIR

A OUVIR
ASSOCIAÇÃO DOS OUVINTES DE RÁDIO DO CEARÁ

CORDÉIS

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CÍCERO MODESTO GOMES E DALVA MOREIRA

CORDÉIS E OUTROS POEMAS

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PATATIVA DO ASSARÉ(ORGANIZADOR PROF.GILMAR DE CARVALHO)

PINTANDO O SETE

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WALDIR RODRIGUES DE CARVALHO

MINICONTOS

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WALDIR RODRIGUES DE CARVALHO

DOCE AMARGURA

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WALDIR RODRIGUES

CONTRACAPA

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DOCE AMARGURA(WALDIR RODRIGUES)

TURISMANDO ESTRELAS

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CRÔNICAS

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ILUSÃO DO ETERNO(WALDIR RODRIGUES)

NOVELA MILENA

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WALDIR RODRIGUES

CONTRACAPA

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SONETOS DO WALDIR RODRIGUES

SONETOS

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WALDIR RODRIGUES DE CARVALHO

O BRASIL E O BRASILEIRO

O BRASIL E O BRASILEIRO

O brasileiro pelas suas origens doridas e alicerçadas no sofrimento, cuja experiência é multifária, nos leva a conclusão que entre a “desordem” natural das coisas existe a permissão e estimulação do excesso verossímil dessa sentença. Pelo seu comportamento de liberdade onde a vontade de fazer esbarra em duas palavras: “Continência e Disciplina”. Deixa o brasileiro nas amarras e sem poder desenvolver sua potencialidade oticada. Vem então à aplicação daquilo que adquiriu no berço e que o malogro poderá prejudicá-lo. É o emprego da famosa “malandragem” e o carismático “jeitinho brasileiro”. O brasileiro se insere na expressão do correto clichê popular de que: “O homem é produto do meio”, esquecendo-se, porém de dar conotação de que esse meio foi construído por ele próprio. Nós reagimos a tudo e gostamos de apelidar certos fatos de “frescuras”. Certa vez um determinado senhor ao desobedecer com certa “constância” às placas de advertência, por exemplo: Não pise na grama, não cuspa no chão, não jogue lixo na água e na rua. Com jeito hilário e maroto disse: “Meu amigo se eu obedecesse todas as advertências que vejo estaria de barriga cheia”.

Espantado o fiscal perguntou: Por quê? Ele com sua malandragem habitual e com jeitinho todo especial afirmou: “sempre vejo beba coca-cola. Bela coca-cola”. No livro “Carnavais malandros e heróis”, o dilema que colocamos com outras conotações tem outro aspecto. Isso pode isto não pode. Estas conotações e nuanças nada mais são do que a figura social do indivíduo brasiliano sujeita as leis universais. O ser humano não está isento das relações sociais, o mais importante é saber como reagir diante de tantas proibições ou avisos de segurança se não estamos intelectualmente preparados para esse mister. Essa cultura ainda não nos açambarcou. Se for multado procure um amigo para não pagar a multa. Se for barrado em blitze procure todos os meios para não ser punido se estiver errado (jeitinho e malandragem brasileiros). Essa ação de desculpa é seguida dos mais diversos motivos, desde o convencimento ao suborno. Se não pagou a dívida no dia do vencimento se nega a pagar juros alegando motivos inocentes e pueris.

Se entrar numa fila homérica se posta diante de uma pessoa mais a frente começa um bate-papo para ludibriar os companheiros de fila, e ser atendido iludindo os demais. É assim o dia do brasileiro. É o chamado “moleque” na expressão escorreita da palavra. Para não pagar pelo consumo de energia usa o velho “gato”. Ao ser descoberto afirma que de nada sabia chegando ao ponto de chorar para amolecer o coração do fiscal. Enquanto em países do primeiro mundo as leis são cumpridas com rigor, aqui tudo se leva na brincadeira, no faz de conta. Existe uma enorme diferença entre regras jurídicas e práticas da vida diária. Na verdade o brasileiro através do jeitinho que só ele sabe gosta de levar vantagem em tudo aplicando a “lei do Gerson”. Gosto de levar vantagem em tudo; certo! O jeitinho e a malandragem nada mais são do que a lúdica vontade de burlar e auferir as benesses do velho privilégio.

A destruição dessas “bonanças” trouxe o convencimento humano do certo e do errado. Sabe quem eu sou com quem está falando? Eu sou Dr. Fulano de tal termo usado para conseguir seu intento, na nomenclatura popular essa atitude recebe a sinonímia da “velha carteirada”. Tudo aqui explanado nos leva a condição de pertencermos a um país onde a lei significa “tudo pode” e é regulamentada formalmente pelos prazeres e destruição de projetos e iniciativas. O “jeitinho e a malandragem” são processos simples e tocantes constando de uma dramatização em três atos: um deles é a pessoa que passa despercebida pela sua modesta posição e seu jeito simples de vestir. Pode ser até uma pessoa rica e de personalidade, mas no Brasil a aparência vale muito e essa pessoa está sujeita em segundo plano. O segundo seria a prática da persuasão e convencimento, a velha lábia. E tirar proveito de tudo. Na realidade o jeitinho e a malandragem fazem parte da cultura do brasileiro. Aqui na terrinha depois de vários dias de chuvas intensas o sol decidiu dar as caras fazendo com que muita gente saísse de casa para vaiar o astro rei, o sol. Esse fato aconteceu na Praça do Ferreira na capital cearense.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E ALOMERCE

A PAZ

A PAZ

Na pedagogia Divinal inserimos a paz, o pilotis da esperança,

Tentáculos descortinados de amor, de corações malogrados,

Magoados, estatizados, escorraçados, estéreis sem bonança.

Alvitrando um pazear de confiança, antevendo os esposados.

Ondas calmas, tranqüilas, cheias de segredos auferindo paz,

Capazes de transbordarem na fonte num momento de lampejo.

Exterminar a violência, o mal, em atitude desregrada e voraz,

Onde o mal imanta e desencanta o aguilhão do bem que cortejo.

Alvitramos orbe de esperanças e felicidades, chega de sofrimentos.

O mundo é um lamento, o violento adentra nas cantigas de ninar,

Reciprocidade vibratória e redentora interage nossos pensamentos

Na meditação acoplamos o Cristo vêm à mente, silente a cortejar.

No orbe terrestre a fraternidade, a caridade são sementes ubertosas.

Quando o futuro se torna obscuro, a prece, a oração são soluções.

Quando os seres humanos não encontram diretrizes prodigiosas,

Excogitando esperanças no Pai Divino, na execração das ilusões.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E ALOMERCE

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