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sábado, 24 de abril de 2010
TATUGECE
Alguém poderá estranhar a sinonímia dessa palavra aqui inserida que compõe o título dessa matéria. Citada palavra nada mais é do que, a união das palavras tatu, associada ao término da sigla da Companhia de Água e Esgotos do Ceará (CAGECE). O saneamento básico é de suma importância para o desenvolvimento de qualquer cidade, capital ou Estado. Além de um planejamento sério, a responsabilidade pela boa execução das obras contribui para uma vida saudável para qualquer sociedade. Um dos aspectos que nos chamou a atenção é a falta de fiscalização e a péssima qualidade dos serviços prestados em prol da população de Fortaleza. Depois de concluída as obras a porcaria e a irresponsabilidade são vistas a olhos nus. Os motoristas estão estressados com o trânsito caótico e impraticável no trecho dessas obras e num espaço de 200 metros fazem verdadeiro malabarismo, e mesmo assim o prejuízo com pneus e peças é inevitável. As valas são tão grandes que nenhum transporte consegue ultrapassá-la sem ferir o transporte. Quem trabalha pode contar com o tempo. Se as crises sobrevêm nas obras a quem se consagras, pedimos aos nossos governantes que tenham mais respeito com os contribuintes, e que os esforços empreendidos correspondam ao excesso de impostos que os motoristas pagam como IPVA (Imposto de Propriedade de Veículos Automotores), multas injustas, licenciamento, e um seguro miserável que na realidade não serve para nada.
Queríamos saber qual o motivo da desordenação das obras de responsabilidade da Prefeitura e do Governo do Estado. São obras sem planejamento e sem estruturas. A demora é tão significa que os moradores que residem próximo ficam atormentados, estressados pedindo a Deus que terminem as monstruosidades e os sofrimentos que elas causam a população. A periferia de Fortaleza está abandonada com excesso de lixo, buracos homéricos, asfaltos desnivelados, excesso de lombadas e recuperação mal feitas de pequenos serviços deixando transparecer que o assentamento de pedras e outros apetrechos são colocados acima de areia frouxa e com pouco tempo as pedras se soltam e irão servir de armas para meliantes quebrar vidros de veículos para assaltos e roubos aos menos desavisados. A casa nasce dos alicerces, mas, para completar-se pede atividades e esforços de acabamento. As autoridades governamentais precisam imantar a imprescindível arte de compreensão. A nossa função é uma luta pelo aprendizado na nossa peregrinação diária, onde a responsabilidade deve estar presente na luta por uma cidade mais humana e que possamos desfrutá-la com mais amor e carinho. A fiscalização das obras dos governos deve ser mais renitente por parte da população verificando “in-loco” a execução das mesmas e os materiais usados. Podemos até estarmos enganados, mas os tijolos e pedras que ornamentarão a Avenida Bezerra de Menezes não são de primeira qualidade. Na BR-222 as laterais fazem o contraste como asfalto que estão colocando na Rodovia Federal.
O Metrofor nos causa tristeza, pois o encerramento e o funcionamento só Deus saberá o dia da sua conclusão. Para produzir o vaso de que se orgulhará em missão bem cumprida, o oleiro demora-se infinitamente ao contrário da argila. Para expor as peças com que enriquecerá o conforto humano, o carpinteiro, de mil modos, recapitulará o aprimoramento do tronco bruto. Algumas inserções colocadas ou anexadas nessa matéria são meditações diárias de um grande homem que cumpriu seu papel terreno como dedicação e denodo e do qual somos fã incondicional. Referimos ao grande Francisco de Paula Cândido Xavier. As licitações das obras do governo e da prefeitura deveriam fornecer mais transparência e uma publicação na mídia poderia mostrar a lisura das mesmas, bem como o planejamento das obras e o total dos gastos efetuados até a presente data e o que resta para sua conclusão. A população deseja transparência dos governos, pois os impostos são tantos que chegam a prejudicar o orçamento familiar. Seria de bom alvitre que uma associação fosse criada com sentido da população tomar ciência do emprego dos impostos que pagam.
Uma associação que poderia ter a nomenclatura de Associação de Acompanhamento da Execução das Obras do Governo e Prefeitura dos Estados. (AAEOGP). Diante de tanta irresponsabilidade se faz necessário a mobilização da sociedade chegando junto aos responsáveis pelas obras evitando assim as licitações viciadas e obras superfaturadas. Um sonho nunca será apenas um sonho. Os companheiros devem ser sempre alavancas de apoio nas boas execuções de coisas novas. Diante, porém, das tarefas a realizar, exija das autoridades a responsabilidade e a obrigação que eles têm de manter a população informada e não enganada por publicidades que geralmente não correspondem à realidade. Seriedade das autoridades é indispensável. Vereadores e deputados pouco fazem pelas cidades e bairros dos eleitores que os colocaram no pedestal mais alto da política brasileira. O direito a fiscalização dos políticos é nosso e não devemos deixar passar em branco esta finalidade. Devemos agir com rigor e somente assim teremos um País mais humano e com compromissos voltados para a sociedade brasileira. Pense nisso!
ANTONIO PAIVA RODRIGUES – MEMBRO DA ACI- DA ALOMERCE- DA UBT- DA AVESP-DA AOUVIR-CE
JORNALISMO PELO BRASIL
ANTONIO PAIVA RODRIGUES

- JORNALISMO PELO BRASIL
- FORTALEZA, CEARÁ, Brazil
- SOU JORNALISTA, MILITAR, CELPM R/R, GESTOR DE EMPRESAS, GOSTO DE LER E ESCREVER,SOU IMPERFEITO COMO TODO SER HUMANO! AMO A DEUS E A JESUS DE NAZARÉ, SOU ESPIRITISTA PRATICANTE.
A OUVIR

ASSOCIAÇÃO DOS OUVINTES DE RÁDIO DO CEARÁ
CORDÉIS
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CÍCERO MODESTO GOMES E DALVA MOREIRA
CORDÉIS E OUTROS POEMAS
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PATATIVA DO ASSARÉ(ORGANIZADOR PROF.GILMAR DE CARVALHO)
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WALDIR RODRIGUES DE CARVALHO
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WALDIR RODRIGUES
CONTRACAPA

DOCE AMARGURA(WALDIR RODRIGUES)
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SONETOS DO WALDIR RODRIGUES
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O BRASIL E O BRASILEIRO
O BRASIL E O BRASILEIRO
O brasileiro pelas suas origens doridas e alicerçadas no sofrimento, cuja experiência é multifária, nos leva a conclusão que entre a “desordem” natural das coisas existe a permissão e estimulação do excesso verossímil dessa sentença. Pelo seu comportamento de liberdade onde a vontade de fazer esbarra em duas palavras: “Continência e Disciplina”. Deixa o brasileiro nas amarras e sem poder desenvolver sua potencialidade oticada. Vem então à aplicação daquilo que adquiriu no berço e que o malogro poderá prejudicá-lo. É o emprego da famosa “malandragem” e o carismático “jeitinho brasileiro”. O brasileiro se insere na expressão do correto clichê popular de que: “O homem é produto do meio”, esquecendo-se, porém de dar conotação de que esse meio foi construído por ele próprio. Nós reagimos a tudo e gostamos de apelidar certos fatos de “frescuras”. Certa vez um determinado senhor ao desobedecer com certa “constância” às placas de advertência, por exemplo: Não pise na grama, não cuspa no chão, não jogue lixo na água e na rua. Com jeito hilário e maroto disse: “Meu amigo se eu obedecesse todas as advertências que vejo estaria de barriga cheia”.
Espantado o fiscal perguntou: Por quê? Ele com sua malandragem habitual e com jeitinho todo especial afirmou: “sempre vejo beba coca-cola. Bela coca-cola”. No livro “Carnavais malandros e heróis”, o dilema que colocamos com outras conotações tem outro aspecto. Isso pode isto não pode. Estas conotações e nuanças nada mais são do que a figura social do indivíduo brasiliano sujeita as leis universais. O ser humano não está isento das relações sociais, o mais importante é saber como reagir diante de tantas proibições ou avisos de segurança se não estamos intelectualmente preparados para esse mister. Essa cultura ainda não nos açambarcou. Se for multado procure um amigo para não pagar a multa. Se for barrado em blitze procure todos os meios para não ser punido se estiver errado (jeitinho e malandragem brasileiros). Essa ação de desculpa é seguida dos mais diversos motivos, desde o convencimento ao suborno. Se não pagou a dívida no dia do vencimento se nega a pagar juros alegando motivos inocentes e pueris.
Se entrar numa fila homérica se posta diante de uma pessoa mais a frente começa um bate-papo para ludibriar os companheiros de fila, e ser atendido iludindo os demais. É assim o dia do brasileiro. É o chamado “moleque” na expressão escorreita da palavra. Para não pagar pelo consumo de energia usa o velho “gato”. Ao ser descoberto afirma que de nada sabia chegando ao ponto de chorar para amolecer o coração do fiscal. Enquanto em países do primeiro mundo as leis são cumpridas com rigor, aqui tudo se leva na brincadeira, no faz de conta. Existe uma enorme diferença entre regras jurídicas e práticas da vida diária. Na verdade o brasileiro através do jeitinho que só ele sabe gosta de levar vantagem em tudo aplicando a “lei do Gerson”. Gosto de levar vantagem em tudo; certo! O jeitinho e a malandragem nada mais são do que a lúdica vontade de burlar e auferir as benesses do velho privilégio.
A destruição dessas “bonanças” trouxe o convencimento humano do certo e do errado. Sabe quem eu sou com quem está falando? Eu sou Dr. Fulano de tal termo usado para conseguir seu intento, na nomenclatura popular essa atitude recebe a sinonímia da “velha carteirada”. Tudo aqui explanado nos leva a condição de pertencermos a um país onde a lei significa “tudo pode” e é regulamentada formalmente pelos prazeres e destruição de projetos e iniciativas. O “jeitinho e a malandragem” são processos simples e tocantes constando de uma dramatização em três atos: um deles é a pessoa que passa despercebida pela sua modesta posição e seu jeito simples de vestir. Pode ser até uma pessoa rica e de personalidade, mas no Brasil a aparência vale muito e essa pessoa está sujeita em segundo plano. O segundo seria a prática da persuasão e convencimento, a velha lábia. E tirar proveito de tudo. Na realidade o jeitinho e a malandragem fazem parte da cultura do brasileiro. Aqui na terrinha depois de vários dias de chuvas intensas o sol decidiu dar as caras fazendo com que muita gente saísse de casa para vaiar o astro rei, o sol. Esse fato aconteceu na Praça do Ferreira na capital cearense.
ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E ALOMERCE
A PAZ
A PAZ
Na pedagogia Divinal inserimos a paz, o pilotis da esperança,
Tentáculos descortinados de amor, de corações malogrados,
Magoados, estatizados, escorraçados, estéreis sem bonança.
Alvitrando um pazear de confiança, antevendo os esposados.
Ondas calmas, tranqüilas, cheias de segredos auferindo paz,
Capazes de transbordarem na fonte num momento de lampejo.
Exterminar a violência, o mal, em atitude desregrada e voraz,
Onde o mal imanta e desencanta o aguilhão do bem que cortejo.
Alvitramos orbe de esperanças e felicidades, chega de sofrimentos.
O mundo é um lamento, o violento adentra nas cantigas de ninar,
Reciprocidade vibratória e redentora interage nossos pensamentos
Na meditação acoplamos o Cristo vêm à mente, silente a cortejar.
No orbe terrestre a fraternidade, a caridade são sementes ubertosas.
Quando o futuro se torna obscuro, a prece, a oração são soluções.
Quando os seres humanos não encontram diretrizes prodigiosas,
Excogitando esperanças no Pai Divino, na execração das ilusões.
ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E ALOMERCE
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