sexta-feira, 9 de abril de 2010

O GENERAL FALOU. DOC. Nº 78-2010

O GENERAL FALOU. DOC. Nº 78-2010

WWW.FORTALWEB.COM.BR/GRUPOGUARARAPES

NÃO VOTAR EM CORRUPTO É UM DEVER CÍVICO

Milhares e milhares de residências ficaram com suas TVs abertas, esperando a entrevista do General Leônidas Pires Gonçalves. Nós, militares, ficamos tensos, pois se tratava de um antigo chefe nosso, que, na lide militar, mereceu sempre o nosso respeito.

A entrevista foi um sucesso. De logo vimos um cidadão avançado na idade ainda firme e mostrando que não estava ali para enganar. A verdade foi dita com presença de espírito e coragem. Todos sentiram que o general não mentiu o que é muito comum do lado daqueles que falam em luta pela democracia, mas queriam, mesmo, era implantar a DITADURA COMUNISTA TIPO CUBA, ALBÂNIA OU CHINA.

O general sublimou-se quando afirmou que não havia exilado no Brasil. Tinha havido covardes que fugiram e deixaram alguns companheiros lutando sozinhos. Pediu que apontassem um único decreto exilando algum brasileiro e até agora todos calados.

Afirmou o general que não tinha havido tortura no seu DOI-CODI e isto ele afirmava com convicção, pois o militar brasileiro é antes de tudo um democrata. Todos afirmam, hoje, que foram torturados para receber dinheiro e estão mentindo descaradamente. Querem é dinheiro e já se gastou quase 3 bilhões de reais, com os falsos idealistas.

Por falar em dinheiro afirmou que um comunista recebeu 150 mil reais para delatar os companheiros e o recebeu em dinheiro, que foi entregue à filha, do mesmo, no Rio Grande do Sul. Muita gente fica a perguntar a razão de silenciar o nome do corrupto e a razão é muito simples: no dia que souberem irão matar como mataram seus companheiros Câmara Ferreira, Leite de Toledo, Carlos Alberto, Salatiel. O professor Alvarenga e nos tempos atuais os prefeitos de Santo André e Campinas. Isto que o general praticou, não citando o nome do comunista, chama-se: ética.

O general Leônidas foi de uma felicidade única e fica claro que o BRASIL foi salvo de uma DITADURA COMUNISTA e ainda afirmou que numa ditadura vivemos, agora.

PARABÉNS DO GRUPO GUARARAPES.

VAMOS REPASSAR PARA INFORMAR! A INTERNET É A NOSSA ARMA!

ESTAMOS VIVOS! GRUPO GUARARAPES! PERSONALIDADE JURDICA sob reg. Nº 12 58 93, Cartório do 1º registro de títulos e documentos, em Fortaleza. Somos 1.765 CIVIS – 49 da Marinha – 472 do Exército – 50 DA Aeronáutica; total 2.336 In memoriam 30 militares e 2 civis. batistapinheiro30@yahoo.com.br www.fortalweb.com.br/grupoguararapes 6 DE ABRIL DE 2010
Conheça a verdadeira guerrilha do ARAGUAIA PELO SITE: www.ternuma.com.br/aragua.htm

INDIQUE AMIGOS QUE QUEIRAM RECEBER NOSSOS E-MAILS. OBRIGADO

Nenhum comentário:

JORNALISMO PELO BRASIL

ANTONIO PAIVA RODRIGUES

Minha foto
FORTALEZA, CEARÁ, Brazil
SOU JORNALISTA, MILITAR, CELPM R/R, GESTOR DE EMPRESAS, GOSTO DE LER E ESCREVER,SOU IMPERFEITO COMO TODO SER HUMANO! AMO A DEUS E A JESUS DE NAZARÉ, SOU ESPIRITISTA PRATICANTE.

A OUVIR

A OUVIR
ASSOCIAÇÃO DOS OUVINTES DE RÁDIO DO CEARÁ

CORDÉIS

CORDÉIS
CÍCERO MODESTO GOMES E DALVA MOREIRA

CORDÉIS E OUTROS POEMAS

CORDÉIS E OUTROS POEMAS
PATATIVA DO ASSARÉ(ORGANIZADOR PROF.GILMAR DE CARVALHO)

PINTANDO O SETE

PINTANDO O SETE
WALDIR RODRIGUES DE CARVALHO

MINICONTOS

MINICONTOS
WALDIR RODRIGUES DE CARVALHO

DOCE AMARGURA

DOCE AMARGURA
WALDIR RODRIGUES

CONTRACAPA

CONTRACAPA
DOCE AMARGURA(WALDIR RODRIGUES)

TURISMANDO ESTRELAS

TURISMANDO ESTRELAS
WALDIR RODRIGUES

CRÔNICAS

CRÔNICAS
ILUSÃO DO ETERNO(WALDIR RODRIGUES)

NOVELA MILENA

NOVELA MILENA
WALDIR RODRIGUES

CONTRACAPA

CONTRACAPA
SONETOS DO WALDIR RODRIGUES

SONETOS

SONETOS
WALDIR RODRIGUES DE CARVALHO

O BRASIL E O BRASILEIRO

O BRASIL E O BRASILEIRO

O brasileiro pelas suas origens doridas e alicerçadas no sofrimento, cuja experiência é multifária, nos leva a conclusão que entre a “desordem” natural das coisas existe a permissão e estimulação do excesso verossímil dessa sentença. Pelo seu comportamento de liberdade onde a vontade de fazer esbarra em duas palavras: “Continência e Disciplina”. Deixa o brasileiro nas amarras e sem poder desenvolver sua potencialidade oticada. Vem então à aplicação daquilo que adquiriu no berço e que o malogro poderá prejudicá-lo. É o emprego da famosa “malandragem” e o carismático “jeitinho brasileiro”. O brasileiro se insere na expressão do correto clichê popular de que: “O homem é produto do meio”, esquecendo-se, porém de dar conotação de que esse meio foi construído por ele próprio. Nós reagimos a tudo e gostamos de apelidar certos fatos de “frescuras”. Certa vez um determinado senhor ao desobedecer com certa “constância” às placas de advertência, por exemplo: Não pise na grama, não cuspa no chão, não jogue lixo na água e na rua. Com jeito hilário e maroto disse: “Meu amigo se eu obedecesse todas as advertências que vejo estaria de barriga cheia”.

Espantado o fiscal perguntou: Por quê? Ele com sua malandragem habitual e com jeitinho todo especial afirmou: “sempre vejo beba coca-cola. Bela coca-cola”. No livro “Carnavais malandros e heróis”, o dilema que colocamos com outras conotações tem outro aspecto. Isso pode isto não pode. Estas conotações e nuanças nada mais são do que a figura social do indivíduo brasiliano sujeita as leis universais. O ser humano não está isento das relações sociais, o mais importante é saber como reagir diante de tantas proibições ou avisos de segurança se não estamos intelectualmente preparados para esse mister. Essa cultura ainda não nos açambarcou. Se for multado procure um amigo para não pagar a multa. Se for barrado em blitze procure todos os meios para não ser punido se estiver errado (jeitinho e malandragem brasileiros). Essa ação de desculpa é seguida dos mais diversos motivos, desde o convencimento ao suborno. Se não pagou a dívida no dia do vencimento se nega a pagar juros alegando motivos inocentes e pueris.

Se entrar numa fila homérica se posta diante de uma pessoa mais a frente começa um bate-papo para ludibriar os companheiros de fila, e ser atendido iludindo os demais. É assim o dia do brasileiro. É o chamado “moleque” na expressão escorreita da palavra. Para não pagar pelo consumo de energia usa o velho “gato”. Ao ser descoberto afirma que de nada sabia chegando ao ponto de chorar para amolecer o coração do fiscal. Enquanto em países do primeiro mundo as leis são cumpridas com rigor, aqui tudo se leva na brincadeira, no faz de conta. Existe uma enorme diferença entre regras jurídicas e práticas da vida diária. Na verdade o brasileiro através do jeitinho que só ele sabe gosta de levar vantagem em tudo aplicando a “lei do Gerson”. Gosto de levar vantagem em tudo; certo! O jeitinho e a malandragem nada mais são do que a lúdica vontade de burlar e auferir as benesses do velho privilégio.

A destruição dessas “bonanças” trouxe o convencimento humano do certo e do errado. Sabe quem eu sou com quem está falando? Eu sou Dr. Fulano de tal termo usado para conseguir seu intento, na nomenclatura popular essa atitude recebe a sinonímia da “velha carteirada”. Tudo aqui explanado nos leva a condição de pertencermos a um país onde a lei significa “tudo pode” e é regulamentada formalmente pelos prazeres e destruição de projetos e iniciativas. O “jeitinho e a malandragem” são processos simples e tocantes constando de uma dramatização em três atos: um deles é a pessoa que passa despercebida pela sua modesta posição e seu jeito simples de vestir. Pode ser até uma pessoa rica e de personalidade, mas no Brasil a aparência vale muito e essa pessoa está sujeita em segundo plano. O segundo seria a prática da persuasão e convencimento, a velha lábia. E tirar proveito de tudo. Na realidade o jeitinho e a malandragem fazem parte da cultura do brasileiro. Aqui na terrinha depois de vários dias de chuvas intensas o sol decidiu dar as caras fazendo com que muita gente saísse de casa para vaiar o astro rei, o sol. Esse fato aconteceu na Praça do Ferreira na capital cearense.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E ALOMERCE

A PAZ

A PAZ

Na pedagogia Divinal inserimos a paz, o pilotis da esperança,

Tentáculos descortinados de amor, de corações malogrados,

Magoados, estatizados, escorraçados, estéreis sem bonança.

Alvitrando um pazear de confiança, antevendo os esposados.

Ondas calmas, tranqüilas, cheias de segredos auferindo paz,

Capazes de transbordarem na fonte num momento de lampejo.

Exterminar a violência, o mal, em atitude desregrada e voraz,

Onde o mal imanta e desencanta o aguilhão do bem que cortejo.

Alvitramos orbe de esperanças e felicidades, chega de sofrimentos.

O mundo é um lamento, o violento adentra nas cantigas de ninar,

Reciprocidade vibratória e redentora interage nossos pensamentos

Na meditação acoplamos o Cristo vêm à mente, silente a cortejar.

No orbe terrestre a fraternidade, a caridade são sementes ubertosas.

Quando o futuro se torna obscuro, a prece, a oração são soluções.

Quando os seres humanos não encontram diretrizes prodigiosas,

Excogitando esperanças no Pai Divino, na execração das ilusões.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E ALOMERCE

QUAL AVALIAÇÃO VOCÊ DARIA A ESTE BLOG

ALOMERCE

ALOMERCE
JURAMENTO DOS ACADÊMICOS

AORECE E ALOMERCE

AORECE E ALOMERCE
TEXTOS NO CONTEXTO OFICIAL DA AORECE E ALOMERCE

REVISTA DA AORECE

REVISTA DA AORECE
SENTINELA

LIVRO

LIVRO
80 ANOS DA ASSOCIAÇÃO CEARENSE DE IMPRENSA(ACI) DETALHES SOBRE A HISTÓRIA DO RÁDIO NO CEARÁ, NO BRASIL E NO MUNDO

LIVRO

LIVRO
VIOLÊNCIA: O DILEMA DA SOCIEDADE

LIVRO

LIVRO
MEIOS DE COMUNICAÇÃO E ESPIRITISMO

LIVRO

LIVRO
CRÍTICAS, CONCEPÇÕES E REFLEXÕES SOBRE RELIGIÃO

LIVRO

LIVRO
AS PRIMEIRAS EXPERIÊNCIAS DE UM ESTUDANTE DE JORNALISMO