quinta-feira, 22 de abril de 2010

INSTALOU-SE A DESORDEM. Doc. 100 – 2010

INSTALOU-SE A DESORDEM. Doc. 100 – 2010

WWW.FORTALWEB.COM.BR/GRUPOGUARARAPES

NÃO VOTAR EM CORRUPTO É UM DEVER CÍVICO

Não se pode mais abrir as páginas dos jornais. Há uma desordem total no País. É tão grave a situação que tudo pode acontecer e tudo já se torna normal. É triste que o maior jornal noticiário de TV do país, JORNAL NACIONAL, se tenha tornado um noticiário policial.

Os jornais estampam 54 invasões realizadas pelo MST, pelo Brasil afora. Faz o que quer e o que bem entende. Ninguém vai pra cadeia e se o proprietário se defender será preso. Gado morto. Trator destruído. Casas arrasadas. Plantações arrasadas. Estudos e pesquisas jogadas fora e ainda se fala em DIREITOS HUMANOS.

Fosse o GRUPO GUARARAPES invadir a casa de um ministro o mundo veria abaixo. Fascistas, nazistas, reacionários e todas as polícias do mundo prendendo quem tinha praticado um ato ilegal.

O MST pode. São comunistas e representam a força do progresso (de rabo de égua) do governo. Os jornais noticiam que há centenas de ordens judiciais que não são cumpridas pela governadora do Pará e outros e fica por isso mesmo. Justiça desmoralizada é um passo para a Ditadura.

O chefe do MST faz o que bem entende. Manda e desmanda. Há uma Comissão no Congresso para tentar apurar de onde vem tanto dinheiro para o MST. Um dos argumentos para que não se faça nada é que o MST não existe legalmente. Se não existe legalmente e gasta tanto só pode ser dinheiro que vem do céu ou do inferno. Nada se apura e o presidente coloca o gorro do MST na cabeça, prestigiando o que se encontra fora da lei.

O BRASIL não existe. Um louco é solto, mata seis e depois aparece morto na prisão. Imaginem uma notícia destas no exterior. Deve ser num País de loucos, pois se uma organização que não existe legalmente, não tem dinheiro, é virtual invade, quebra, destrói fazendas só pode ser governado por irresponsáveis.

AGORA VEM A ELEIÇÃO.
O PRESENTE É MULTADO PELA JUSTIÇA POR NÃO CUMPRIR A LEI. DIZ QUE NÃO PAGA. A JUSTIÇA SE CALA.

QUE PAÍS É ESTE? NÃO É UM PAÍS DE LOUCOS?

Outubro de 2010 se aproxima.Vamos defender a democracia.

VAMOS REPASSAR PARA INFORMAR! A INTERNET É A NOSSA ARMA!

ESTAMOS VIVOS! GRUPO GUARARAPES! PERSONALIDADE JURÍDICA sob reg. Nº 12 58 93, Cartório do 1º registro de títulos e documentos, em Fortaleza. Somos 1.765 CIVIS – 49 da Marinha – 472 do Exército – 50 DA Aeronáutica; total 2.336. In memoriam30 militares e 2 civis. batistapinheiro30@yahoo.com.br www.fortalweb.com.br/grupoguararapes
Conheça a verdadeira guerrilha do Araguaia pelo site:www.ternuma.com.br/aragua.htm

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JORNALISMO PELO BRASIL

ANTONIO PAIVA RODRIGUES

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FORTALEZA, CEARÁ, Brazil
SOU JORNALISTA, MILITAR, CELPM R/R, GESTOR DE EMPRESAS, GOSTO DE LER E ESCREVER,SOU IMPERFEITO COMO TODO SER HUMANO! AMO A DEUS E A JESUS DE NAZARÉ, SOU ESPIRITISTA PRATICANTE.

A OUVIR

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ASSOCIAÇÃO DOS OUVINTES DE RÁDIO DO CEARÁ

CORDÉIS

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CÍCERO MODESTO GOMES E DALVA MOREIRA

CORDÉIS E OUTROS POEMAS

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PATATIVA DO ASSARÉ(ORGANIZADOR PROF.GILMAR DE CARVALHO)

PINTANDO O SETE

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WALDIR RODRIGUES DE CARVALHO

MINICONTOS

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DOCE AMARGURA

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WALDIR RODRIGUES

CONTRACAPA

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DOCE AMARGURA(WALDIR RODRIGUES)

TURISMANDO ESTRELAS

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CRÔNICAS

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ILUSÃO DO ETERNO(WALDIR RODRIGUES)

NOVELA MILENA

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CONTRACAPA

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SONETOS DO WALDIR RODRIGUES

SONETOS

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O BRASIL E O BRASILEIRO

O BRASIL E O BRASILEIRO

O brasileiro pelas suas origens doridas e alicerçadas no sofrimento, cuja experiência é multifária, nos leva a conclusão que entre a “desordem” natural das coisas existe a permissão e estimulação do excesso verossímil dessa sentença. Pelo seu comportamento de liberdade onde a vontade de fazer esbarra em duas palavras: “Continência e Disciplina”. Deixa o brasileiro nas amarras e sem poder desenvolver sua potencialidade oticada. Vem então à aplicação daquilo que adquiriu no berço e que o malogro poderá prejudicá-lo. É o emprego da famosa “malandragem” e o carismático “jeitinho brasileiro”. O brasileiro se insere na expressão do correto clichê popular de que: “O homem é produto do meio”, esquecendo-se, porém de dar conotação de que esse meio foi construído por ele próprio. Nós reagimos a tudo e gostamos de apelidar certos fatos de “frescuras”. Certa vez um determinado senhor ao desobedecer com certa “constância” às placas de advertência, por exemplo: Não pise na grama, não cuspa no chão, não jogue lixo na água e na rua. Com jeito hilário e maroto disse: “Meu amigo se eu obedecesse todas as advertências que vejo estaria de barriga cheia”.

Espantado o fiscal perguntou: Por quê? Ele com sua malandragem habitual e com jeitinho todo especial afirmou: “sempre vejo beba coca-cola. Bela coca-cola”. No livro “Carnavais malandros e heróis”, o dilema que colocamos com outras conotações tem outro aspecto. Isso pode isto não pode. Estas conotações e nuanças nada mais são do que a figura social do indivíduo brasiliano sujeita as leis universais. O ser humano não está isento das relações sociais, o mais importante é saber como reagir diante de tantas proibições ou avisos de segurança se não estamos intelectualmente preparados para esse mister. Essa cultura ainda não nos açambarcou. Se for multado procure um amigo para não pagar a multa. Se for barrado em blitze procure todos os meios para não ser punido se estiver errado (jeitinho e malandragem brasileiros). Essa ação de desculpa é seguida dos mais diversos motivos, desde o convencimento ao suborno. Se não pagou a dívida no dia do vencimento se nega a pagar juros alegando motivos inocentes e pueris.

Se entrar numa fila homérica se posta diante de uma pessoa mais a frente começa um bate-papo para ludibriar os companheiros de fila, e ser atendido iludindo os demais. É assim o dia do brasileiro. É o chamado “moleque” na expressão escorreita da palavra. Para não pagar pelo consumo de energia usa o velho “gato”. Ao ser descoberto afirma que de nada sabia chegando ao ponto de chorar para amolecer o coração do fiscal. Enquanto em países do primeiro mundo as leis são cumpridas com rigor, aqui tudo se leva na brincadeira, no faz de conta. Existe uma enorme diferença entre regras jurídicas e práticas da vida diária. Na verdade o brasileiro através do jeitinho que só ele sabe gosta de levar vantagem em tudo aplicando a “lei do Gerson”. Gosto de levar vantagem em tudo; certo! O jeitinho e a malandragem nada mais são do que a lúdica vontade de burlar e auferir as benesses do velho privilégio.

A destruição dessas “bonanças” trouxe o convencimento humano do certo e do errado. Sabe quem eu sou com quem está falando? Eu sou Dr. Fulano de tal termo usado para conseguir seu intento, na nomenclatura popular essa atitude recebe a sinonímia da “velha carteirada”. Tudo aqui explanado nos leva a condição de pertencermos a um país onde a lei significa “tudo pode” e é regulamentada formalmente pelos prazeres e destruição de projetos e iniciativas. O “jeitinho e a malandragem” são processos simples e tocantes constando de uma dramatização em três atos: um deles é a pessoa que passa despercebida pela sua modesta posição e seu jeito simples de vestir. Pode ser até uma pessoa rica e de personalidade, mas no Brasil a aparência vale muito e essa pessoa está sujeita em segundo plano. O segundo seria a prática da persuasão e convencimento, a velha lábia. E tirar proveito de tudo. Na realidade o jeitinho e a malandragem fazem parte da cultura do brasileiro. Aqui na terrinha depois de vários dias de chuvas intensas o sol decidiu dar as caras fazendo com que muita gente saísse de casa para vaiar o astro rei, o sol. Esse fato aconteceu na Praça do Ferreira na capital cearense.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E ALOMERCE

A PAZ

A PAZ

Na pedagogia Divinal inserimos a paz, o pilotis da esperança,

Tentáculos descortinados de amor, de corações malogrados,

Magoados, estatizados, escorraçados, estéreis sem bonança.

Alvitrando um pazear de confiança, antevendo os esposados.

Ondas calmas, tranqüilas, cheias de segredos auferindo paz,

Capazes de transbordarem na fonte num momento de lampejo.

Exterminar a violência, o mal, em atitude desregrada e voraz,

Onde o mal imanta e desencanta o aguilhão do bem que cortejo.

Alvitramos orbe de esperanças e felicidades, chega de sofrimentos.

O mundo é um lamento, o violento adentra nas cantigas de ninar,

Reciprocidade vibratória e redentora interage nossos pensamentos

Na meditação acoplamos o Cristo vêm à mente, silente a cortejar.

No orbe terrestre a fraternidade, a caridade são sementes ubertosas.

Quando o futuro se torna obscuro, a prece, a oração são soluções.

Quando os seres humanos não encontram diretrizes prodigiosas,

Excogitando esperanças no Pai Divino, na execração das ilusões.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E ALOMERCE

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