sábado, 24 de abril de 2010

HÁ CONSTITUIÇÃO? DOC º 93 - 2010

HÁ CONSTITUIÇÃO? DOC º 93 - 2010

WWW.FORTALWEB.COM.BR/GRUPOGUARARAPES
NÃO VOTAR EM CORRUPTO É UM DEVER CÍVICO
Todo mundo sabe neste País que a CF. afirmativa: Art 5º XXII – “é garantido o direito de propriedade”.
Todo mundo leu, ouvi que o MST iria realizar o ABRIL VERMELHO.
Existe um órgão nacional dirigido por um general de 4 estrelas que deveria saber que as invasões de terras seriam realizadas, onde seriam feitas e como seriam feitas. Se não sabe é melhor fechá-lo, pois o Presidente da República, responsável pela ordem pública no território nacional, não informou aos governadores, que por sua vez não sabem de nada, pois as invasões foram realizadas.
Somos um País sem Lei, sem autoridade e entregue aos bandidos.
Viver numa sociedade onde o roubo público é protegido, onde a lei não existe é um perigo. Podemos ser mortos a qualquer momento.
O Art. 142 da CF. assim se encontra escrito: “ As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e disciplina, sob autoridade suprema do Presidente da República e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, POR INICIATIVA DE QUALQUER DESTES, DA LEI DA ORDEM”.
O Presidente não sabe de nada e os outros poderes ficam assistindo a casa cair, o que deve fazer o cidadão brasileiro? Esperar a morte.
Vamos rezar para que DEUS nos ajude a sair desta desgraça.
Jamais matar, roubar, seqüestrar e assaltar. Os que estão no governo cometeram estes crimes e a desgraça está feita. Ainda querem continuar no governo.
Pobre BRASIL. LEIAM O ARTIGO DE MARTA TELLES


MST ocupa fazendas e prefeituras
Dentro das atividades do "abril vermelho", entidade dos trabalhadores sem terra tenta chamar a atenção para deficiências em assentamentos.
Em dois dias da Jornada Nacional de Lutas por Reforma Agrária, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) realizou quase 20 ocupações, principalmente em Pernambuco, São Paulo e Mato Grosso do Sul.

No estado nordestino, sete propriedades foram ocupadas na manhã de ontem e se somaram a outras oito tomadas no domingo. Mais de 2 mil famílias participaram das ações. Segundo informações de lideranças do MST, as ocupações continuam até o fim da semana.

Em Glória do Goitá, a 46 km do Recife, representantes das famílias que vivem no assentamento Canavieira ocuparam a prefeitura da cidade. Eles ficaram no local por cerca de três horas e reivindicavam a retirada de um aterro sanitário do município da propriedade em que moram.

Segundo informações do MST, as mobilizações ocorreram de maneira pacífica. Não houve confronto com a polícia e até o fechamento desta edição também não havia determinação judicial para que os Sem-Terra desocupassem nenhum dos 15 engenhos.

No Sertão houve quatro ocupações. Em Ibimirim 130 famílias ocuparam a Fazenda Passarinho. No município de Belém do São Francisco, 110 famílias ocuparam a Fazenda Cacimba Nova e Cacimba do Meio. Outras 150 famílias ocuparam a Fazenda Aipueira. No município de Itacuruba a Fazenda Jatinã foi ocupada por 150 famílias. E no Agreste, a Fazenda Taquari, que fica no município de Passira, foi reocupada por cerca de 80 famílias.

Suspense

O líder do MST em Pernambuco, Jaime Amorim, comentou as ações da jornada. As ocupações vão ocorrer durante toda a semana. Vamos continuar agindo, principalmente nas regiões mais conflituosas. E vamos fazer outros atos como o de Glória do Goitá, contou. Amorim não quis adiantar as ocupações(1) de hoje, mas afirmou que no próximo sábado o foco sai do campo e chega à capital pernambucana.

Sábado vamos colocar um acampamento no Recife. Ainda não definimos o local, mas vamos ficar por tempo indeterminado, até que haja uma rodada de negociações com o governo e o INCRA, prometeu.

Segundo ele, o movimento é bastante forte no estado e junto com Bahia e Sergipe possui o maior número de acampamentos. Mas são também os estados com os maiores número de conflitos. Já São Paulo e Pará são os estados em que a violência contra o MST é mais exposta, declarou.

Sobre a evolução da violência no campo desde o episódio de Eldorado dos Carajás, o líder do MST disse ainda que houve uma pequena evolução. No ano passado muita gente foi presa em Pernambuco, também houve mortes. O latifúndio continua violento%u201D, afirmou.

1 - Estrada bloqueada

Moradores de um acampamento do MST às margens da BR-163, em Naviraí (MS), fecharam ontem um trecho da rodovia. No local vivem 600 famílias aguardando a desapropriação da Fazenda Mestiço, no extremo sul do Estado.

Eles querem a instalação de redutor de velocidade em frente às barracas de lona plástica, onde este ano aconteceram 30 atropelamentos de crianças e adultos. O protesto ocorreu durante visita do governador André Puccineli (PMDB) à cidade para inaugurar obras. A BR-163 é o principal corredor de caminhões com cargas entre o MS e o PR..

Marta Telles

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ANTONIO PAIVA RODRIGUES

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SOU JORNALISTA, MILITAR, CELPM R/R, GESTOR DE EMPRESAS, GOSTO DE LER E ESCREVER,SOU IMPERFEITO COMO TODO SER HUMANO! AMO A DEUS E A JESUS DE NAZARÉ, SOU ESPIRITISTA PRATICANTE.

A OUVIR

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CORDÉIS

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CORDÉIS E OUTROS POEMAS

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PINTANDO O SETE

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O BRASIL E O BRASILEIRO

O BRASIL E O BRASILEIRO

O brasileiro pelas suas origens doridas e alicerçadas no sofrimento, cuja experiência é multifária, nos leva a conclusão que entre a “desordem” natural das coisas existe a permissão e estimulação do excesso verossímil dessa sentença. Pelo seu comportamento de liberdade onde a vontade de fazer esbarra em duas palavras: “Continência e Disciplina”. Deixa o brasileiro nas amarras e sem poder desenvolver sua potencialidade oticada. Vem então à aplicação daquilo que adquiriu no berço e que o malogro poderá prejudicá-lo. É o emprego da famosa “malandragem” e o carismático “jeitinho brasileiro”. O brasileiro se insere na expressão do correto clichê popular de que: “O homem é produto do meio”, esquecendo-se, porém de dar conotação de que esse meio foi construído por ele próprio. Nós reagimos a tudo e gostamos de apelidar certos fatos de “frescuras”. Certa vez um determinado senhor ao desobedecer com certa “constância” às placas de advertência, por exemplo: Não pise na grama, não cuspa no chão, não jogue lixo na água e na rua. Com jeito hilário e maroto disse: “Meu amigo se eu obedecesse todas as advertências que vejo estaria de barriga cheia”.

Espantado o fiscal perguntou: Por quê? Ele com sua malandragem habitual e com jeitinho todo especial afirmou: “sempre vejo beba coca-cola. Bela coca-cola”. No livro “Carnavais malandros e heróis”, o dilema que colocamos com outras conotações tem outro aspecto. Isso pode isto não pode. Estas conotações e nuanças nada mais são do que a figura social do indivíduo brasiliano sujeita as leis universais. O ser humano não está isento das relações sociais, o mais importante é saber como reagir diante de tantas proibições ou avisos de segurança se não estamos intelectualmente preparados para esse mister. Essa cultura ainda não nos açambarcou. Se for multado procure um amigo para não pagar a multa. Se for barrado em blitze procure todos os meios para não ser punido se estiver errado (jeitinho e malandragem brasileiros). Essa ação de desculpa é seguida dos mais diversos motivos, desde o convencimento ao suborno. Se não pagou a dívida no dia do vencimento se nega a pagar juros alegando motivos inocentes e pueris.

Se entrar numa fila homérica se posta diante de uma pessoa mais a frente começa um bate-papo para ludibriar os companheiros de fila, e ser atendido iludindo os demais. É assim o dia do brasileiro. É o chamado “moleque” na expressão escorreita da palavra. Para não pagar pelo consumo de energia usa o velho “gato”. Ao ser descoberto afirma que de nada sabia chegando ao ponto de chorar para amolecer o coração do fiscal. Enquanto em países do primeiro mundo as leis são cumpridas com rigor, aqui tudo se leva na brincadeira, no faz de conta. Existe uma enorme diferença entre regras jurídicas e práticas da vida diária. Na verdade o brasileiro através do jeitinho que só ele sabe gosta de levar vantagem em tudo aplicando a “lei do Gerson”. Gosto de levar vantagem em tudo; certo! O jeitinho e a malandragem nada mais são do que a lúdica vontade de burlar e auferir as benesses do velho privilégio.

A destruição dessas “bonanças” trouxe o convencimento humano do certo e do errado. Sabe quem eu sou com quem está falando? Eu sou Dr. Fulano de tal termo usado para conseguir seu intento, na nomenclatura popular essa atitude recebe a sinonímia da “velha carteirada”. Tudo aqui explanado nos leva a condição de pertencermos a um país onde a lei significa “tudo pode” e é regulamentada formalmente pelos prazeres e destruição de projetos e iniciativas. O “jeitinho e a malandragem” são processos simples e tocantes constando de uma dramatização em três atos: um deles é a pessoa que passa despercebida pela sua modesta posição e seu jeito simples de vestir. Pode ser até uma pessoa rica e de personalidade, mas no Brasil a aparência vale muito e essa pessoa está sujeita em segundo plano. O segundo seria a prática da persuasão e convencimento, a velha lábia. E tirar proveito de tudo. Na realidade o jeitinho e a malandragem fazem parte da cultura do brasileiro. Aqui na terrinha depois de vários dias de chuvas intensas o sol decidiu dar as caras fazendo com que muita gente saísse de casa para vaiar o astro rei, o sol. Esse fato aconteceu na Praça do Ferreira na capital cearense.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E ALOMERCE

A PAZ

A PAZ

Na pedagogia Divinal inserimos a paz, o pilotis da esperança,

Tentáculos descortinados de amor, de corações malogrados,

Magoados, estatizados, escorraçados, estéreis sem bonança.

Alvitrando um pazear de confiança, antevendo os esposados.

Ondas calmas, tranqüilas, cheias de segredos auferindo paz,

Capazes de transbordarem na fonte num momento de lampejo.

Exterminar a violência, o mal, em atitude desregrada e voraz,

Onde o mal imanta e desencanta o aguilhão do bem que cortejo.

Alvitramos orbe de esperanças e felicidades, chega de sofrimentos.

O mundo é um lamento, o violento adentra nas cantigas de ninar,

Reciprocidade vibratória e redentora interage nossos pensamentos

Na meditação acoplamos o Cristo vêm à mente, silente a cortejar.

No orbe terrestre a fraternidade, a caridade são sementes ubertosas.

Quando o futuro se torna obscuro, a prece, a oração são soluções.

Quando os seres humanos não encontram diretrizes prodigiosas,

Excogitando esperanças no Pai Divino, na execração das ilusões.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E ALOMERCE

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