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domingo, 4 de abril de 2010
Grupo por um Brasil melhor
Por Hiram Reis e Silva, Porto Alegre, RS, 2 de abril de 2010.
“Lamento profundamente que uma pessoa se deixe morrer por fazer uma greve de fome”. (Lulla)
Eu havia elaborado, esta semana, um artigo relatando a manifestação de exilados cubanos junto à embaixada brasileira em Miami. Os exilados fizeram uma manifestação pacífica com a anuência do cônsul brasileiro, que democraticamente os recebeu embora se conheça a posição do governo brasileiro em relação aos desvarios castristas.
O princípio da reciprocidade não foi seguido pelo incompetente e prepotente cônsul cubano em São Paulo. O ‘Grupo por um Brasil Melhor’, sem sucesso, tentou entregar pacificamente, sem alarde, um abaixo-assinado de repúdio ao regime cubano e seu desrespeito aos Direitos Humanos.
Como demonstração de apreço e respeito a este indômito grupo de idealistas que não se deixam seduzir à cantilena petralha reproduzo, novamente, o texto em que relatei como foram recebidos os exilados cubanos, em Miami, e a vergonhosa e antidemocrática atitude do cônsul castrista relatada por Lígia Bittencourt.
- Exilados cubanos invadem consulado do Brasil
“Vergonha que representa para o Brasil Lula aparecer abraçado aos irmãos Castro no momento em que estão assassinando um homem pelo mero fato de discordar”.
(Orlando Gutiérrez)
A mídia pouco divulgou, o tema não atende aos interesses palacianos. Grupo de exilados cubanos ocupou pacificamente, o consulado do Brasil em Miami para denunciar a ‘cumplicidade’ do presidente Lulla no ‘assassinato’ do prisioneiro político Orlando Zapata Tamayo. Quinze membros da ‘Assembléia da Resistência’, formada por ex-presos políticos cubanos e membros de organizações do exílio, entraram no consulado do Brasil e gritavam palavras de ordem: ‘Lula, cúmplice!’, ‘Vergonha para Lula!’ e ‘Viva Orlando Zapata Tamayo!’.
Orlando Gutiérrez, diretor do Diretório Democrático Cubano foi taxativo: “Lula é cúmplice da ditadura castrista e do assassinato de Orlando Zapata” e complementou “vergonha que representa para o Brasil Lula aparecer abraçado aos irmãos Castro no momento em que estão assassinando um homem pelo mero fato de discordar”. Gutiérrez disse, ainda, que ações como as da tomada do consulado são o “começo de uma campanha para alertar o povo brasileiro que as ações de Lula são prejudiciais para o povo cubano”.
- Tropa de Choque do Simão
“O Simão do PT, deputado estadual spedro@al.sp.gov.br (anote para bombardear sua caixa postal) tem vida dupla e vou dedurá-lo aos leitores. (...)
“Sua tropa de choque permanece ‘stand by’, pronta para agir à menor convocação e atende, quando chamada, ‘potências’ estrangeiras aliadas do lullismo, como Venezuela, Bolívia, Paraguai, Irã, as Farcs, narco-guerrilheiros sediados na Colômbia, a Cuba dos Los Hermanos Brothers.
Foi a serviço de Cuba que foram flagrados. Não confesso nem sob tortura como fiquei sabendo o que sei, mas já que sei, conto tim-tim-por- tim-tim, para ver se consigo despertar vergonha na cara do Simão do PT por suas atividades secretas, que agora revelo para encher o seu (dele) saco. Narro o sucedido como de fato sucedeu, se testemunha ocular do fato fora não o veria com tanta nitidez quanto o viu ‘Deep Throat’, meu informante de fé, irmão, camarada”. (Lígia Bittencourt)
- Grupo Por Um Brasil Melhor
“Na semana passada, ativistas do ‘Grupo Por Um Brasil Melhor’ indignados com a morte do mártir Zapata, que fez greve de fome de 83 dias para ter o direito de ser reconhecido como ‘preso político’ da ditadura cubana, e mais indignados ainda com o riso debochado com que Lulla recebeu a notícia da morte e apoiou a ditadura de Los Hermanos Brothers, decidiu fazer uma demonstração de protesto em frente ao Consulado de Cuba de São Paulo, à rua Cardoso de Almeida, e entregar ao Cônsul um abaixo-assinado de repúdio ao regime cubano e seu desrespeito aos Direitos Humanos e de apoio às intimoratas Damas de Branco.
O abaixo-assinado continha os nomes verdadeiros dos participantes do Grupo, nenhum escondeu-se em codinomes. São corajosos e assumem seus atos com RG e CPF, se necessário. Receberam apoio de dezenas de jornalistas militantes nos nossos principais veículos de comunicação.
Os manifestantes somavam pouco menos de uma dúzia, mas pacíficos e pacifistas, consubstanciavam (boa palavra essa, a consubstanciação é a união de Cristo com o Pai e sua presença na Eucaristia) a força moral de todos os participantes do Grupo e dos grupos de amigos de cada um, que se somam às centenas. Eu não compareci, mas aprovo as atitudes desse Grupo, que respeito e admiro.
Entre as faixas, uma que me impressionou porque corajosa , concisa e completa, denuncia o receptador dos ‘mais de 83%’ – ‘Lulla riu quando Zapata morreu’. Certeira, porque acertou em cheio no Mosca-Mor, que zumbe seu zumbido e vareja por cima e em volta da malcheirosa matéria orgânica que consubstancia sua base de apoio (a palavra de novo, e aqui colocada à perfeição, na antípoda da lá de cima, mas explicita a presença do um na outra).
Pessoas na sua maioria maduras, havia avós e avôs, com discernimento para saber o que faziam e porque o faziam, não eram nem nunca foram ‘massa’ nem ‘massa de manobra’, como a grande maioria desses ‘profeçores’ da APEOSP que entopem a Paulista e prejudicam a cidade e os cidadãos, para ‘Quebrar a espinha dorsal desse governador’, como prometeu a doce Bebel à doce Dilmona, em ato público de homenagem à ‘Mulher Metalúrgica’, mulheres metalúrgicas que ambas nunca foram.
Tentaram civilizadamente entregar o abaixo-assinado ao Cônsul de Cuba, que se recusou a recebê-lo, como é do seu direito. Postaram-se, então e também civilizadamente, na calçada em frente ao Consulado, como é do seu direito, a via é pública, exibindo suas faixas aos passantes, que buzinavam e acenavam com o polegar em sinal de ‘positivo’.
Este DC ‘cobriu’ o sucedido com uma reportagem de meia página e foto a cores.
Eis que o Cônsul deu o telefonema que guardava na manga. Pediu a vinda do ‘sétimo da cavalaria’ para controlar a ‘situação’ na rua. Chamou o ‘911 Emergency’, como no ‘esterco cultural’ das séries de TV, que não perco? Chamou a Polícia, como qualquer um de nós o faria, em caso de tumulto? Nada. Chamou o Simão do PT. Como sei? Sabendo, oras.
Os camisas-vermelhas chegaram cantando pneus, cantando salsas de endeusamento a Cuba e Fidel e chamando ‘pro pau’. Ninguém ligou a mínima, falaram sozinhos, caíram fora com os rabinhos entre as pernas, derrotados pela ausência do ‘pau’ que provocavam.
Voltaram à prontidão, à disposição do Oberkommandant Simão do Pt. Heil Simão! Sieg Heil!” (Lígia Bittencourt)
Solicito Publicação
Coronel de Engenharia Hiram Reis e Silva
Professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA)
Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS)
Acadêmico da Academia de História Militar Terrestre do Brasil (AHIMTB)
Membro do Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS)
Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional
Site: http://www.amazoniaenossaselva.com.br
E-mail: hiramrs@terra.com.br
JORNALISMO PELO BRASIL
ANTONIO PAIVA RODRIGUES

- JORNALISMO PELO BRASIL
- FORTALEZA, CEARÁ, Brazil
- SOU JORNALISTA, MILITAR, CELPM R/R, GESTOR DE EMPRESAS, GOSTO DE LER E ESCREVER,SOU IMPERFEITO COMO TODO SER HUMANO! AMO A DEUS E A JESUS DE NAZARÉ, SOU ESPIRITISTA PRATICANTE.
A OUVIR

ASSOCIAÇÃO DOS OUVINTES DE RÁDIO DO CEARÁ
CORDÉIS
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CÍCERO MODESTO GOMES E DALVA MOREIRA
CORDÉIS E OUTROS POEMAS
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PATATIVA DO ASSARÉ(ORGANIZADOR PROF.GILMAR DE CARVALHO)
PINTANDO O SETE
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WALDIR RODRIGUES DE CARVALHO
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WALDIR RODRIGUES
CONTRACAPA

DOCE AMARGURA(WALDIR RODRIGUES)
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WALDIR RODRIGUES DE CARVALHO
O BRASIL E O BRASILEIRO
O BRASIL E O BRASILEIRO
O brasileiro pelas suas origens doridas e alicerçadas no sofrimento, cuja experiência é multifária, nos leva a conclusão que entre a “desordem” natural das coisas existe a permissão e estimulação do excesso verossímil dessa sentença. Pelo seu comportamento de liberdade onde a vontade de fazer esbarra em duas palavras: “Continência e Disciplina”. Deixa o brasileiro nas amarras e sem poder desenvolver sua potencialidade oticada. Vem então à aplicação daquilo que adquiriu no berço e que o malogro poderá prejudicá-lo. É o emprego da famosa “malandragem” e o carismático “jeitinho brasileiro”. O brasileiro se insere na expressão do correto clichê popular de que: “O homem é produto do meio”, esquecendo-se, porém de dar conotação de que esse meio foi construído por ele próprio. Nós reagimos a tudo e gostamos de apelidar certos fatos de “frescuras”. Certa vez um determinado senhor ao desobedecer com certa “constância” às placas de advertência, por exemplo: Não pise na grama, não cuspa no chão, não jogue lixo na água e na rua. Com jeito hilário e maroto disse: “Meu amigo se eu obedecesse todas as advertências que vejo estaria de barriga cheia”.
Espantado o fiscal perguntou: Por quê? Ele com sua malandragem habitual e com jeitinho todo especial afirmou: “sempre vejo beba coca-cola. Bela coca-cola”. No livro “Carnavais malandros e heróis”, o dilema que colocamos com outras conotações tem outro aspecto. Isso pode isto não pode. Estas conotações e nuanças nada mais são do que a figura social do indivíduo brasiliano sujeita as leis universais. O ser humano não está isento das relações sociais, o mais importante é saber como reagir diante de tantas proibições ou avisos de segurança se não estamos intelectualmente preparados para esse mister. Essa cultura ainda não nos açambarcou. Se for multado procure um amigo para não pagar a multa. Se for barrado em blitze procure todos os meios para não ser punido se estiver errado (jeitinho e malandragem brasileiros). Essa ação de desculpa é seguida dos mais diversos motivos, desde o convencimento ao suborno. Se não pagou a dívida no dia do vencimento se nega a pagar juros alegando motivos inocentes e pueris.
Se entrar numa fila homérica se posta diante de uma pessoa mais a frente começa um bate-papo para ludibriar os companheiros de fila, e ser atendido iludindo os demais. É assim o dia do brasileiro. É o chamado “moleque” na expressão escorreita da palavra. Para não pagar pelo consumo de energia usa o velho “gato”. Ao ser descoberto afirma que de nada sabia chegando ao ponto de chorar para amolecer o coração do fiscal. Enquanto em países do primeiro mundo as leis são cumpridas com rigor, aqui tudo se leva na brincadeira, no faz de conta. Existe uma enorme diferença entre regras jurídicas e práticas da vida diária. Na verdade o brasileiro através do jeitinho que só ele sabe gosta de levar vantagem em tudo aplicando a “lei do Gerson”. Gosto de levar vantagem em tudo; certo! O jeitinho e a malandragem nada mais são do que a lúdica vontade de burlar e auferir as benesses do velho privilégio.
A destruição dessas “bonanças” trouxe o convencimento humano do certo e do errado. Sabe quem eu sou com quem está falando? Eu sou Dr. Fulano de tal termo usado para conseguir seu intento, na nomenclatura popular essa atitude recebe a sinonímia da “velha carteirada”. Tudo aqui explanado nos leva a condição de pertencermos a um país onde a lei significa “tudo pode” e é regulamentada formalmente pelos prazeres e destruição de projetos e iniciativas. O “jeitinho e a malandragem” são processos simples e tocantes constando de uma dramatização em três atos: um deles é a pessoa que passa despercebida pela sua modesta posição e seu jeito simples de vestir. Pode ser até uma pessoa rica e de personalidade, mas no Brasil a aparência vale muito e essa pessoa está sujeita em segundo plano. O segundo seria a prática da persuasão e convencimento, a velha lábia. E tirar proveito de tudo. Na realidade o jeitinho e a malandragem fazem parte da cultura do brasileiro. Aqui na terrinha depois de vários dias de chuvas intensas o sol decidiu dar as caras fazendo com que muita gente saísse de casa para vaiar o astro rei, o sol. Esse fato aconteceu na Praça do Ferreira na capital cearense.
ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E ALOMERCE
A PAZ
A PAZ
Na pedagogia Divinal inserimos a paz, o pilotis da esperança,
Tentáculos descortinados de amor, de corações malogrados,
Magoados, estatizados, escorraçados, estéreis sem bonança.
Alvitrando um pazear de confiança, antevendo os esposados.
Ondas calmas, tranqüilas, cheias de segredos auferindo paz,
Capazes de transbordarem na fonte num momento de lampejo.
Exterminar a violência, o mal, em atitude desregrada e voraz,
Onde o mal imanta e desencanta o aguilhão do bem que cortejo.
Alvitramos orbe de esperanças e felicidades, chega de sofrimentos.
O mundo é um lamento, o violento adentra nas cantigas de ninar,
Reciprocidade vibratória e redentora interage nossos pensamentos
Na meditação acoplamos o Cristo vêm à mente, silente a cortejar.
No orbe terrestre a fraternidade, a caridade são sementes ubertosas.
Quando o futuro se torna obscuro, a prece, a oração são soluções.
Quando os seres humanos não encontram diretrizes prodigiosas,
Excogitando esperanças no Pai Divino, na execração das ilusões.
ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E ALOMERCE
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JURAMENTO DOS ACADÊMICOS
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SENTINELA
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80 ANOS DA ASSOCIAÇÃO CEARENSE DE IMPRENSA(ACI) DETALHES SOBRE A HISTÓRIA DO RÁDIO NO CEARÁ, NO BRASIL E NO MUNDO
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VIOLÊNCIA: O DILEMA DA SOCIEDADE
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CRÍTICAS, CONCEPÇÕES E REFLEXÕES SOBRE RELIGIÃO
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AS PRIMEIRAS EXPERIÊNCIAS DE UM ESTUDANTE DE JORNALISMO
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