segunda-feira, 5 de abril de 2010

A FARDA. Doc nº. 66 – 2010

A FARDA. Doc nº. 66 – 2010



WWW.FORTALWEB.COM.BR/GRUPOGUARARAPES



NÃO VOTAR EM CORRUPTO É UM DEVER CÍVICO



Todo indivíduo usa duas indumentárias em sua vida. A primeira que protege a parte material que é o corpo humano e uma segunda, invisível, que protege a alma que é a própria vida. A que envolve a matéria pode ser branca, preta, azul, verde ou de outra cor. Na medicina, temos o médico de branco ou verde. Na justiça, temos a beca preta e em outros países até um chapéu com arminho. Na religião católica temos a batina, hoje tão esquecida. Nas profissões que lidam com segurança, vamos encontrar a farda.



Nas grandes civilizações, nos países onde a ordem e o respeito às leis são fundamentais, a FARDA é o símbolo da ordem e da segurança de seus países. Normalmente, quando a crise ou as crises são fabricadas, a FARDA entra em crise e os que a vestem são acusados da responsabilidade pelas desordens, quando, na realidade, a FARDA é debilitada por leis e regulamentos demagógicos e que enfraquecem as colunas mestras da FARDA. A disciplina e a hierarquia são atingidas de propósito para que o novo grupo político assuma o poder.



O GRUPO GUARARAPES sempre vai à História para comprovar suas teses. Roma e suas LEGIÕES. Quando eram compostas de filhos de Roma e as mães se orgulhavam de seus filhos fardados, Roma era Roma. Quando as LEGIÕES tinham em suas fileiras soldados de aluguel ROMA CAIU. A Revolução Francesa sofreu do mesmo mal. O Exército sofreu a influência da demagogia e Paris virou a grande baderna. Foi preciso Napoleão criar o Exército Nacional. Era preciso desmoralizar o exército russo. “PAZ – PÃO E TERRA E TODO PODER AOS SOVIETES” destruiu as Forças Armadas que eram compostas de camponeses. Além disso acabaram com os símbolos da hierarquia militar. No Brasil, em 1964, assistimos essa mesma tentativa. Almirante do povo, presidente fazendo discurso para sargentos adrede rebelados, chefes sendo agradáveis pensando em serem queridos e a tentativa da revolta dos sargentos em Brasília foram ameaças para destruição da Marinha, do Exército Brasileiro e da Aeronáutica.



!964, além de salvar A NAÇÃO BRASILEIRA de uma ditadura comunista, permitiu que as Forças Armadas tivessem restabelecidas suas colunas mestras da disciplina e da hierarquia. Vem a “DEMOCRATIZAÇÃO” e todo ódio à FARDA. Desfeitas praticadas e aceitas de cabeça baixa. Presidente ao receber a apresentação dos novos generais promovidos não os cumprimenta com aperto de mão. Faz questão que os ministros militares se apresentem de roupa civil. Criação do Ministério da Defesa não para melhorar a Defesa da Nação e sim para afastar os generais do centro do Poder. Não se dirigir aos oficiais generais no almoço oficial pelo título como manda o protocolo e sim de camaradas ou outra palavra chã. Estão conseguindo.



A outra FARDA, a FARDA que protege o espírito, esta precisa ser rasgada, pisoteada. Utilizam a mentira, cortam verbas para que as Forças Armadas entendam que são apenas toleradas e seus membros funcionários públicos. São guindados aos postos elevados os de caráter fraco, os burocratas, os submissos e que querem empregar a família ou ao irem para a reserva ser beneficiados com empregos polpudos ou em comissão no exterior. Os exemplos alemães e russos são bem presentes, ainda. No Brasil estamos firmes e os chefes atentos, pois amam as duas FARDAS, que salvam o Brasil.

Rasgando a FARDA, que protege a ALMA HONRADA tentam destruir o antigo e criam a idéia do NOVO. Promessas são feitas. Tudo se faz para destruir o PRINCIPAL - O HOMEM, RAZÃO DE SER DE UMA GRANDE NAÇÃO. Assim foi pelo mundo.



CUIDADO NOSSO BRASIL. SERÁ QUE O HOMEM DE CAXIAS PODERÁ SER



SUBSTITUÍDO PELO HOMEM DO CRIMINOSO FIDEL? NUNCA!



NÃO! NO BRASIL O MILITAR AMA A SUA PÁTRIA. AS DUAS FARDAS GUARDAM A HONRA, A ALMA E CORPO. NOSSOS CHEFES ESTÃO DE OLHOS ATENTOS.



A FALA DO EX-MINISTRO LEÔNIDAS PIRES GONÇALVES É A NOSSA GARANTIA.



VAMOS REPASSAR PARA INFORMAR! A INTERNET É A NOSSA ARMA!

ESTAMOS VIVOS! GRUPO GUARARAPES! PERSONALIDADE JURDICA sob reg. Nº 12 58 93, Cartório do 1º registro de títulos e documentos, em Fortaleza. Somos 1.765 CIVIS – 49 da Marinha – 472 do Exército – 50 DA Aeronáutica; total 2.336 In memoriam 30 militares e 2 civis. batistapinheiro30@yahoo.com.br www.fortalweb.com.br/grupoguararapes 05-04- 2010

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Conheça a verdadeira guerrilha do ARAGUAIA PELO SITE: www.ternuma.com.br/aragua.htm



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ANTONIO PAIVA RODRIGUES

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FORTALEZA, CEARÁ, Brazil
SOU JORNALISTA, MILITAR, CELPM R/R, GESTOR DE EMPRESAS, GOSTO DE LER E ESCREVER,SOU IMPERFEITO COMO TODO SER HUMANO! AMO A DEUS E A JESUS DE NAZARÉ, SOU ESPIRITISTA PRATICANTE.

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PINTANDO O SETE

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O BRASIL E O BRASILEIRO

O BRASIL E O BRASILEIRO

O brasileiro pelas suas origens doridas e alicerçadas no sofrimento, cuja experiência é multifária, nos leva a conclusão que entre a “desordem” natural das coisas existe a permissão e estimulação do excesso verossímil dessa sentença. Pelo seu comportamento de liberdade onde a vontade de fazer esbarra em duas palavras: “Continência e Disciplina”. Deixa o brasileiro nas amarras e sem poder desenvolver sua potencialidade oticada. Vem então à aplicação daquilo que adquiriu no berço e que o malogro poderá prejudicá-lo. É o emprego da famosa “malandragem” e o carismático “jeitinho brasileiro”. O brasileiro se insere na expressão do correto clichê popular de que: “O homem é produto do meio”, esquecendo-se, porém de dar conotação de que esse meio foi construído por ele próprio. Nós reagimos a tudo e gostamos de apelidar certos fatos de “frescuras”. Certa vez um determinado senhor ao desobedecer com certa “constância” às placas de advertência, por exemplo: Não pise na grama, não cuspa no chão, não jogue lixo na água e na rua. Com jeito hilário e maroto disse: “Meu amigo se eu obedecesse todas as advertências que vejo estaria de barriga cheia”.

Espantado o fiscal perguntou: Por quê? Ele com sua malandragem habitual e com jeitinho todo especial afirmou: “sempre vejo beba coca-cola. Bela coca-cola”. No livro “Carnavais malandros e heróis”, o dilema que colocamos com outras conotações tem outro aspecto. Isso pode isto não pode. Estas conotações e nuanças nada mais são do que a figura social do indivíduo brasiliano sujeita as leis universais. O ser humano não está isento das relações sociais, o mais importante é saber como reagir diante de tantas proibições ou avisos de segurança se não estamos intelectualmente preparados para esse mister. Essa cultura ainda não nos açambarcou. Se for multado procure um amigo para não pagar a multa. Se for barrado em blitze procure todos os meios para não ser punido se estiver errado (jeitinho e malandragem brasileiros). Essa ação de desculpa é seguida dos mais diversos motivos, desde o convencimento ao suborno. Se não pagou a dívida no dia do vencimento se nega a pagar juros alegando motivos inocentes e pueris.

Se entrar numa fila homérica se posta diante de uma pessoa mais a frente começa um bate-papo para ludibriar os companheiros de fila, e ser atendido iludindo os demais. É assim o dia do brasileiro. É o chamado “moleque” na expressão escorreita da palavra. Para não pagar pelo consumo de energia usa o velho “gato”. Ao ser descoberto afirma que de nada sabia chegando ao ponto de chorar para amolecer o coração do fiscal. Enquanto em países do primeiro mundo as leis são cumpridas com rigor, aqui tudo se leva na brincadeira, no faz de conta. Existe uma enorme diferença entre regras jurídicas e práticas da vida diária. Na verdade o brasileiro através do jeitinho que só ele sabe gosta de levar vantagem em tudo aplicando a “lei do Gerson”. Gosto de levar vantagem em tudo; certo! O jeitinho e a malandragem nada mais são do que a lúdica vontade de burlar e auferir as benesses do velho privilégio.

A destruição dessas “bonanças” trouxe o convencimento humano do certo e do errado. Sabe quem eu sou com quem está falando? Eu sou Dr. Fulano de tal termo usado para conseguir seu intento, na nomenclatura popular essa atitude recebe a sinonímia da “velha carteirada”. Tudo aqui explanado nos leva a condição de pertencermos a um país onde a lei significa “tudo pode” e é regulamentada formalmente pelos prazeres e destruição de projetos e iniciativas. O “jeitinho e a malandragem” são processos simples e tocantes constando de uma dramatização em três atos: um deles é a pessoa que passa despercebida pela sua modesta posição e seu jeito simples de vestir. Pode ser até uma pessoa rica e de personalidade, mas no Brasil a aparência vale muito e essa pessoa está sujeita em segundo plano. O segundo seria a prática da persuasão e convencimento, a velha lábia. E tirar proveito de tudo. Na realidade o jeitinho e a malandragem fazem parte da cultura do brasileiro. Aqui na terrinha depois de vários dias de chuvas intensas o sol decidiu dar as caras fazendo com que muita gente saísse de casa para vaiar o astro rei, o sol. Esse fato aconteceu na Praça do Ferreira na capital cearense.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E ALOMERCE

A PAZ

A PAZ

Na pedagogia Divinal inserimos a paz, o pilotis da esperança,

Tentáculos descortinados de amor, de corações malogrados,

Magoados, estatizados, escorraçados, estéreis sem bonança.

Alvitrando um pazear de confiança, antevendo os esposados.

Ondas calmas, tranqüilas, cheias de segredos auferindo paz,

Capazes de transbordarem na fonte num momento de lampejo.

Exterminar a violência, o mal, em atitude desregrada e voraz,

Onde o mal imanta e desencanta o aguilhão do bem que cortejo.

Alvitramos orbe de esperanças e felicidades, chega de sofrimentos.

O mundo é um lamento, o violento adentra nas cantigas de ninar,

Reciprocidade vibratória e redentora interage nossos pensamentos

Na meditação acoplamos o Cristo vêm à mente, silente a cortejar.

No orbe terrestre a fraternidade, a caridade são sementes ubertosas.

Quando o futuro se torna obscuro, a prece, a oração são soluções.

Quando os seres humanos não encontram diretrizes prodigiosas,

Excogitando esperanças no Pai Divino, na execração das ilusões.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E ALOMERCE

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