sábado, 24 de abril de 2010

“CANTANDO PARA SURDOS”. Doc. 89 -2010

“CANTANDO PARA SURDOS”. Doc. 89 -2010

WWW.FORTALWEB.COM.BR/GRUPOGUARARAPES

NÃO VOTAR EM CORRUPTO É UM DEVER CÍVICO

Vivemos no nosso País uma situação política, onde o verso de Virgílio (POETA LATINO 70 – 19 – A.C) em sua obra Bucólica é bem apropriado: “CANTANDO PARA SURDOS”. Perdeu-se o rumo da razão e a sociedade apática não reage e vai sendo destruída. A palavra de Marcos VIII 17- 24 - reforça o Verso de Virgílio quando diz: “Tendo olhos, não vedes e tendo ouvidos, não ouvis”.

O GRUPO GUARARAPES tem mostrado que nos aproximamos de outubro de 2010 e que uma sociedade surda e cega cava a sua própria sepultura. Não se respeita a Justiça e ela não se tem se feito respeitar. Temos chamado a atenção que há grandes indícios de vivermos numa ditadura e uma vitória do que aí está será a certeza de que iremos para ela inexoravelmente. A maior prova é querer empurrar de goela abaixo o PNDH -3 como se a sociedade brasileira estivesse morta. Surda e cega parece-nos que parte dela, sim, mas há uma parte que ainda não morreu e não aceita viver debaixo do tacão de ideias espúrias e ultrapassadas.

O PNDH – 3 - cria as diversas Secretarias que não são mais do que o lema de 1917 de tão desgraçada lembrança: “Tudo aos sovietes e ao Partido”. É o domínio da burocracia do Estado. Fala-se que se pode ceder até o Escalão Ministro, mas o espaço político do 2º escalão é do Partido, pois se terá o domínio do Estado. Daí, a existência de mais de 40 mil DAS, e a criação de mais como aconteceu há pouco tempo no Ministério da Defesa com mais de 600 burocratas, ligados ao Partido. È a ditadura implantando-se.

Para que esta DITADURA se instale definitivamente no país estão usando duas armas perigosas. A primeira, a corrupção que destrói todo o tecido da sociedade. Os dois mensalões ( o brasileiro e o de Brasília) são exemplos que colocam a nu toda uma desgraça da quebra dos valores políticos nacionais. Alexandre Dumas, no seu livro Conde de Monte Cristo, escreveu: “a força que oprime a sociedade, o poder que a domina: o dinheiro”. Dinheiro, na meia, na cueca, na mala, na bolsa, no exterior e no bolso indevido são demonstrações de uma sociedade corrupta. Somos um país corrupto com a maioria de políticos corruptos.

A segunda é a utilização da arma da mentira. Mente-se por tudo. A VERDADE É ODIADA. A mentira protege os corruptos e a VERDADE defende a SOCIEDADE. Mente a maior autoridade da república, dando um exemplo de corrupção dos costumes. Quem mente é capaz de roubar e de defender o ladrão.

O GRUPO GUARARAPES chega aos bons amigos e pede que procure abrir os olhos e os ouvidos daqueles que estão adormecidos.

A NOSSA SALVAÇÃO PODERÁ SE ENCONTRAR EM OUTUBRO DE 2010.
OS BONS PRECISAM DOMINAR OS MAUS.
NÃO VOTE EM QUEM MENTE OU MENTIU.
NÃO VOTE EM QUEM ASSALTOU, ROUBOU.

CRISTO ABRIU OS OLHOS DE UM CEGO. VAMOS ABRIR OS OLHOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA,
CANTANDO, NÃO PARA SURDOS, MAS PARA BRASILEIROS PATRIOTAS.

VAMOS REPASSAR PARA INFORMAR! A INTERNET É A NOSSA ARMA!

ESTAMOS VIVOS! GRUPO GUARARAPES! PERSONALIDADE JURÍDICA sob reg. Nº 12 58 93, Cartório do 1º registro de títulos e documentos, em Fortaleza. Somos 1.765 CIVIS – 49 da Marinha – 472 do Exército – 50 DA Aeronáutica; total 2.336. In memoriam30 militares e 2 civis. batistapinheiro30@yahoo.com.br www.fortalweb.com.br/grupoguararapes 23 DE ABRIL DE 2010
Conheça a verdadeira guerrilha do Araguaia pelo site:www.ternuma.com.br/aragua.htm

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ANTONIO PAIVA RODRIGUES

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FORTALEZA, CEARÁ, Brazil
SOU JORNALISTA, MILITAR, CELPM R/R, GESTOR DE EMPRESAS, GOSTO DE LER E ESCREVER,SOU IMPERFEITO COMO TODO SER HUMANO! AMO A DEUS E A JESUS DE NAZARÉ, SOU ESPIRITISTA PRATICANTE.

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PINTANDO O SETE

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SONETOS

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O BRASIL E O BRASILEIRO

O BRASIL E O BRASILEIRO

O brasileiro pelas suas origens doridas e alicerçadas no sofrimento, cuja experiência é multifária, nos leva a conclusão que entre a “desordem” natural das coisas existe a permissão e estimulação do excesso verossímil dessa sentença. Pelo seu comportamento de liberdade onde a vontade de fazer esbarra em duas palavras: “Continência e Disciplina”. Deixa o brasileiro nas amarras e sem poder desenvolver sua potencialidade oticada. Vem então à aplicação daquilo que adquiriu no berço e que o malogro poderá prejudicá-lo. É o emprego da famosa “malandragem” e o carismático “jeitinho brasileiro”. O brasileiro se insere na expressão do correto clichê popular de que: “O homem é produto do meio”, esquecendo-se, porém de dar conotação de que esse meio foi construído por ele próprio. Nós reagimos a tudo e gostamos de apelidar certos fatos de “frescuras”. Certa vez um determinado senhor ao desobedecer com certa “constância” às placas de advertência, por exemplo: Não pise na grama, não cuspa no chão, não jogue lixo na água e na rua. Com jeito hilário e maroto disse: “Meu amigo se eu obedecesse todas as advertências que vejo estaria de barriga cheia”.

Espantado o fiscal perguntou: Por quê? Ele com sua malandragem habitual e com jeitinho todo especial afirmou: “sempre vejo beba coca-cola. Bela coca-cola”. No livro “Carnavais malandros e heróis”, o dilema que colocamos com outras conotações tem outro aspecto. Isso pode isto não pode. Estas conotações e nuanças nada mais são do que a figura social do indivíduo brasiliano sujeita as leis universais. O ser humano não está isento das relações sociais, o mais importante é saber como reagir diante de tantas proibições ou avisos de segurança se não estamos intelectualmente preparados para esse mister. Essa cultura ainda não nos açambarcou. Se for multado procure um amigo para não pagar a multa. Se for barrado em blitze procure todos os meios para não ser punido se estiver errado (jeitinho e malandragem brasileiros). Essa ação de desculpa é seguida dos mais diversos motivos, desde o convencimento ao suborno. Se não pagou a dívida no dia do vencimento se nega a pagar juros alegando motivos inocentes e pueris.

Se entrar numa fila homérica se posta diante de uma pessoa mais a frente começa um bate-papo para ludibriar os companheiros de fila, e ser atendido iludindo os demais. É assim o dia do brasileiro. É o chamado “moleque” na expressão escorreita da palavra. Para não pagar pelo consumo de energia usa o velho “gato”. Ao ser descoberto afirma que de nada sabia chegando ao ponto de chorar para amolecer o coração do fiscal. Enquanto em países do primeiro mundo as leis são cumpridas com rigor, aqui tudo se leva na brincadeira, no faz de conta. Existe uma enorme diferença entre regras jurídicas e práticas da vida diária. Na verdade o brasileiro através do jeitinho que só ele sabe gosta de levar vantagem em tudo aplicando a “lei do Gerson”. Gosto de levar vantagem em tudo; certo! O jeitinho e a malandragem nada mais são do que a lúdica vontade de burlar e auferir as benesses do velho privilégio.

A destruição dessas “bonanças” trouxe o convencimento humano do certo e do errado. Sabe quem eu sou com quem está falando? Eu sou Dr. Fulano de tal termo usado para conseguir seu intento, na nomenclatura popular essa atitude recebe a sinonímia da “velha carteirada”. Tudo aqui explanado nos leva a condição de pertencermos a um país onde a lei significa “tudo pode” e é regulamentada formalmente pelos prazeres e destruição de projetos e iniciativas. O “jeitinho e a malandragem” são processos simples e tocantes constando de uma dramatização em três atos: um deles é a pessoa que passa despercebida pela sua modesta posição e seu jeito simples de vestir. Pode ser até uma pessoa rica e de personalidade, mas no Brasil a aparência vale muito e essa pessoa está sujeita em segundo plano. O segundo seria a prática da persuasão e convencimento, a velha lábia. E tirar proveito de tudo. Na realidade o jeitinho e a malandragem fazem parte da cultura do brasileiro. Aqui na terrinha depois de vários dias de chuvas intensas o sol decidiu dar as caras fazendo com que muita gente saísse de casa para vaiar o astro rei, o sol. Esse fato aconteceu na Praça do Ferreira na capital cearense.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E ALOMERCE

A PAZ

A PAZ

Na pedagogia Divinal inserimos a paz, o pilotis da esperança,

Tentáculos descortinados de amor, de corações malogrados,

Magoados, estatizados, escorraçados, estéreis sem bonança.

Alvitrando um pazear de confiança, antevendo os esposados.

Ondas calmas, tranqüilas, cheias de segredos auferindo paz,

Capazes de transbordarem na fonte num momento de lampejo.

Exterminar a violência, o mal, em atitude desregrada e voraz,

Onde o mal imanta e desencanta o aguilhão do bem que cortejo.

Alvitramos orbe de esperanças e felicidades, chega de sofrimentos.

O mundo é um lamento, o violento adentra nas cantigas de ninar,

Reciprocidade vibratória e redentora interage nossos pensamentos

Na meditação acoplamos o Cristo vêm à mente, silente a cortejar.

No orbe terrestre a fraternidade, a caridade são sementes ubertosas.

Quando o futuro se torna obscuro, a prece, a oração são soluções.

Quando os seres humanos não encontram diretrizes prodigiosas,

Excogitando esperanças no Pai Divino, na execração das ilusões.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E ALOMERCE

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