domingo, 4 de abril de 2010

BRASIL (1964-1985) DECISÕES HISTÓRICAS. Doc. nº. 72 – 2010

BRASIL (1964-1985) DECISÕES HISTÓRICAS. Doc. nº. 72 – 2010

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NÃO VOTAR EM CORRUPTO É UM DEVER CÍVICO

Os brasileiros, civis e militares, que conviveram com os Governos Militares, muito se orgulham daqueles governos que permitiram ao Brasil, com o apoio do povo brasileiro, viver numa democracia duradoura iniciada a partir de 1985. Não havia roubo.

E são muitos e incontestáveis exemplos que poderíamos citar, mas pela proximidade da data de 31 de março, dia do aniversario do vitorioso movimento iniciado pelo Gov. Magalhães Pinto a partir de Minas Gerais, com maciço apoio do povo brasileiro e engrandecido pela “marcha das mulheres com Deus pela liberdade”, vamos iniciar com a decisão histórica de maior importância ocorrida pouco depois deste dia.

E esta decisão decisiva para a vitória da Revolução sem derramamento de sangue, foi tomada pelo General Médici, ainda General de Brigada, Comandante da AMAN. E esta decisão corajosa, arriscada e histórica, foi testemunhada, desde o seu início, por um participante do Grupo Guararapes que servia no Comando da AMAN. Naqueles tempos e testemunhada nos seus resultados por outro componente do Grupo Guararapes que vinha de Itu, SP, para se opor ao Exercito do Rio de Janeiro, um dos dois mais poderosos do Brasil, que subia pela estrada Rio de Janeiro – São Paulo para enfrentar a Revolução.

E o General Médici numa decisão difícil, arriscada e corajosa, mandou organizar uma tropa de cadetes da AMAN para nas alturas de Barra Mansa, barrar o avanço do Exército do Rio de Janeiro. Um batalhão improvisado contra um exército poderoso. E o General Âncora, Comandante do Exército do Rio, ao ter que tomar a decisão de enfrentar os cadetes, decidiu não se opor à Revolução, comparecendo à AMAN para no Gabinete do General Médici, comunicar esta decisão ao General Kruel que veio de São Paulo para oficialmente, receber esta decisão.

E os dois companheiros do Grupo Guararapes acompanharam estes fatos porque se encontravam na AMAN naquele histórico dia a partir do qual só permaneceu ainda por algum tempo contra a Revolução, o Exército do Rio Grande do Sul que também aderiu poucos dias depois.
Assim, considerando-se este fato histórico, a decisão do General de Brigada, Médici, foi decisiva para a vitória da Revolução de 1964 sem derramamento de sangue.

A segunda decisão histórica, que vamos exemplificar, também, é do Presidente Médici. Desta vez, já General de Exército, ao assumir a Presidência da República decidiu liquidar, de uma vez por toda, o Comunismo Internacional, que a partir da Revolução Cultural que eclodiu na França, havia decidido com o apoio da URSS, da China, de Cuba e de países do leste europeu, avançar sobre o Mundo, incluindo o Brasil para expandir o Comunismo Internacional, valendo-se do terrorismo com a organização das guerrilhas urbana e rural.
E o Presidente Médici, com o emprego forte e decidido do povo brasileiro, das Forças Armadas e das polícias civil e militar, decidiu liquidar de vez com estas guerrilhas, vitória que conseguiu ainda no seu governo com nada além de 500 mortes no total entre os guerrilheiros e os homens da lei, inferior e muito de tudo o que ocorreu e ainda ocorre nos países da América Latina..

E com esta sua segunda vitória histórica, o General Médici pacificou o Brasil e passou o governo para o Presidente Geisel que iniciou a abertura política levada a bom termo pelo Presidente Figueiredo que criou a Lei da Anistia e entregou o governo aos civis em 1985.
SÃO DUAS VERDADES HISTÓRICAS QUE OS COMUNISTAS DE HOJE TENTAM ESCONDER, MAS QUE, COMO QUALQUER FATO HISTÓRICO, UM DIA VÃO CHEGAR AO CONHECIMENTO DO POVO BRASILEIRO.

O GENERAL MEDICI É UM DOS MAIORES HEROIS BRASILEIROS.

VAMOS REPASSAR PARA INFORMAR! A INTERNET É A NOSSA ARMA!

ESTAMOS VIVOS! GRUPO GUARARAPES! PERSONALIDADE JURDICA sob reg. Nº 12 58 93, Cartório do 1º registro de títulos e documentos, em Fortaleza. Somos 1.765 CIVIS – 49 da Marinha – 472 do Exército – 50 DA Aeronáutica; total 2.336 In memoriam 30 militares e 2 civis. batistapinheiro30@yahoo.com.br www.fortalweb.com.br/grupoguararapes 1 DE ABRIL DE 2010
Conheça a verdadeira guerrilha do ARAGUAIA PELO SITE: www.ternuma.com.br/aragua.htm

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FATO HISTÓRICO.

NO DIA 30 DE MARÇO DE 2010 HÁ A VOZ FIRME DE BRASILEIROS QUE AMAM ESTA PÁTRIA.
LEIAM ESTAS PALAVRAS DO GENERAL DE EXÉRCITO Augusto HELENO Ribeiro Pereira.

PALAVRAS DO GENERAL HELENO

Palavras do Gen. Ex HELENO, por ocasião da passagem de função, do Gen VILELA para o Gen. FACIOLI, no dia 30 de março, no QGEx, em Brasília.

“ANTES DE CUMPRIR O SCRIPT GOSTARIA DE APROVEITAR O MOMENTO E A DATA PARA REVERENCIAR OS COMPANHEIROS QUE AJUDARAM A DERROTAR A LUTA ARMADA E IMPEDIRAM QUE O BRASIL SEGUISSE O EXEMPLO DE CUBA, DA CORÉIA DO NORTE, DE ANGOLA, DA ALBÂNIA E DA UNIÃO SOVIÉTICA”. HOJE, FORA DO CONTEXTO, É FÁCIL FALAR SOBRE ABUSOS NA LUTA CONTRA A SUBVERSÃO. COMO DEVERIAM TER AGIDO AS FORÇAS LEGAIS?

NA COLÔMBIA, “COINCIDENTEMENTE”, A GUERRA SUBVERSIVA SE INICIOU À MESMA ÉPOCA DA QUE AQUI ECLODIU. QUANDO SURGIRAM OS PRIMEIROS FOCOS DE GUERILHA, O ESTADO COLOMBIANO VACILOU EM TOMAR DECISÕES DURAS. O RESULTADO SÃO MAIS DE 40 ANOS DE GUERRA CIVIL, QUASE 50.000 MORTOS, QUASE 200 VEZES MAIS DO QUE AQUI.

SAIBAM, OS QUE NOS CONDENAM, MUITOS DELES EX-TERRORISTAS E EX-GUERRILHEIROS, HOJE OCUPANDO ALTOS POSTOS DA REPÚBLICA, E QUE JAMAIS DEFENDERAM IDEAIS DEMOCRÁTICOS, QUE NOSSA PAZ TEVE UM PREÇO. ELA É UM LEGADO DAQUELES QUE CUMPRIRAM SUA MISSÃO E NÃO FUGIRAM AO DEVER, NEM À LUTA. “


VIVA 31 DE MARÇO DE 1964

O GRUPO GUARARAPES DESEJA AOS AMIGOS E CORRESPONDENTES UMA SANTA PÁSCOA E QUE DEUS OLHE POR TODOS NÓS NA SUA GRANDE SABEDORIA.

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ANTONIO PAIVA RODRIGUES

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FORTALEZA, CEARÁ, Brazil
SOU JORNALISTA, MILITAR, CELPM R/R, GESTOR DE EMPRESAS, GOSTO DE LER E ESCREVER,SOU IMPERFEITO COMO TODO SER HUMANO! AMO A DEUS E A JESUS DE NAZARÉ, SOU ESPIRITISTA PRATICANTE.

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PINTANDO O SETE

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O BRASIL E O BRASILEIRO

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O brasileiro pelas suas origens doridas e alicerçadas no sofrimento, cuja experiência é multifária, nos leva a conclusão que entre a “desordem” natural das coisas existe a permissão e estimulação do excesso verossímil dessa sentença. Pelo seu comportamento de liberdade onde a vontade de fazer esbarra em duas palavras: “Continência e Disciplina”. Deixa o brasileiro nas amarras e sem poder desenvolver sua potencialidade oticada. Vem então à aplicação daquilo que adquiriu no berço e que o malogro poderá prejudicá-lo. É o emprego da famosa “malandragem” e o carismático “jeitinho brasileiro”. O brasileiro se insere na expressão do correto clichê popular de que: “O homem é produto do meio”, esquecendo-se, porém de dar conotação de que esse meio foi construído por ele próprio. Nós reagimos a tudo e gostamos de apelidar certos fatos de “frescuras”. Certa vez um determinado senhor ao desobedecer com certa “constância” às placas de advertência, por exemplo: Não pise na grama, não cuspa no chão, não jogue lixo na água e na rua. Com jeito hilário e maroto disse: “Meu amigo se eu obedecesse todas as advertências que vejo estaria de barriga cheia”.

Espantado o fiscal perguntou: Por quê? Ele com sua malandragem habitual e com jeitinho todo especial afirmou: “sempre vejo beba coca-cola. Bela coca-cola”. No livro “Carnavais malandros e heróis”, o dilema que colocamos com outras conotações tem outro aspecto. Isso pode isto não pode. Estas conotações e nuanças nada mais são do que a figura social do indivíduo brasiliano sujeita as leis universais. O ser humano não está isento das relações sociais, o mais importante é saber como reagir diante de tantas proibições ou avisos de segurança se não estamos intelectualmente preparados para esse mister. Essa cultura ainda não nos açambarcou. Se for multado procure um amigo para não pagar a multa. Se for barrado em blitze procure todos os meios para não ser punido se estiver errado (jeitinho e malandragem brasileiros). Essa ação de desculpa é seguida dos mais diversos motivos, desde o convencimento ao suborno. Se não pagou a dívida no dia do vencimento se nega a pagar juros alegando motivos inocentes e pueris.

Se entrar numa fila homérica se posta diante de uma pessoa mais a frente começa um bate-papo para ludibriar os companheiros de fila, e ser atendido iludindo os demais. É assim o dia do brasileiro. É o chamado “moleque” na expressão escorreita da palavra. Para não pagar pelo consumo de energia usa o velho “gato”. Ao ser descoberto afirma que de nada sabia chegando ao ponto de chorar para amolecer o coração do fiscal. Enquanto em países do primeiro mundo as leis são cumpridas com rigor, aqui tudo se leva na brincadeira, no faz de conta. Existe uma enorme diferença entre regras jurídicas e práticas da vida diária. Na verdade o brasileiro através do jeitinho que só ele sabe gosta de levar vantagem em tudo aplicando a “lei do Gerson”. Gosto de levar vantagem em tudo; certo! O jeitinho e a malandragem nada mais são do que a lúdica vontade de burlar e auferir as benesses do velho privilégio.

A destruição dessas “bonanças” trouxe o convencimento humano do certo e do errado. Sabe quem eu sou com quem está falando? Eu sou Dr. Fulano de tal termo usado para conseguir seu intento, na nomenclatura popular essa atitude recebe a sinonímia da “velha carteirada”. Tudo aqui explanado nos leva a condição de pertencermos a um país onde a lei significa “tudo pode” e é regulamentada formalmente pelos prazeres e destruição de projetos e iniciativas. O “jeitinho e a malandragem” são processos simples e tocantes constando de uma dramatização em três atos: um deles é a pessoa que passa despercebida pela sua modesta posição e seu jeito simples de vestir. Pode ser até uma pessoa rica e de personalidade, mas no Brasil a aparência vale muito e essa pessoa está sujeita em segundo plano. O segundo seria a prática da persuasão e convencimento, a velha lábia. E tirar proveito de tudo. Na realidade o jeitinho e a malandragem fazem parte da cultura do brasileiro. Aqui na terrinha depois de vários dias de chuvas intensas o sol decidiu dar as caras fazendo com que muita gente saísse de casa para vaiar o astro rei, o sol. Esse fato aconteceu na Praça do Ferreira na capital cearense.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E ALOMERCE

A PAZ

A PAZ

Na pedagogia Divinal inserimos a paz, o pilotis da esperança,

Tentáculos descortinados de amor, de corações malogrados,

Magoados, estatizados, escorraçados, estéreis sem bonança.

Alvitrando um pazear de confiança, antevendo os esposados.

Ondas calmas, tranqüilas, cheias de segredos auferindo paz,

Capazes de transbordarem na fonte num momento de lampejo.

Exterminar a violência, o mal, em atitude desregrada e voraz,

Onde o mal imanta e desencanta o aguilhão do bem que cortejo.

Alvitramos orbe de esperanças e felicidades, chega de sofrimentos.

O mundo é um lamento, o violento adentra nas cantigas de ninar,

Reciprocidade vibratória e redentora interage nossos pensamentos

Na meditação acoplamos o Cristo vêm à mente, silente a cortejar.

No orbe terrestre a fraternidade, a caridade são sementes ubertosas.

Quando o futuro se torna obscuro, a prece, a oração são soluções.

Quando os seres humanos não encontram diretrizes prodigiosas,

Excogitando esperanças no Pai Divino, na execração das ilusões.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E ALOMERCE

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