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terça-feira, 30 de março de 2010
POLÍTICA E POLITICAGEM
Política na acepção da palavra pode ser classificada como a ciência dos fenômenos referentes ao Estado; ciência política ou o sistema de regras respeitantes à direção dos negócios públicos, bem como a arte de bem governar os povos. Também poderá ser definida como o conjunto de objetivos que informam determinado programa de ação governamental e condicionam a sua execução. O princípio doutrinário que caracteriza a estrutura constitucional do Estado. A posição ideológica a respeito dos fins do Estado ou a atividade exercida na disputa dos cargos de governo ou no proselitismo partidário. Habilidade no trato das relações humanas, com vista à obtenção dos resultados desejados, por extensão vai se aliar a civilidade, cortesia, mas no sentido figurativo reflete a astúcia, ardil, artifício, esperteza, política, do verbo politicar.
A política tem subdivisões tais como: Política comercial - econômico sendo um conjunto de ações do governo relativas ao comércio, e em especial ao comércio exterior do país. Política de rendas em economia um conjunto de ações do governo no sentido de influir no processo de fixação de salários e preços, em geral com o propósito de prevenir ou combater a inflação. Política econômica é o conjunto de ações do governo destinadas a influir nas decisões dos agentes econômicos, visando à consecução de determinados objetivos. Política fiscal em economia - Conjunto de ações do governo referentes a seu orçamento, e que inclui a fixação de impostos e a do nível dos gastos públicos. Política monetária – Econômica um conjunto de ações do governo sobre o sistema monetário, que inclui o controle da oferta de moeda e a regulamentação da atividade dos bancos.
Já a politicagem vem a ser a Política mesquinha, estreita, de interesses pessoais. O conjunto dos políticos pouco escrupulosos, desonestos. Sinonímia de politicalha, politicaria, politiquice e politiquismo. Bem distintas as duas definições e dizem que os políticos brasileiros não sabem fazer política, mas são doutores em politicagem. (Fonte de consulta: Revista Isto É). “Tumulto na largada”. A poucos dias de confirmar sua candidatura ao Planalto, Serra enfrenta críticas do PSDB e protestos armados pela oposição. Acuado – professores estaduais em greve protestam contra serra em São Paulo, que teve carro atingido por ovo. Serra aparece com 35% das intenções de voto contra 30%de Dilma Rousseff. Leonardo Attuch diz shalom, Lula.
O presidente quer o Nobel da Paz, mas pode acabar levando o Troféu Framboesa de Ouro em 2010. “Eu desisto” – Cansado de ser chamado de “ladrão e bandido o secretário – geral do Partido dos Trabalhadores (PT), José Eduardo Cardozo, diz que não disputa mais a eleição”. “Uma pessoa me perguntou: o Sr. Também recebe Mensalão? Tive que me conter. O descrédito é grande”. “Você é misturado na bacia das almas e, se for acusado, não adianta explicar.” Não tem sentido permanecer deputado sem estímulo para o mandato. Seria um engodo com os eleitores. Os novos processos de Pimentel. Coordenador da campanha de Dilma é alvo de três ações judiciais envolvendo sua gestão em belo Horizonte. Pela denúncia, a empresa realizou serviços com superfaturamento de R$ 67 milhões nas administrações anteriores e Pimentel ajudou a fechar um acordo de confissão de dívida do município para pagar R$ 143 milhões.
Os contratos de Pimentel com a Asa, uma triangulação que envolve as construtoras HAP Engenharia e Andrade Gutierrez, resultou em superfaturamento de R$ 9,1 milhões para a prefeitura. Difusão vermelha – Sistema tem 98 mil nomes de criminosos famosos e anônimos. Procurados pelo mundo. Interpol tem 325 brasileiros na lista de sua sofisticada rede de cooperação internacional. Na maioria dos países o simples fato de o individuo constar na lista da Difusão Vermelha é motivo suficiente para seu acautelamento. Herói injustiçado. A família de João Cândido, líder da revolta da Chibata, quer os mesmos direitos que os perseguidos pela ditadura militar. No ano de centenário da revolta da Chibata, João Cândido e os outros revoltosos continuam sem as devidas promoções e seus familiares sem receber indenização como aconteceram com os que resistiram à ditadura militar.
Almirante Negro João Cândido só foi anistiado postumamente em 2008, mas com a ressalva de que o estado não teria dinheiro para indenizar a família. Tratamento desumano. A revolta da Chibata se desencadeou entre 22e 27 de novembro de 1910, na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, então capital federal. Revoltados com as agressões sofridas por parte dos oficiais e com a comida estragada servida nos navios, marinheiros do Encouraçado Minas Geria se amotinaram. Tomaram o controle da embarcação e ameaçaram acionar os canhões contra a cidade se os maus-tratos não fossem cancelados. Objetivo que foi alcançado. O presidente da época, Marechal Hermes da Fonseca, aceitou anistiar os revoltosos, mas voltou atrás. Muitos foram expulsos da Marinha, alguns presos e outros acabaram mortos. Como José Serra irá tocar a campanha.
O tucano usa pesquisas e traça estratégia que privilegia as áreas de educação e saúde nos primeiros embates com Dilma. Vamos ver quem vai levar a famosa vantagem. Animado antes de entrar oficialmente em campo, Serra deixou pronta à agenda do vice-governador. Aonde se encontram os Vices? Nenhum candidato a presidente anunciou o segundo nome da chapa. É uma boa chance para a barganha política deixar de ser o principal critério para a escolha. Leque de opções – Meirelles, Richa, Kátia Abreu e Temer: interesses eleitorais pesam mais do que um projeto para o País. Presidente agora vai dizer que sabia. Depois de “Isto É’ revelar os depoimentos de três ex-ministros ao STF (Supremo Tribunal Federal) confirmando que o deputado Roberto Jefferson o informou do Mensalão, o presidente decide responder ao questionário da justiça com a mesma versão”.
Só a verdade na condição de testemunha no processo, Lula não pode mentir e terá que repetir depoimento de ex-ministros. Barbosa espera as resposta de Lula há seis meses. As consequências de Lula dizer que sabia. Na nova tática, ao repetir o depoimento de seus ex-ministros, o presidente Lula confirmará que, a despeito do que diz a Lei nº. 8112, não acionou a Policia Federal quando tomou conhecimento do Mensalão. Sendo assim, a justiça poderá entender que houve omissão por ausência de providências legais e Lula, segundo ministros do STF, corre sim o risco de ser o 40º. Réu do Mensalão do PT, como vem pedindo a defesa do deputado Roberto Jefferson.
ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI-DA ALOMERCE- DA AOUVIRCE- UBT E AVESP
JORNALISMO PELO BRASIL
ANTONIO PAIVA RODRIGUES

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- SOU JORNALISTA, MILITAR, CELPM R/R, GESTOR DE EMPRESAS, GOSTO DE LER E ESCREVER,SOU IMPERFEITO COMO TODO SER HUMANO! AMO A DEUS E A JESUS DE NAZARÉ, SOU ESPIRITISTA PRATICANTE.
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O BRASIL E O BRASILEIRO
O BRASIL E O BRASILEIRO
O brasileiro pelas suas origens doridas e alicerçadas no sofrimento, cuja experiência é multifária, nos leva a conclusão que entre a “desordem” natural das coisas existe a permissão e estimulação do excesso verossímil dessa sentença. Pelo seu comportamento de liberdade onde a vontade de fazer esbarra em duas palavras: “Continência e Disciplina”. Deixa o brasileiro nas amarras e sem poder desenvolver sua potencialidade oticada. Vem então à aplicação daquilo que adquiriu no berço e que o malogro poderá prejudicá-lo. É o emprego da famosa “malandragem” e o carismático “jeitinho brasileiro”. O brasileiro se insere na expressão do correto clichê popular de que: “O homem é produto do meio”, esquecendo-se, porém de dar conotação de que esse meio foi construído por ele próprio. Nós reagimos a tudo e gostamos de apelidar certos fatos de “frescuras”. Certa vez um determinado senhor ao desobedecer com certa “constância” às placas de advertência, por exemplo: Não pise na grama, não cuspa no chão, não jogue lixo na água e na rua. Com jeito hilário e maroto disse: “Meu amigo se eu obedecesse todas as advertências que vejo estaria de barriga cheia”.
Espantado o fiscal perguntou: Por quê? Ele com sua malandragem habitual e com jeitinho todo especial afirmou: “sempre vejo beba coca-cola. Bela coca-cola”. No livro “Carnavais malandros e heróis”, o dilema que colocamos com outras conotações tem outro aspecto. Isso pode isto não pode. Estas conotações e nuanças nada mais são do que a figura social do indivíduo brasiliano sujeita as leis universais. O ser humano não está isento das relações sociais, o mais importante é saber como reagir diante de tantas proibições ou avisos de segurança se não estamos intelectualmente preparados para esse mister. Essa cultura ainda não nos açambarcou. Se for multado procure um amigo para não pagar a multa. Se for barrado em blitze procure todos os meios para não ser punido se estiver errado (jeitinho e malandragem brasileiros). Essa ação de desculpa é seguida dos mais diversos motivos, desde o convencimento ao suborno. Se não pagou a dívida no dia do vencimento se nega a pagar juros alegando motivos inocentes e pueris.
Se entrar numa fila homérica se posta diante de uma pessoa mais a frente começa um bate-papo para ludibriar os companheiros de fila, e ser atendido iludindo os demais. É assim o dia do brasileiro. É o chamado “moleque” na expressão escorreita da palavra. Para não pagar pelo consumo de energia usa o velho “gato”. Ao ser descoberto afirma que de nada sabia chegando ao ponto de chorar para amolecer o coração do fiscal. Enquanto em países do primeiro mundo as leis são cumpridas com rigor, aqui tudo se leva na brincadeira, no faz de conta. Existe uma enorme diferença entre regras jurídicas e práticas da vida diária. Na verdade o brasileiro através do jeitinho que só ele sabe gosta de levar vantagem em tudo aplicando a “lei do Gerson”. Gosto de levar vantagem em tudo; certo! O jeitinho e a malandragem nada mais são do que a lúdica vontade de burlar e auferir as benesses do velho privilégio.
A destruição dessas “bonanças” trouxe o convencimento humano do certo e do errado. Sabe quem eu sou com quem está falando? Eu sou Dr. Fulano de tal termo usado para conseguir seu intento, na nomenclatura popular essa atitude recebe a sinonímia da “velha carteirada”. Tudo aqui explanado nos leva a condição de pertencermos a um país onde a lei significa “tudo pode” e é regulamentada formalmente pelos prazeres e destruição de projetos e iniciativas. O “jeitinho e a malandragem” são processos simples e tocantes constando de uma dramatização em três atos: um deles é a pessoa que passa despercebida pela sua modesta posição e seu jeito simples de vestir. Pode ser até uma pessoa rica e de personalidade, mas no Brasil a aparência vale muito e essa pessoa está sujeita em segundo plano. O segundo seria a prática da persuasão e convencimento, a velha lábia. E tirar proveito de tudo. Na realidade o jeitinho e a malandragem fazem parte da cultura do brasileiro. Aqui na terrinha depois de vários dias de chuvas intensas o sol decidiu dar as caras fazendo com que muita gente saísse de casa para vaiar o astro rei, o sol. Esse fato aconteceu na Praça do Ferreira na capital cearense.
ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E ALOMERCE
A PAZ
A PAZ
Na pedagogia Divinal inserimos a paz, o pilotis da esperança,
Tentáculos descortinados de amor, de corações malogrados,
Magoados, estatizados, escorraçados, estéreis sem bonança.
Alvitrando um pazear de confiança, antevendo os esposados.
Ondas calmas, tranqüilas, cheias de segredos auferindo paz,
Capazes de transbordarem na fonte num momento de lampejo.
Exterminar a violência, o mal, em atitude desregrada e voraz,
Onde o mal imanta e desencanta o aguilhão do bem que cortejo.
Alvitramos orbe de esperanças e felicidades, chega de sofrimentos.
O mundo é um lamento, o violento adentra nas cantigas de ninar,
Reciprocidade vibratória e redentora interage nossos pensamentos
Na meditação acoplamos o Cristo vêm à mente, silente a cortejar.
No orbe terrestre a fraternidade, a caridade são sementes ubertosas.
Quando o futuro se torna obscuro, a prece, a oração são soluções.
Quando os seres humanos não encontram diretrizes prodigiosas,
Excogitando esperanças no Pai Divino, na execração das ilusões.
ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E ALOMERCE
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