terça-feira, 30 de março de 2010

JUSTIÇA NO CASO ISABELA

JUSTIÇA NO CASO ISABELA


É verdade que Deus, a Inteligência Suprema, nos criou todos por amor e para sermos felizes com participação, em movimento ascendente em estrada iluminada pela luz da bondade e da justiça?É verdade que o Pai Amoroso nos acompanha os passos para estimular-nos no caminho do bem e nos reorientar quando nos desviamos para o mal?
É verdade que todo acontecimento com a criatura é conhecido e controlado pelo Criador, por mecanismos naturais e superiores, que sãos suas leis perfeitas, eternas e imutáveis?
Então, devemos, por coerência, analisar com essa visão espiritual os fatos e casos que envolvem o ser pensante, cuja essência é espiritual, somos, indubitavelmente, Espíritos imortais em fase preliminar de aprendizado.


Que leitura convincente, e não hipotética, nos cabe fazer do caso da menina Isabela desencarnada em idade precoce, com crueldade humana? “Há muitos mistérios entre o Céu e a Terra” e nossa história de vidas passadas nos é desconhecida, por propósito divino, Inteligente e bondoso, portando devemos nos abster de suposições improfícuas, que nada nos acrescentam ao currículo aprimorador.
O que ensina a Doutrina Espírita e nos convence por racionalidade é que o mal não é criação de Deus e sim dos homens ao resistirem comandos provenientes das leis soberanas. No entanto o mal serve de instrumento temporário ao Senhor para que o homem malévolo, pela dor justa, merecida e educativa, corrija o rumo desvirtuado que, por egoísmo e ambição, escolheu a bel-prazer, não se trata de punição ou vingança, mas de alinhamento de desvio.


É lúcido admitir que o casal Nardoni, se realmente culpado, como tudo leva a crer, foi beneficiado pela lei dos Céus por intermédio das leis da Terra, a Justiça de Deus orientando a justiça dos homens. A oportunidade da dor abençoada, da busca dos talentos moralizadores no isolamento necessário à meditação, do afastamento ao convívio pernicioso com pares ignóbeis, são condições favoráveis à retomada do bem, o escuro da cela é luz do Justo que se acende para que vejam eles, marido e mulher, o caminho da verdade e da vida tão bem delineado e gravado por Providência Súpera em suas próprias consciências.


Que aprendam a atender esse chamamento bonançoso e possam acertar os passos do aperfeiçoamento para que seja feita a vontade de Deus em auxílio deles e de todos nós, seus irmãos de origem e de destino. A cândida Isabela, que pouco viveu neste mundo de expiação e provas, não tendo praticado qualquer mal nesta existência, sem dúvida apagou considerável parcela sombria de sua alma e obteve avanço importante no plano espiritual, sob-bênçãos balsâmicas e proteções benevolentes. Que prossiga ela sua marcha triunfante sob o clarim apaziguante de mentores caridosos.

(Gilberto Veras, Fortaleza CE, 29/março/2010).

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ANTONIO PAIVA RODRIGUES

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O BRASIL E O BRASILEIRO

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O brasileiro pelas suas origens doridas e alicerçadas no sofrimento, cuja experiência é multifária, nos leva a conclusão que entre a “desordem” natural das coisas existe a permissão e estimulação do excesso verossímil dessa sentença. Pelo seu comportamento de liberdade onde a vontade de fazer esbarra em duas palavras: “Continência e Disciplina”. Deixa o brasileiro nas amarras e sem poder desenvolver sua potencialidade oticada. Vem então à aplicação daquilo que adquiriu no berço e que o malogro poderá prejudicá-lo. É o emprego da famosa “malandragem” e o carismático “jeitinho brasileiro”. O brasileiro se insere na expressão do correto clichê popular de que: “O homem é produto do meio”, esquecendo-se, porém de dar conotação de que esse meio foi construído por ele próprio. Nós reagimos a tudo e gostamos de apelidar certos fatos de “frescuras”. Certa vez um determinado senhor ao desobedecer com certa “constância” às placas de advertência, por exemplo: Não pise na grama, não cuspa no chão, não jogue lixo na água e na rua. Com jeito hilário e maroto disse: “Meu amigo se eu obedecesse todas as advertências que vejo estaria de barriga cheia”.

Espantado o fiscal perguntou: Por quê? Ele com sua malandragem habitual e com jeitinho todo especial afirmou: “sempre vejo beba coca-cola. Bela coca-cola”. No livro “Carnavais malandros e heróis”, o dilema que colocamos com outras conotações tem outro aspecto. Isso pode isto não pode. Estas conotações e nuanças nada mais são do que a figura social do indivíduo brasiliano sujeita as leis universais. O ser humano não está isento das relações sociais, o mais importante é saber como reagir diante de tantas proibições ou avisos de segurança se não estamos intelectualmente preparados para esse mister. Essa cultura ainda não nos açambarcou. Se for multado procure um amigo para não pagar a multa. Se for barrado em blitze procure todos os meios para não ser punido se estiver errado (jeitinho e malandragem brasileiros). Essa ação de desculpa é seguida dos mais diversos motivos, desde o convencimento ao suborno. Se não pagou a dívida no dia do vencimento se nega a pagar juros alegando motivos inocentes e pueris.

Se entrar numa fila homérica se posta diante de uma pessoa mais a frente começa um bate-papo para ludibriar os companheiros de fila, e ser atendido iludindo os demais. É assim o dia do brasileiro. É o chamado “moleque” na expressão escorreita da palavra. Para não pagar pelo consumo de energia usa o velho “gato”. Ao ser descoberto afirma que de nada sabia chegando ao ponto de chorar para amolecer o coração do fiscal. Enquanto em países do primeiro mundo as leis são cumpridas com rigor, aqui tudo se leva na brincadeira, no faz de conta. Existe uma enorme diferença entre regras jurídicas e práticas da vida diária. Na verdade o brasileiro através do jeitinho que só ele sabe gosta de levar vantagem em tudo aplicando a “lei do Gerson”. Gosto de levar vantagem em tudo; certo! O jeitinho e a malandragem nada mais são do que a lúdica vontade de burlar e auferir as benesses do velho privilégio.

A destruição dessas “bonanças” trouxe o convencimento humano do certo e do errado. Sabe quem eu sou com quem está falando? Eu sou Dr. Fulano de tal termo usado para conseguir seu intento, na nomenclatura popular essa atitude recebe a sinonímia da “velha carteirada”. Tudo aqui explanado nos leva a condição de pertencermos a um país onde a lei significa “tudo pode” e é regulamentada formalmente pelos prazeres e destruição de projetos e iniciativas. O “jeitinho e a malandragem” são processos simples e tocantes constando de uma dramatização em três atos: um deles é a pessoa que passa despercebida pela sua modesta posição e seu jeito simples de vestir. Pode ser até uma pessoa rica e de personalidade, mas no Brasil a aparência vale muito e essa pessoa está sujeita em segundo plano. O segundo seria a prática da persuasão e convencimento, a velha lábia. E tirar proveito de tudo. Na realidade o jeitinho e a malandragem fazem parte da cultura do brasileiro. Aqui na terrinha depois de vários dias de chuvas intensas o sol decidiu dar as caras fazendo com que muita gente saísse de casa para vaiar o astro rei, o sol. Esse fato aconteceu na Praça do Ferreira na capital cearense.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E ALOMERCE

A PAZ

A PAZ

Na pedagogia Divinal inserimos a paz, o pilotis da esperança,

Tentáculos descortinados de amor, de corações malogrados,

Magoados, estatizados, escorraçados, estéreis sem bonança.

Alvitrando um pazear de confiança, antevendo os esposados.

Ondas calmas, tranqüilas, cheias de segredos auferindo paz,

Capazes de transbordarem na fonte num momento de lampejo.

Exterminar a violência, o mal, em atitude desregrada e voraz,

Onde o mal imanta e desencanta o aguilhão do bem que cortejo.

Alvitramos orbe de esperanças e felicidades, chega de sofrimentos.

O mundo é um lamento, o violento adentra nas cantigas de ninar,

Reciprocidade vibratória e redentora interage nossos pensamentos

Na meditação acoplamos o Cristo vêm à mente, silente a cortejar.

No orbe terrestre a fraternidade, a caridade são sementes ubertosas.

Quando o futuro se torna obscuro, a prece, a oração são soluções.

Quando os seres humanos não encontram diretrizes prodigiosas,

Excogitando esperanças no Pai Divino, na execração das ilusões.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E ALOMERCE

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